Casa da sogra

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Brittany POV

Com as mãos suadas seguro firme o volante em minhas palmas. Os olhos totalmente pressionados e as pernas tendo pequenos espasmos. Contraio meu abdômen mais uma vez, empurrando levemente o quadril para cima e ofego com a sensação quente em torno de mim.

- Goza na minha boca.

Santana murmura, retirando a boca do meu sexo por alguns segundos. Sua língua rodeia o clitóris e eu estremeço com a sensação. Nada pode ser comparado a isso. Eu abro os olhos e olho para baixo. O castanho sempre tão intenso, está escuro e sedutor. Parece me sugar totalmente para aquele infinito de depravação. Minha namorada é quente e sedutora como ninguém.

- Caralho, amor ... - Com uma mão seguro em seus cabelos e a outra sua nuca, puxando-a levemente contra mim. Movimento o quadril de forma sutil, quase imperceptível. Santana deixa que eu a guie, mas eu amo quando ela toma o controle de tudo. - Sua boca é uma delícia.

Ela abre um sorriso sem afastar sua língua. E eu juro que essa é a imagem mais quente que já vi na vida. Os olhos brilhando, os lábios vermelhos e inchados, além das bochechas coradas pelo calor concentrado aqui dentro causado por sua pequena atividade. Isso é claro além do maldito olhar predador. Santana continua a me chupar, fazendo-me retorcer de maneira involuntária. Mas eu sei que ela ama isso.

É a melhor sensação do mundo. Como pude demorar tanto para deixar-la fazer sexo oral em mim?

Santana tem se tornado especialista em sexo oral. Faz algum tempo desde que começamos a namorar, transamos algumas vezes desde então, pois sempre tem alguém em casa e eu fico insegura de tentar algo mais. Porém, minha namorada sabe ser persuasiva quando quer. Então com o passar do tempo comecei a me acostumar com sua libido e a vontade absurda de transar toda hora.

Não posso reclamar disso. Ela é maravilhosa.

Santana já me fez gozar em diversos lugares. Obviamente eu fiz o mesmo, não sou do tipo que só recebe e não retribui. Gosto que nós duas saímos satisfeitas. Sempre damos um jeito de escapar para algum lugar quando bate a vontade. Por exemplo agora, estamos no meio do caminho para a casa dela, onde seus pais, meus sogros, prepararam um jantar de namoro para nós. Os meus pais também estão lá, foram antes de mim porque eu saí tarde do trabalho e minha namorada foi me buscar.

Eu deveria saber que ela estava cheia de segundas intenções quando me entregou a chave do seu carro e sorriu daquele jeito conhecido.

- Vou gozar ... porra ... continua assim ... ah ...

Aviso-a em meio a gemidos. Meus dedos dos pés estão contorcidos, assim como os da mão que agarram seu cabelo.

Santana se inclina mais para frente e abre mais a boca. Sinto a saliva dela escorrer até a minha boceta e a leve brisa gelada que bate na região me faz arrepiar. Fecho os olhos e esqueço o lugar onde estou. Dou um longo e prazeroso gemido quando finalmente chego ao orgasmo. Seguro com as duas mãos em sua cabeça, gozando em sua boca enquanto os espasmos de prazer vão terminando. Quando me dou por satisfeita, finalmente a solto e caio contra o banco. Estou ofegante, levemente suada e com o corpo mole, mas satisfeita. Muito satisfeita.

- Satisfeita amor?

Ela murmura antes de levantar e vir até mim, selando os nossos lábios. Eu sorrio antes de abrir a boca e deixar-la aprofundar o beijo. Santana termina o beijo com selinhos, descendo até meu queixo onde ela deposita uma mordida.

- Aí filhotinho de panda.

Resmungo e ela gargalha. Beija a região da mordida e então se afasta. Olho para minha namorada. Santana abaixa o espelho do carona e se olha, arrumando como pode o cabelo. Ela ainda está bonita, mas qualquer um que for maldoso o suficiente pensará besteira se vê-la descabelada.

ONE- SHOTS BRITTANAOnde histórias criam vida. Descubra agora