Desesperados

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Aurora - Ta doido? Eu amaria um filho seu mas jamais ficaria entre você e a criança e sei que a mãe não iria aceitar que eu vivesse aqui. Sabendo de tudo.

Bulent - Pois eu não vou abrir mão de você. Nem da gente. Aurora nunca pensei que em tão pouco tempo eu pudesse me apegar a alguém, mas aí você chegou e meu mundo virou de cabeça pra baixo.

Aurora - O meu também Bulent, você foi um furacão na minha vida.

Bulent - Aurora te peço que confie em mim, vou resolver tudo isso. Mas por favor não vá embora.

Aurora - Bulent eu tenho medo que me apegue mais a você e depois tudo seja destruído.

Bulent - Não vamos pensar nisso por enquanto, vamos aproveitar cada minuto ao lado um do outro e se algo acontecer resolveremos juntos.

Eu fico pensativa e já que minha vida terminou então vou aproveitar ao máximo com o homem que me apaixonei isso mesmo estou apaixonada por Bulent, não sei se ele sente algo por mim mas não importa, vou me dar ao luxo de viver uma vez que seja.

Aurora - Tá certo Bulent, eu vou ficar nem que seja para ter a chance de ser feliz mesmo que por pouco tempo.

Eu já estou chorando e vejo que ele também está emocionado, não sei o motivo, talvez seja por pena do meu destino, mas mesmo assim vou me permitir ser feliz e vou fingir que ele também está sentindo algo por mim.
Sem pensar em mais nada eu o abraço forte.

Começamos a nós beijar e o que era lento e carinhoso começa a se tornar voraz, desesperado como se tivéssemos medo de nos perder um do outro

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Começamos a nós beijar e o que era lento e carinhoso começa a se tornar voraz, desesperado como se tivéssemos medo de nos perder um do outro. Eu passo meus dedos pelos seu cabelo e o puxo mais pra perto, ele logo me pega no colo e eu cruzo minhas pernas na sua cintura e aperto como se sentisse que nosso tempo juntos está terminando.
Sem parar nosso beijo ele me leva até a cama e me deita sobre ela, logo ele está por cima de mim e posso sentir sua ereção e isso me deixa muito excitada, já estou com tanto tesão que pareço uma cachoeira entre as pernas.
Ele me pressiona mais enquanto começa a beijar meu pescoço, logo em seguida ele morde e depois chupa e eu  já estou doida pra que ele esteja dentro de mim. Ele vai descendo os beijos seguidos de chupões pelos meus seios, primeiro ele chupa um enquanto aperta meu mamilo causando uma dor prazerosa que manda uma onda de calor para minha boceta, eu tento puxa-lo pra mim novamente mas ele prende meus braços acima da minha cabeça.

Bulent - Você fica quietinha aí baby, primeiro vou me deliciar com minha boca chupando essa bocetinha linda e depois vou te foder até não ter forças para andar.

Ele diz isso enquanto volta a chupar meus seios, só que agora com um pouco mas de força o que me deixa com mais tesão ainda.

Aurora - Bulent...por favor... não...me tortura...mais, me fode logo que eu já estou doida pra sentir seu fundo dentro de mim.

Ele sorri sem se importar com meu desespero, esse homem vai me enlouquecer, já nem consigo mais falar quando sinto sua língua descendo pela minha barriga e parando a milímetros da minha entrada por cima da calcinha que já está encharcada.

Bulent - Baby você gosta muito dessa calcinha?

Nem tenho tempo de responder, ele segura bem no meio e posso sentir seus dedos quentes e então sem aviso ele rasga ela como se fosse um pedaço de papel. Agora já perdi o juízo de vez.

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