Um amor eternizado, s/n e Louis já foram amor em outras vidas, mas não obteram um final feliz, o destino deu outra oportunidade para as duas almas feridas, agora, em outra vida, se conectaram novamente com um simples olhar, será que nessa vida, será...
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Logo depois que levaram Louis para a sala, s/n comunicou Issie, até porque era o único contato da família do garoto que tinha salvo em seu celular, Liz e James vieram as pressas para Los Angeles, e quando chegaram, desesperados, encheram s/n de perguntas que ela não sabia como responder. Os três passaram a noite em claro no hospital, s/n tentou descansar em uma das poltronas nada confortável que tinham ali, mas não obteve sucesso.
Agora são 08:30 horas da manhã, o doutor que cuidou de todo o procedimento saí de uma sala com uma prancheta em mãos, atraindo os olhares atentos e cansados de Liz, James e s/n.
- Doutor como está meu filho? - A mais velha pergunta atormentada.
- Por sorte o tiro pegou de raspão, ele já está bem, e está acordado.
- Podemos vê-lo? - foi a vez de James interrogar.
- Claro, mas o apropriado é dois acompanhantes por vez.
- Tudo bem, eu vou depois. - s/n consentiu.
James e Liz acompanham o homem alto de jaleco branco até o quarto onde estava Louis.
- Mãe, Pai!? - Louis diz surpreso com um sorriso largo nos lábios.
- Ai meu Deus filho, você não sabe o quanto eu fiquei preocupada quando s/n disse o que tinha acontecido. - Liz fala com a voz embargada acariciando os cabelos do mesmo.
- S/n! Como ela está? cadê ela?
- Ela está bem filho, está aguardando do lado de fora.
- Eu não sei o que aconteceu, eu estava - faz uma pausa - discutindo com ela, e...
- Você não precisa lembrar disso agora, agora você tem é mais que descansar - James diz.
- Quanto tempo vou ficar aqui?
- O tiro foi de raspão, não foi nada grave, provavelmente, amanhã a noite terá alta. - James retorque com um sorriso.
Depois de mais alguns minutos conversando, Liz anuncia:
- Voltamos mais tarde - deixa um beijo na testa do garoto - Agora vamos deixar s/n vim te ver, falando nisso, vocês estão...? - presume intencionada.
- Ah mãe por favor, não acho que é hora pra falarmos disso.
- Okay, falamos disso mais tarde. - faz sua deixa com essas palavras e um sorriso fraco se manifesta em Louis.
Assim que seus pais deixam o quarto, não demorou muito para s/n aparecer no cômodo, reprimindo toda sua ansiedade. Fecha a porta por trás, não pode deixar de sorrir quando vê Louis, se aproxima da maca em passos lentos.
