A chegada

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Olá pessoas, sinto muito por ter demorado tanto tempo, peço que por favor, leiam minhas explicações no final desse capítulo.
Vão comentando o que estão achando. Espero que dê pra vocês entenderem aos poucos essa história.

Ps: Capítulo não revisado, sujeito a erros.

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Oliver não havia chegado no dia anterior, como ele mesmo havia prometido, Lena o esperou até tarde da noite até que finalmente lhe desse por vencida e aceitasse que ele não chegaria mais aquela noite. Foi então que pegou suas duas crianças e as levou para sua enorme cama, ela podia ser carente aquela noite, havia espaço suficiente para ela e seus dois bebês, ainda sobrava espaço para uma quarta pessoa, Oliver, se fosse mais presente.

Acordar com dois pequenos corpos bem elétricos sobre o seu, era algo rotineiro para Lena. Isso se repetia por vários dias, sempre que seu esposo não estava em casa. A morena sabia que devia ensinar seus filhos que o correto era que cada um dormisse em seu próprio quarto, mas ela não podia negar o quão carente ela era, e acordar com seus filhos lhe abraçando e algumas vezes lhe fazendo cócegas, era de longe a melhor coisa em sua vida.

Josh e Liz sempre seriam o grande amor de sua vida, eles sempre viriam em primeiro lugar, e qualquer pessoa que a conhecesse minimamente, saberia que isso é a mais pura verdade. Ela amava sua família, realmente amava. Amava seu esposo, mesmo que quase sempre, nunca tivesse tempo pra ela, mesmo que quase sempre estivesse ausente e mesmo que as vezes quando estava presente, não fosse mais exatamente o tipo carinhoso e amoroso, Oliver Queen é o homem a quem Lena Luthor ama, a quem ela prometeu amar e respeitar.

Lena foi tirada de seus devaneios quando sentiu a pequena mão de Liz tentando encontrar o bico de seu seio, a pequena costumava pedir pela manhã. Isso com certeza era algo que Lena também já devia ter interferido, mas era algo que ela simplesmente não conseguia, Lena Luthor era totalmente rendida por seus filhos e ela prometeu que quando Liz fizesse 1 ano, iniciaria o desmame. Mas havia consultado com a pediatra e tudo bem esperar até o terceiro aniversário de sua pequena.

Têtê... — a pequena soluçou fazendo uma carinha que não havia como resistir. As vezes Liz parecia saber muito bem como convencer sua mãe a lhe dar qualquer coisa que quisesse.

Lizzie ainda tinha 10 meses, mas já falava algumas pequenas palavras como "tetê", quando queria mamar; "mamama" ou "mamã", quando queria os braços de Lena; "agum", quando queria água e mais alguns pequenos murmúrios ou reclamações.

— Aqui, amor.

A morena pegou a pequena no colo e a ajudou, enquanto sorria vendo seu pequeno garotinho se despertando, ainda agarrado a sua cintura. Eram a sua maior riqueza, sem nenhuma sombra de dúvida.

— Bom dia meu bebê. Vem aqui, mamãe quer te dar um beijo.

O garotinho olhou pra mãe com uma cara de indignado e os braços cruzados.

Mamain, Josh não é mais bebê, Josh agora é um menino gande! — fez o gesto com seus braços.

Lena sorriu e lamentou

— Ah, por favor, não me lembre disso. — o garotinho não entendeu a fala da mãe e Lena desistiu. — Ok, vem aqui menino "gande", mamãe quer te dar um beijão.

O garotinho sorriu e pulou na mãe, tendo muito cuidado para não machucar a caçula, que ainda estava muito ocupada com o seio de Lena.

A Luthor esperou até que sua pequena terminasse o primeiro round de seu desjejum, para logo em seguida ajudar as crianças a fazerem suas higiene matinal, e em seguida a sua própria.

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