tomai
bebei
bebei da taça
que transporta a vida
enjaulada pelo fino fio da
adaga
FRAGMENTOS do meu pensar
Índice-
O FEITICEIRO
-
MORFINA
-
CADERNOS
-
PALAVRAS FEIAS
-
A REVOLTA DOS PINCÉIS
-
Deuses
-
Sonho
-
monstros
-
In(Sanidade)
-
Rua da solidão
-
Reflexos
-
Chuva
-
Imaginação
-
Quero ver o teu eu
-
Veneno
-
Passeio do poeta
-
O Espírito
-
Oração
-
Luxúria em fase pouco avançada
-
Adaga
-
No conforto da casa
-
001
-
Lírios Pretos
-
O Poder!
-
Pode um imortal morrer de amor?
-
Para te ter
-
Jardim
-
Não
-
Momento
-
Introspecção
-
Atrasa-te, se valer a pena
-
Semeador de chumbo
-
Um antídoto chamado poesia
-
014
-
Parto
-
Folha nua
-
Censura
-
Gótica
-
A minha vida
-
Palavras suspensas no tempo
-
Viagem ao meu interior
-
Dia Mundial da Poesia
-
A vida é bela
-
Fugir de mim
-
A tua boca
-
Chega
-
Diva
-
Essência
-
Lobisomem
-
Morte
-
Nascimento da Loucura
-
Será que?
-
Espectro
-
Quero
-
Haja luz
-
Procurando
-
O beijo
-
A minha mente está fora de controlo
-
Recomeçar
-
Tela
-
Graal
-
Moribundo
-
Almas de Esperança
-
Longe
-
O preço da liberdade
-
Segredos
-
A casa
-
Almas
-
Aquele dia
-
Carta ao meu eu
-
012
-
E agora... quem sou eu agora?
-
Ilusão
-
Megera
-
Palavras
-
Trevas
-
Por ti
-
Não me apetece, hoje não
-
Quero-te
-
Prelúdio
-
Um amor precisa de espaço para...
-
Viagens
-
Capítulo sem título 83
-
Treze
-
Olhar
-
Verão
-
Pôr-do-sol violeta
-
O outro lado de lá
-
Eu habito em mim
-
Lua de Sangue
-
Procuro na noite
-
Cigana
-
Medo, verbo e morte
-
À noite na taberna
-
A arte
-
Mata-te, com o que amas
-
A insónia é um dom
-
Aromas
-
Escrever
-
Lápis
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