oh! taças, na memória, vividas.
oh! taças de vinho tão cheias.
oh! castas lembranças erguidas
em tabernas de gente tão cheias...
oh! castas antigas... de porte.
oh! castas lembranças vividas.
oh! taças cheias de morte
tão tristes me foram em vida.
oh! turbulentas lembranças
que me trazem essas taças
em tristes desesperanças.
mas oh! taças erguidas em vão
erguidas à vida tão cheias
tão cheias de solidão.
