Parabéns, papai

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Charli D'amelio:

Charli D'amelio:

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Eu e Riley já estávamos em meu quarto eu estava deitada e ela sentada na ponta da cama, Alita estava na sala assistindo desenho e os garotos não haviam chegado

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Eu e Riley já estávamos em meu quarto eu estava deitada e ela sentada na ponta da cama, Alita estava na sala assistindo desenho e os garotos não haviam chegado.

— Riley eu já entendi. - Falei revirando os olhos pois minha amiga falava pela décima vez que eu estava grávida.

A porta do quarto foi aberta com força fazendo a mesma bater na parede. Chase entrava eufórico.

— Mas que porra Charli! - Ele disse irritado. — Como é que você desmaia e não me avisa? Eu só soube agora porque essa songa monga me ligou. - Sim, ele estava se referindo a Riley.

— Songa Monga? - Ela esbravejou. — Vai se fuder! Eu nem sabia que ela já tinha desmaiado outra vez.

— Outra vez? Porra Charli. - Ele disse ainda irritado, revirei os olhos. — Se você tivesse morrido, hein? Eu só ia saber na hora do velório? - Chase começou com seu drama. Bufei.

Eu tô grávida! - Praticamente gritei para que ele me ouvisse e prestasse atenção.

No mesmo instante vi Chase parar de falar e se virar me encarando. Seus olhos estavam arregalados.

Chase Hudson:

Puta merda Charli estava grávida! Porra eu iria ser pai!

Por um momento tudo a minha volta tinha parado, olhava pra Charli e ela tinha a sombrancelha arqueada.

— Hudson? - Ela chamou.

No minuto seguinte eu já tinha agarrado ela e a pegado em meus braços.

— Chase. - Ela ria. — Me põe no chão.

— Eu vou ser pai! - Gritei e beijei seus lábios. — Eu te amo, te amo, te amo.

— Eu também te amo. - Ela disse e sorriu. — Eu sei que vai parecer ridículo perguntar isso mas, você está feliz?

— Você ainda pergunta? Eu nunca estive tão feliz, Char. - Sorri e a beijei novamente.

— Mamãe, mamãe. - Alita entrou correndo no quarto.

— Oi amor. - Ela disse saindo dos meus abraços e indo até a pequena.

— É verdade oque tio Pay estava dizendo na sala? Eu vou ter um irmão? - Ela perguntou.

— Sim, é verdade. - Charli disse e sorriu.

— Isso! - Alita comemorou e nós rimos. Mas logo ela parou de pular e nos encarou. — Então quer dizer que vou embora?

— Oque? Porque você iria embora? - Perguntei.

— Porque agora que vocês vão ter um bebê não precisam mais de mim. - Ela disse triste.

— Ei, claro que não. - Charli disse ao se abaixar para ficar na mesma altura que Alita.

— Eu não sou filha de vocês de verdade e esse bebê vai ser, então não precisam mais de outra filha. - Ela disse já chorando.

Charli a pegou no braço.

— Meu amor isso não significa nada. Você vai ser sempre a nossa filha, sendo de sangue ou não. - Charli disse enquanto acariciava seus cabelos.

— Claro que esse bebê vai precisar de uma atenção a mais pelo fato de ser muito pequeno, mas você não vai para lugar nenhum. - Falei.

— Nosso amor por você só cresce a cada dia, esse bebê só vai multiplicar o amor da nossa casa. - Charli disse, Alita enxugou o rosto e logo sorriu.

— Mesmo? - Ela perguntou.

— Mesmo. - Charli disse beijando sua cabeça.

— E eu posso escolher o nome? - Ela perguntou, mas antes de respondermos  Payton entrou no quarto.

— Claro que não, esse papel já é meu. - Ele disse, eu e Charli o olhamos. — Óbvio que o nome dele será Payton Junior ou Paytan.

Charli e Riley gargalharam.

— Eu acho que o filho é meu se ele fosse ter um nome igual o de alguém seria Chase Junior, mas ia ficar confuso. - Falei.

— Eu que vou escolher o nome do meu filho. - Charli se pronunciou.

— Eu também vou ajudar a escolher o nome do meu afilhado. - Riley disse e eu a olhei.

— Avani e Madi não vão deixar Charli colocar você como madrinha. - Falei.

— Chase. - Charli me repreendeu.

— Aff ele tem razão. Madi óbvio que vai implicar comigo. - Riley resmungou e eu ri baixo.

— Calma amiga, a gente dá um jeito. - Charli disse fazendo Riley sorri.

— Eu não me importo com isso, óbvio que eu serei o padrinho. - Payton disse e sorriu convencido.

— Pela primeira vez falou algo coerente aqui. - Falei. — Óbvio que você será o padrinho.

— Aí cara, tô até emocionado. - Ele disse fingindo choro e nós rimos.

— Tomara que seja um menino. - Alita disse baixo, era óbvio o motivo pelo qual ela queria que fosse um menino.

Mas não importa o que seja. Eu vou ser pai, ser pai do filho da mulher que eu amo. Hoje era o dia mais feliz da minha vida inteira.

Aaaa gays!

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Aaaa gays!

Gente não estranhem se nos caps tiver "4 meses depois", "5 anos depois". Porque vai ser assim daqui pra frente.

Votem e comentem!!!

Reta finallll

Até amanhã <33

𝗣𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗲 𝗟𝗼𝘃𝗲, 𝚌𝚑𝚊𝚌𝚑𝚊.Onde histórias criam vida. Descubra agora