A Dominadora..

12° Capitulo - O que é meu não pertence a mais ninguém.

Minha vida estava do jeito que queria agora. 

Finalmente tenho um submisso que pode atender minhas necessidades. Não sentia amor por ele, longe disso mais sentia a necessidade de protege-lo. Eu não sou desses que desviam de que é e se apaixona pelo submisso. Tipo 50 tons. Eca que nojo de livro. O cara é muito meloso para um dominador. 

Eu nunca vou me apaixonar pelo meu submisso. Odeio está presa a um homem. Adoro minha liberdade e está no controle da minha vida. 

- Meg - chamei ela. 

- Sim minha senhora- ela disse correndo vindo ao meu encontro. 

- Lucian vai te ligar pra qualquer coisa que precisar. - Disse. Então mantenha o celular por perto e me avise qualquer coisa. 

- Sim madame - respondeu ela. 

- Onde está Marco ? - perguntei. 

- Sinto não sabe dessa resposta madame - disse ela. 

-  Certo - disse.

Com um aceno dispensei ela da minha vista. E fui para o escritório, precisava trabalhar um pouco, estava muito agitada. Não sei o que estava acontecendo comigo. Eu recebi umas ligações de meu escritório com uns probleminhas mais tudo facilmente de se resolver. 

Eram 16:00 da tarde quando me dei conta. De como a hora passou rápida. Chamei Meg pelo telofone e disse para ela avisar Marcos que iamos sair. 

Fui para o meu closet e vesti um vestido preto, justissimo no meu corpo. um salto alto e uma maquiagem bem leve. Fui para a garagem e vi que Ricardo estava lá. 

- Achei que tinha pedido pro Marcos - Disse simplesmente. 

- Mil perdões senhora mais ainda não sabemos onde ele está - disse ele. 

- Estranho, Nem com o GPS do celular dele - respondi. 

- Não senhora, já fiz isso mais não tem sinal é como se ele tivesse tirado o  gps - disse ele. 

- Depois eu resolvo isso. Me leve ao SexyNingth.

SexyNingth era uma boate de luxo que tinha na minha cidade. Enorme onde você poderia realizar qualquer desejo que tivesse. OS mais sombrios fetiches você poderia realizar ali. Tudo com a graça do anominato. Ninguém sabia quem era quem. Os usuários usavam codinomes para que não tivesse sua identidade revelada. Não sei por que, mais queria ir lá. Fazia muito tempo que não ia. 

-Como vai sua filha - perguntei para o Ricardo. 

- Muito bem senhora, ela sempre pergunta pela madame - disse ele. 

- Preciso ver ela qualquer dia - disse eu. 

- O dia em que a senhora quiser - respondeu ele. 

Adorava sair a noite de carro, isso me acalmava e clareava minha mente. Distraida vi que Ricardo olhava muito para mim pelo espelho.

- Está gostando do que está vendo Ricardo - disse eu sarcáticamente. 

- Mil perdões senhora não tem nada haver com que a madame está pensando - disse ele preocupadissimos. 

- Por que me olha tanto, quer chupar minha teta ?! - disse. 

- Nã..n..não -disse ele gaguejando. 

Eu segurei para não sorrir, não é toda vez que você vê um ex - Boina Verde gaguejando e sem paalavras. - ADORO ser quem eu sou.

- O que é então ?! - perguntei. 

- Problemas - disse ele. 

Isso me deixou sem chão. Odeio que meus empregados tenham problemas e também não me contarem. Eu que devo cuidar deles.