um; meet

8.3K 834 433
                                    

Oi oi q

Vocês me convenceram a fazer tanto o CEO e a secretaria como o da nerd e o popular q

Vou postar a do CEO na @antimonio_

Ai, eu animada pq nunca fiz um nerd e o popular q

Eu espero que fique bom

Ai

De qualquer forma

Espero que gostem!

Boa leitura!

Comentários sempre bem vindos! ♡

Adrien Agreste era conhecido pelo Françoise Dupont por ser não apenas o capitão do time de basquete, como também por ser um dos garotos mais bonitos do terceiro ano, além de ter uma casa muito boa e grande para festas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Adrien Agreste era conhecido pelo Françoise Dupont por ser não apenas o capitão do time de basquete, como também por ser um dos garotos mais bonitos do terceiro ano, além de ter uma casa muito boa e grande para festas.

Desde que entrara no colégio, Adrien conseguia chamar a atenção de todos, porém, Marinette Dupain-Cheng era a única garota que não se sentia atraída pelo loiro de olhos verdes tão charmoso que – por ironia do destino – sentava ao lado dela na classe. Mantinham uma relação distante e reservada a cumprimentos, raramente uma troca de anotações.

O fato era que Marinette apreciava demais a vida de nerd sem compromissos com popularidade. Mantinha as redes sociais em privado, não conversava com muita gente, tinha amigos seletos e não queria se aproximar de Adrien e arrumar desafetos ou qualquer mal olhado.

Porém, as coisas não eram assim tão fáceis.

Naquela segunda, como exceção, Marinette havia chego mais cedo do que o normal no colégio. Havia lidado com um despertador que disparou mais cedo do que deveria e era o motivo pelo qual ela entrou pelas portas as seis e quarenta da manhã. Seu humor não era um dos melhores.

Alya – sua melhor amiga – ainda não havia chego. Por isso, foi direto para a sala de aula. Tirou os fones quando empurrou a porta e arregalou os olhos ao ver Adrien Agreste ali.

Mas ele não estava sozinho.

— O que é...

— Shhh! — Ele foi até ela, puxou-a e colocou a cara para fora, observando se ela estava sozinha antes de fechar a porta. — Não fala nada!

Marinette mal ouviu o que ele falou. Ela tirou a mochila, abandonando sobre o banco e encarou o animalzinho sobre a mesa. Era preto, estava machucado e miava fraco como quem tinha frio.

— O que aconteceu com ele?

Adrien suspirou.

— Eu estava vindo para o colégio quando encontrei ele. Uns garotos estavam machucando ele e dizendo que era um gato de má sorte. Saíram correndo quando enfrentei os dois babacas. — Adrien rolou os olhos. — Eu trouxe ele dentro do bolso frontal do meu moletom.

— Ele precisa de ajuda! Um veterinário! — Ela o olhou. Adrien pareceu tímido.

— Eu sei, mas eu não conheço nenhum por aqui. — Adrien pareceu envergonhado. — Pensei em... ficar com ele até o horário da saída e ver se Nino iria comigo.

A Dupain-Cheng bufou, segurando o gatinho. Não perdeu a chance de dar um peteleco na testa de Adrien, como se fossem muito próximos.

— E como você ia esconder ele na aula, inteligência?

Adrien suspirou.

— Eu... eu não sei... eu nunca tive um bichinho de estimação antes...

Marinette se sentiu afetada pelo modo que Adrien se encolheu, com as mãos no bolso do moletom. A Dupain-Cheng suspirou, aproximando-se dele.

— Olha... não podemos deixar ele aqui. Provavelmente vão descobrir e você vai acabar na direção, fora que ele precisa de um atendimento urgente. Talvez... a gente possa leva-lo no veterinário.

— Está... se oferecendo para matar aula e ir comigo no veterinário levar o gato? Você?

Ela rolou os olhos.

— Sim, é por uma boa causa. — Ela ajeitou o gatinho nos bolsos do moletom. — A gente só vai precisar dar um jeito de sair daqui. Você tem dinheiro para o ônibus?

Adrien assentiu.

— Sim, e para a consulta dele também. Eu 'tô com meu cartão, eu ia almoçar na cidade hoje. — Adrien deu de ombros. — E sair...  gente consegue fácil. Confia em mim.

Marinette acabou sorrindo ao ve-lo pegar a mochila dela, jogando sobre o lado esquerdo do ombro enquanto ela mantinha as mãos dentro do moletom, certificando-se que o gatinho ficaria bem.

Saíram juntos da sala, e mesmo que não fosse dizer em voz alta, Marinette estava animada para aquela espécie de aventura.

Kitty-KittyOnde histórias criam vida. Descubra agora