Olá meus amores.
Bom dia. Passando para pedir que comentem bastante, compartilhem e não esqueçam de votar. Isso mesmo. Aperta na estrelinha agora que ajuda a autora ❤️
Outra coisa. Informo que aqui na plataforma há outras histórias minhas em andamento, então de gostou dessa corre para conferir, só procurar por:
- Feral
- No ritmo do coração
- Restaura-meVamos lá conferir 💟
Ahh e não deixa de me seguir aqui na plataforma e de entrar no grupo de leitores do WhatsApp e Facebook. Notícias quentinhas são disponibilizadas neles ❤️
Links na minha bio ❤️
👻👻👻👻👻👻👻👻👻👻👻👻Katlin
Ergo-me da cama em um salto, com meu coração descompensado, como se tivesse acabado de passar por um daqueles sonhos vividos, mas diferente de todas as outras vezes, não tenho um novo companheiro, meu quarto está vazio, o que é estranhamente reconfortante diante da minha situação.
Contudo, qualquer tipo de conforto some quando ouço sons vindo do andar de baixo, porém, o que é mais é estranho é que são vozes que podem ser reconhecidas, e nenhuma das sielles consegue falar, ao menos nenhuma com a qual tenha me encontrado, todas elas já passaram do ponto em que podem usar da linguagem para conversar.
Sem pensar muito, seguro o cabo de um taco de beisebol que foi comprado simplesmente para esses dias, os que não me sentisse segura e pensasse sobre a possibilidade de abrir um crânio no meio com as pancadas, assim, segurando-o com força, faço o meu caminho para o andar debaixo, fazendo uma careta quando a madeira range, evidenciando para qualquer um que estou fazendo o meu caminho, mas como o som não para a pessoa não deve ter notado que não sou discreta.
Ponho mais força em meus dedos, tentando ter alguma certeza de que vou conseguir fazer o meu ataque caso haja um estranho no cômodo. Passo a mão livre em meu corpo notando que esqueci o aparelho celular em algum lugar, que não o trouxe comigo.
Merda de esquecimento repentino.
Espere, não é apenas o meu telefone. Como cheguei em casa ontem? O que aconteceu depois que sai da escola? Onde foi parar o meu plano de passar horas vagando no meio do nada? Do modo que aprendi com as sielles.
Foda-se, penso nisso mais tarde.
Caminho com passos pequenos, chegando ao rol que separa a cozinha e a sala, vendo que de pé em frente a minha geladeira há uma pessoa tão branca que olho duas vezes para ter certeza de que não é um fantasma, mas o indivíduo não tem a mesma aura que eles carregam consigo, aquele típico tremor que persegue a morte.
— Não tenho ideia do que aconteceu, nunca ocorreu tão rápido. — Profere ligeiro, com sua voz me soando estranhamente familiar, não apenas como alguém que se cumprimenta ao ir ao mercado, mas como se fosse um ser que passou horas conversando comigo, o suficiente para sua voz ficar marcada em cada parte de mim. — É estranho, mas não tenho como ter noção de qualquer coisa até que acorde.
Esse indivíduo só pode estar falando de mim, já que não vejo rastros da presença de meus pais, e duvido que eles não gritariam ao ver um estranho mexendo em sua geladeira, mas eu e meu convívio com os fantasmas mais estranhos criamos alguma camada de ignorância em cima disso.
Não pode contar a ela a verdade, é contra as regras. É o que a pessoa responde ao estranho escavando minha geladeira. Se fizer isso sofrerá as consequências.
— Mais do que levar um taco de beisebol na cabeça? — Por que diabos tinha que chamar a atenção antes de atacar? Onde aprendi essa tática de merda? — Vou contar até três para que saia correndo ou vou arrancar seus olhos da cara de tanto bater em você.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Entre a morte e a vida - Souls Vol. 1 - RETIRADA 01.06.2022 -
Paranormal- RETIRADA 01.06.2022 - Katlin vê fantasmas desde que se lembra, mas para evitar ser confundida com uma louca deixou de falar sobre o assunto com as pessoas, passou a somente evitá-los para que não se agarrassem a ela, porém, tudo mudou, todas as su...