Ao ar livre ou aqui dentro?

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Brittany POV

- Santana ... pare com isso. 

Tento mais uma vez pará-la antes que me deixe levar por aquela loucura. 

Ficou curiosa para saber qual a loucura? Simples, minha namorada resolveu fazer sexo ao ar livre de todas as formas.  Disse estar com desejo e vem tentando me convencer disso há semanas. 

- Não tem ninguém acordado a essa hora, amor.  São três da manhã de uma segunda feira. 

- Esqueceu dos adolescentes no prédio da frente?  Aposto que alguns devem estar nesse exato momento com um binóculos na cara olhando para nós duas. 

- Então vamos ensinar a eles como fazer um sexo lésbico de verdade e não aqueles pornôs ridículos.  - Começa a descer os beijos para o meu pescoço, percorrendo o vale entre meus seios.  Isso me faz fechar os olhos.  Merda!  - Gostosa. 

- Droga ...

Fecho os olhos, não lutando contra ela quando ergue minha blusa até o meu pescoço, expondo meus seios.  Eu sei que deveria ser mais firme, porém, apesar do receio, confesso que a ideia de transar na varanda do nosso apartamento parece bem atraente.  Temos um sofá cama bem confortável aqui.  O espaço não é muito grande, mas conseguimos fazer algo bonito e aconchegante.  Foi desejo de Santana fazer um espaço para relaxar na varanda.  E como uma boa designer e namorada que eu sou, não poderia deixar de realizar sua vontade. 

Santana não perde tempo e abocanha meus seios.  Estou sem sutiã, como de costume quando fico em casa.  Isso sempre foi uma coisa boa para nós duas, principalmente quando minha namorada aderiu a minha mania.  O sexo nunca é atrapalhado porque sempre estamos prontas.  Ela segura ambos os peitos em suas mãos, apertando-os enquanto alterna com a boca neles.  Fecho os olhos para aproveitar essa deliciosa carícia.  Quando a ponta de sua língua toca em meus mamilos sensíveis, sinto pontadas dolorosas em minha boceta.

- Deixe-me ouvir você. 

Ela suga um mamilo com força, puxando a cabeça para trás e soltando-o com um estalo.  Não resisto e solto um gemido.  Eu amo as coisas que essa boca sabe fazer.  Santana repete o mesmo no outro e empurra seu quadril contra mim, pressionando minha boceta.  Sinto pontadas dolorosas e crescentes.  Meu corpo parece um vulcão prestes a entrar em erupção. 

- Boca gostosa ... - Solto um longo gemido quando ela suga com mais força.  Agarro seus ombros e ergo o quadril, querendo e necessitando de um alívio naquela região pulsante entre minhas pernas.  Olho para baixo e me deparo com seus olhos fixos em meu rosto.  Não existe nada mais lindo que ver minha noiva me chupando.  - Essa é sempre a melhor visão do mundo. 

Ela não responde nada, continuando acariciando meus peitos com sua língua.  Santana conhece bem o meu corpo e sabe como eu sou sensível nessa região.  Sua boca marca uma trilha invisível de saliva em minha pele, migrando dos meus seios rumo a minha barriga. Um arrepio sobe por meu corpo, fazendo-me arquear as costas e fechar os olhos brevemente. Quando suas mãos agarram meu short e o puxam para baixo sem cerimônias, volto a olhar para seu rosto e quase gozo apenas com a intensidade vista naquelas olhos castanhos que tanto amo e me hipnotizam.

- Olha essa boceta toda molhada ... - Passa os dedos pelos pequenos lábios, brincando com a ponta deles na entrada.  Ela sorri quando meu corpo estremece.  Separo os lábios para suspirar algumas vezes. 
- Você quer que eu te coma? 

- Sem joguinhos, Santana!  Me fode de uma vez! 

Ordeno.  Meu tom de voz não deixa alternativas a ela, serei capaz de matá-la se ela for ficar me provocando ao invés de me comer logo.  Felizmente minha mulher tem amor a própria vida, e não espera uma segunda ordem para me penetrar com dois de seus dedos.  Eles batem no fundo e eu me contorço, empurrando-me contra ela.

ONE- SHOTS BRITTANAOnde histórias criam vida. Descubra agora