Caro, Sr Dom.

Cap3

Noite do Jantar
Christopher
Amanheceu o dia e Dom já estava ansioso pela noite, quando Emma aceitou seu convite sentiu-se aliviado em não parecer intruso demais, já que adorava ser um homem sério e misterioso, essa era sua essência. Apesar de seus gostos serem diferente em um certo ponto quando se tratava de sexo, para um bom amante de BDSM já sacaria que ali habitava um bom e sagaz dominador.
A sua empresa era bem conhecida, então Christopher sempre mantinha em sigilo as mulheres com que costumava se envolver, apesar de todas terem sido criteriosamente escolhidas, mas não aceitavam as regras que Dom colocava sobre seus relacionamentos.
Colocava em pauta que seria uma relação de contrato, sem sentimentos envolvidos...Já que não estava preparado o suficiente pra desapegar de suas práticas e sadismos pra viver um romance e estava indisposto a mudar. Sua vida era agitada, gostava de ser um homem ativo em esportes físicos e gostava da vida de solteiro que levava. Emma era jovem, cabelos longos e preto, um bom corpo, sem mentira...Ela chamava atenção. E Christopher, sentiu desejo logo de vista, a menina exalava inocência, o olhar recatado, a ruborização na bochecha...Dom havia se perdido na face angelical da menina, e estava enlouquecendo só de imaginar o que faria com aquele corpo em suas mãos.
- S.r Dom...? - Uns dos empresários a mesa o chama, fazendo-o retornar à realidade. - Sua vez de mostrar seu projeto. O mesmo levanta, ajeita seu terno e coloca todo seu material sobre a mesa e configura o projetor que logo gera a imagem. E a discursão logo começaria, Dom sabia que seu projeto seria aceito, raramente era negado. - S.r Dom, novamente, estamos impressionados pelo seu talento, está magnifico. Por mim, podemos aceitar e fechar um contrato.
- Muito obrigado, S.r Bohn. - Sorriu gentilmente.
- Precisamos saber se todos estão de acordos, caso alguém queira falar ou mudar algo...O melhor momento é esse. - Todos na mesa se olharam e negaram, finalizado, todos aprovaram. - Contrato fechado. - Disse após o papel passar em todo lado da mesa e ser assinado por todos, mãos se cruzaram com a de Dom, o mesmo se gabava por dentro.
A reunião havia sido encerrada e Dom senta-se e descansa a cabeça sobre o encosto da cadeira, respira profundamente e se sente orgulhoso. O horário do jantar estava perto, então decide ir até a residência de Emma para buscá-la.

Emma
- Qual eu uso...? - Dizia enquanto mostrava a roupa para mãe em uma videochamada.
- Eu acho que você fica linda nos dois vestidos, filha.
- Não vale falar só para me agradar, mãe...E se eu estiver feia perto dele? - Dizia preocupada enquanto se encarava no espelho.

- Ok ok... - A mãe riu. - O vestido preto te deixou mais elegante, mas, por que tão preocupada em se vai estar bonita? Esse misterioso Dom é tão elegante assim?
- Mãe, ele é dono da segunda maior empresa aqui, talvez seja até a primeira...Ele é tipo aqueles homens de livro sabe, todo sério e misterioso. Não sei porquê se interessou por mim, ele disse que estava curioso em me conhecer mais...Nem sou tão interessante. - Disse enquanto escovava o cabelo.
- Emma! - A senhora Leroy a reprende, detestava quando a filha se colocava pra baixo. - Não fale a sim de si mesma, você é muito interessante e bonita. - Emma sorrir, tinha sorte por ter uma mãe tão incrível e estava morrendo de saudade dela. Emma havia se mudado pra New York para cursar Psicologia, mas não aguentava mais estar tão longe da mãe. - Filha, seu cabelo preso fica mais elegante. - Emma retorna a prender seu cabelo.
- Você é incrível mãe - Disse sorrindo, calçou os sapatos e finalizou a maquiagem com um hidratante labial. - Pronta! - Sorriu.
-Divirta-se, Emma não beba, você não o conhece o suficiente.
- Não se preocupe, estarei me cuidando bem. - Ambas se despedem uma dá outra e encerram a ligação.