Marinette Dupain- Cheng, uma menina de 14 anos, que está no Seconde, que equivale ao primeiro ano do ensino médio no Brasil. Marinette tem uma vida ótima, com sua carreira de digital influencer, de modelo da marca de seu pai, ela ama tudo isso que...
Oi, oi joaninhas e gatinhos! Adivinhem quem apareceu? Eu! Mais maravilhosa do que nunca e desculpem por sumir! Estava com as minhas provas mais importantes, então tive que estudar bastante, hoje eu estou de superbom humor, já que tirei uma boa nota em física! Logo, esperem um capítulo grande, e eu vou acabar no próximo de uma vez com o primeiro dia da Mari que ele já está com capítulo de mais.
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Bom fomos para o meio da quadra, para pegar a bola, quando o árbitro, vulgo Alya, jogasse para cima.
— Parece que estamos destinados a nos encontrar princesa! — disse uma voz, que eu mal conhecia, mas já estava pegando ranço.
— Nos seus sonhos, loirinho! A única coisa pela qual estamos destinados, é que você perca para nós nesse jogo! — o encaro, com um sorriso vitorioso no rosto.
— É o que vamos ver princesa... vamos ver... — dá alguns passos para trás logo quando Alya diz:
— Todos prontos?! Ótimo! — ela grita antes mesmo da resposta. — Um, dois três e vai — ela joga a bola para o alto, e nós tentamos pegar.
Bom eu vou resumir o que aconteceu... Meu time ganhou! Está certo não foi bem assim, foi um empate, mas foi só porque eu "empurrei" o Nino enquanto ele arremessava, eu admito que eu trombei nele tentando defender, mas foi sem querer. De qualquer forma eu levei uma falta, e ele teve 1 lançamento livre que foi o suficiente para empatar com a gente.
— E então princesa o que eu ganho de prêmio pela minha vitória? — O Agreste júnior, júnior pergunta convencido.
— Nossa vitória Agreste! — Nino grita de longe.
— Que tal um pouco de humildade? E vergonha na cara, porque foi o meu time que ganhou!
— My Lady, não seja má perdedora, você tem o péssimo hábito de se jogar, ou "cair" nas pessoas e foi isso o que aconteceu. — ele me fala de um jeito tão calmo e sarcástico, que se eu pudesse matava.
— Não me chama assim, nunca mais na sua vida! Eu caí de verdade! — elevo a voz um pouco mais do que o previsto, fazendo com que algumas pessoas me olhassem.
— Nenhum de vocês dois ganhou, foi um empate! Quantas vezes vou ter que repetir! — Alix fala cansada, balançando a cabeça.
— Quer saber? Não vou mais perder mau tempo com você! — viro as costas e vou para as arquibancadas.
Assim que chego me deparo com Alya e Chloé me olhando com um sorriso estranho, meio psicopata talvez...
— Eu disse! Você me deve 10 euros! — Alya diz, ou melhor, grita feliz para Chloé.
— Ah Mari! Viu o que você fez? — a loira reclama balançando a cabeça desapontada.
— Não, eu realmente não vi o que fiz..., Mas porque você tem que pagar 10 euros para Aly? — pergunto inocentemente, sem saber o que me esperava.
