(a chacha fanfiction)
+ᴄʜᴀsᴇ: Você é tudo, tudo que me faltava.
+ᴄʜᴀʀʟɪ: Amor é algo fraco para descrever oque sentimos.
Após a insistência das amigas Charli vai para uma festa em uma boate famosa mas oque ela não imaginava era que sua vida mudaria...
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— Respira e inspira! - O médico dizia, eu estava sozinha na merda daquela sala pois Chase ainda não tinha chegado. Riley não pode entrar pois só o pai podia ficar na sala.
A dor insuportável de está sendo rasgada, está deitada em uma maca com as pernas toda aberta.
Logo a porta foi aberta violentamente.
— Charli. - Ele disse ofegante, estava com roupa cirúrgica.
— O pai chegou! - Uma das enfermeiras disse.
Chase sentou no banco ao meu lado e legou minha mão.
— Você me deixou sozinha. - Falei chorando.
— Me desculpa meu amor, eu estou aqui. Estou aqui agora. - Falou beijando minha mão. Entrelacei nossos dedos.
A dor só aumentava e eu apertava a mão de Chase desesperadamente, certeza que ele vai sair daqui sem dedos.
Meu maior e último grito foi ensurdecedor. Foi quando o médico gritou.
— É um menino lindo e saudável. - Ele disse, respirei aliviada.
Soltei um ar, olhei para Chase e ele sorria feito um bobo. O médico logo voltou com nosso filho já limpo e enrolado.
Ele colocou o mesmo em meu braço.
— Ele é tão lindo. - Falei.
Chase se aproximou.
— Sim, porque é minha cara. - Ele disse convencido.
— Ele tem os seus olhos. - Falei, pois os olhos do pequeno eram bem azuis.
— E tem o seu nariz. - Ele disse e eu ri.
— Ok, e como vamos chama-ló? - Perguntei pois ainda não havíamos decidido isso.
— Chase Junior. - Ele disse, o olhei e fiz careta. — Tô brincando. Oque você acha de Felipe, hum? - Ele perguntou.
— É bonito. - Falei.
— É o nome do meu jogador favorito. - Ele disse e eu ri. — Felipe, ok. Mas e o nome do meio?
— Marc. - Falei, esse é para você papai.
— Felipe Marc Hudson. - Chase disse e olhou para mim com um sorriso. — Nosso filho.
— Quem diria em, uma simples ida a boate mudaria tanto minha vida. - Falei, ele riu.
— Eu te amo, Charli. Eu moveria o mundo por você. - Ele disse, selei nossos lábios.
— Amor é algo fraco para descrever oque sentimos. - Falei, ele abriu um sorriso largo.
Logo a porta foi aberta.
— Eu posso entrar? - Alita perguntou. Sorri.
— Claro, meu amor. - Falei e ela entrou.
Chase se agachou para mostrar o pequeno a ela, Felipe dormia em seus braços.
— Ele parece um boneco. - Ela disse. — Posso tocar?
— Pode, mas com muito cuidado. - Chase disse. Ela passou seu polegar pelo braço dele e sorriu.
— Qual o nome dele? - Ela perguntou.
— Felipe. - Falei.
A porta abriu novamente, Payton e Riley entraram.
— Tamo entrando. - Payton disse. — Own, que lindo pequeno Payton. - Chase o encarou.
— Você é Payton, o nome do meu irmão é Felipe. - Alita interviu.
— Porra, Chase. Achei que iria me homenagear. Mas tudo bem, eu sou o padrinho pelo menos. - Ele disse. — Posso pegar ele?
Vi Chase arquear a sombrancelha mas logo entregou Felipe à Payton.
Depois de mais ou menos 30 segundos Chase pegou ele devolta, Payton o encarou.
— Caralho Chase, eu só senti o cheiro do moleque. Tudo bem né, seu filho. - Payton deu de ombros, Chase revirou os olhos.
— Então, Char. Posso pegar meu querido afilhado ou esse energúmeno não vai deixar? - Riley perguntou.
Chase riu, lá vem ele com suas implicâncias.
— Quem disse que você é a madrinha, grilo falante? - Chase perguntou.
— Payton! Você vai deixar ele me chamar assim? - Ela perguntou irritada.
— Chase. - Payton repreendeu, mas era claro que ele segurava o riso.
— Chega, Hudson. Não se preocupe amiga, vamos resolver todo esse lance de madrinha, relaxa. - Falei e ela sorriu.