• Atitudes reveladoras •

174 20 0
                                    

   

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

   

Devemos concordar que s/n está mais experiente com o carro de Partridge do que o próprio, isso demonstra que Louis já não se importa, que confia mais na garota do que no início, assim mesmo, já é um grande passo pro desenvolvimento desse relacionamento complexo.

Mesmo não aparentando s/n é bem precisa aos detalhes, e para acompanharmos isso, precisamos relembras dos últimos acontecimentos.

Começando com o fato de que s/n não acreditou nem um pouco na desculpa esfarrapada da Clara, aquele ematoma em seu olho não fora causado por um acidente de carro, s/n lembrou também que Louis achou seu colar jogado alguns metros da cafeteria que acabou esbarrando com Clara, aquele abraço repetindo poderia ser uma oportunidade para arranca-lo de seu pescoço, a corrente é leve, s/n obviamente não notaria se fosse tirada de seu pescoço.
Aquele colar é mais do que um simples colar pra s/n, todos que a conhecem sabe que ele tem uma grande importância para ela, é uma herança, passado por todas as mulheres de sua família.
E isso ja basta para Malcolm querer pega-lo, mas claro que não faria isso por si só, se tudo que s/n está pensando for verídico, Clara é a cobaia de seu pai, o que falta agora é encontra-la para tirar suas conclusões de fato, ela sabe como Clara é, vai saber conversar, e, se estiver precisando urgentemente de ajuda, vai ceder e contar tudo o que sabe.

Não faz a mínima idéia de onde eles possam estar se escondendo, por isso vai marcar de se encontrar com Clara na cafeteria, a típica cafeteria, e torcer para que ela venha ao seu encontro.

Pensou tudo isso no seu trajeto do hospital até a cafeteria, estacionou seu carro em frente ao estabelecimento, e em seguida tirou seu celular do bolso para fazer a ligação para Clara.

- Oi Clara! Tudo bem!?

- O-oi s/n, o que você quer?

- Ah já que está em Los Angeles, pensei que poderíamos nos encontrar para tomar um café.

- Não posso, tenho que ajudar minha mãe com as coisas do trabalho, fica pra próxima.

- Ah Clara por favor, não sabemos quando vamos nos ver de novo, tenho tantas coisas pra te contar, se não aceitar vou me sentir ofendida.

- Tudo bem s/n, mas não posso ficar muito tempo.

A garota acaba dando pulinhos de felicidade no lugar.

- Estou tão feliz que aceitou!! Te vejo daqui dez minutos na cafeteria Bakery, okay?

- Dez minutos?

- Sem delongas!

Ligação off.

E dez minutos se passaram...

S/n já estava sentada na cadeira simples de metal enquanto bebia um cappuccino,  quando avistou a menina de cabelos claros adentrar o local, a cumprimentou de longe com um aceno.

LOVE FROM OTHER LIVES • Louis Partridge •Onde histórias criam vida. Descubra agora