doze; kind of a family

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ooooi

o cap p encerrar a fic gnt aaaaaaaaaaaa

ai gnt

mt obrigada por todo o apoio e o incentivo de vcs

espero que tenham realmente curtido a fic, assim como eu curti escrever

vcs são incriveis demais e eu amo vcs! <3

enfim

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! <3

Marinette pegou o primeiro trem que conseguiu rumo a Paris

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Marinette pegou o primeiro trem que conseguiu rumo a Paris. Achava ser um tanto arriscado deixar Adrien sozinho com os gatos, principalmente por temer que algo acontecesse ou que Adrien desmaiasse.

Na realidade, a segunda opção era a que a deixava mais preocupada. Ela sabia que a gata provavelmente conseguiria dar a luz por instinto, mas se Adrien desmaiasse eles teriam um problema. Quem levaria ele para o hospital? E se ele se machucasse na queda?

Cada vez que ela pensava naquilo ela desejava que o trem fosse mais rapido. Quando parou na estação, pegou o primeiro táxi que conseguiu e ficou um tanto feliz pelas ruas estarem um tanto calmas. Era quatro da manhã.

E quando chegou em casa, abriu a porta com tremenda rapidez. Ela só queria saber se Adrien e os gatinhos estavam bem.

— Adrien?

Ela murmurou, mas não obteve respostas. Deixou a mochila sobre o sofá e foi andando até o quarto. Quando abriu a porta, se surpreendeu com Adrien sentado ali com um sorrisinho.

Ela fechou a cara.

— Adrien Agreste....

— Mari! — Ele se levantou e foi até ela. — Eu sabia que você ia vir!

— É, e onde estão os gatinhos?

A Dupain-Cheng murmurou enquanto ia em direção ao banheiro. Adrien riu.

— Não tem gatinhos, mas têm isso....

Quando ela virou o corpo, ficou surpresa por Adrien estar segurando uma caixinha aveludada onde estava um anel com uma pedra linda. Ela arregalou os olhos, surpresa.

— Adrien isso é....

— Um pedido de casamento. — Ele se encostou no batente da porta. — Só falta você decidir se aceita ou não.

Marinette sorriu e então o abraçou. Adrien também sorriu.

— É claro que eu aceito!

Ela o beijou, apaixonada. Adrien retribuiu o beijo com a mesma intensidade de amor.

[....]

— Chat!

Marinette murmurou. O gato corria pela casa empurrando aquilo que ela reconhecia como seu anel de noivado. Adrien riu ao parar em frente ao gato, pegando-o no colo. A Dupain-Cheng suspirou ao pegar o anel do chão.

— Já perdeu o anel, Mari? Em uma semana?

— Engraçadinho. — Ela pegou a jóia, colocando no dedo. — Não gosto de tomar banho com ele. Pode cair no ralo.

— Ainda bem que não caiu. — Adrien afagou o gato. Viu o outro logo aparecer, junto dele outros três gatinhos menores. — Olá, Louis, Newton, Versace, Enzo e Genevive. Como estão?

Marinette sorriu e se sentou no sofá. Os gatinhos a seguiram e Adrien fez uma careta. Realmente, até os gatinhos tinham uma preferencia por ela.

— Alya vai adotar a Genevive e Chloe quer adotar o Versace. Newton e Enzo parecem ser os únicos que vão ficar com a gente.

— Eu não sei se vou saber me desapegar deles. — Adrien sentou-se ao lado de Marinette. Sorriu quando ela se deitou sobre ele, deixando que o Agreste acariciasse seus fios de cabelo. — Esses gatinhos são como nossos filhos....

Marinette suspirou. Abraçou o Agreste.

— Eu sei! Eu também os considero como filhos, mas vamos precisar de uma casa maior se quisermos ficar com seis gatos.

— Bem, podemos nos mudar então.... — Ele a olhou. — E pensarmos em bebês....

A Dupain-Cheng o encarou.

— Depois da graduação.

— Certo, por enquanto vamos ficar somente com os gatinhos então. —Adrien sorriu. — Ei.... eu amo você.

Marinette sentiu as bochechas coradas. Adrien sempre a deixava sem jeito quando falava com ela daquela forma. Ela sempre se sentia tímida quando ele dizia que a amava.

— Eu também amo você....

Trocaram um sorriso e um beijo. Pensaram em ficar trocando beijinhos no sofá, mas foram atrapalhados pelos gatinhos que subiram no sofá e resolveram deitar sobre os dois. Riram, mas então trocaram um olhar e sorriram.

Afinal, eles realmente se amavam.

E estavam contentes pela família que estavam começando.

Kitty-KittyOnde histórias criam vida. Descubra agora