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Opa, gente, postando esse capítulo hoje, 12 de julho, em comemoração ao meu aniversário ♡
Queria agradecer a todos vocês pelo apoio, pelas estrelinhas e as mensagens. Amo cada um, espero que continuem comigo até o fim! ♡♡
Apenas isso, um beijão 💜
>>>[disclaimer! O conteúdo a seguir foi escrito por uma pessoa leiga correlação à leis e justiça, portanto, não cobrem conhecimento a respeito desses assuntos. Meu foco não é esse aqui, embora eu tenha dado o meu melhor. Pode conter gatilhos, leia por sua conta e risco]
Boa leitura♡
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A teoria do caos dizia, em suas vertentes, que absolutamente tudo possuía uma consequência; como o sutil bater de asas de uma pequena borboleta, o qual pode ocasionar uma catástrofe ou até mesmo o gotejar de uma torneira.
Edward Lorenz estava certo. Definitivamente tudo possuía um caos determinístico.
Jungkook e Junghyun sentaram-se próximos à mesa que mantinha-se em frente a Minwoo, apenas a alguns metros longe, sendo observados por todos que estavam sentados nas cadeiras, como telespectadores, sendo estes — em sua grande parte — sequer conhecidos de ambos.
Jeon sentia que seu coração parecia a beira do colapso, não sabia o exato momento o qual ele batia, já que logo atrás vinha outra palpitação. Jungkook podia jurar que desmaiaria naquele lugar fechado. E Junghyun estava da mesma forma, embora ainda estivesse sentido com diversas coisas, estar ali para depor contra o seu próprio pai era assustador.
A juíza, uma senhora de aparentes cinquenta anos, coçou a garganta, dando início a audiência. As mãos do Jeon mais velho suava ao que observava o pai, o qual mantinha a cabeça baixa. A situação era torturante.
—Estamos aqui reunidos para o julgamento do alarmante caso Heejae. —A mulher falou, obtendo silêncio total das pessoas, que antes cochichavam, condenando ou Minwoo, ou os próprios irmãos. —Por obséquio, a vítima deve iniciar. Como é um caso o qual Jeon Heejae não se encontra presente para depor, seus descendentes o falarão em seu lugar.
As pessoas presentes os encaravam em expectativa, e mesmo que tivesse que falar, Jungkook perdia a linha de raciocínio quando um flash de câmera o atingia, o fazendo querer sumir, desejar não ter aquele presente tão incerto e confuso, tão melancólico e torturante.
Sabia que Minwoo não era o que a Coréia do Sul inteira pensava, e, mesmo que quisesse, não podia defendê-lo, dizer que sua mãe estava ensandecida pela raiva, pelo desejo de ser a garota exemplar dos pais, pela vontade de ter um marido perfeito, um casamento perfeito e filhos obedientes. Sabia que havia uma porcentagem a qual resultava na falta de culpa de sua mãe em toda a situação, afinal, a pressão e a ausência constante de afeto por parte dos pais foram de crucial importância para que ela se tornasse aquela pessoa.
Haviam estado frequentemente com os advogados, e o delegado, que optou por acompanhar o caso de perto, para estarem cientes do que falariam. Tinham que defender sua matriarca. Porém Jungkook não conseguia fazer aquilo.
—...um relacionamento o qual não era saudável, Meretíssima. —o advogado continuou. Estavam lá havia alguns longos minutos, ouvindo tudo com cautela. Jungkook sentia sua camisa grudar em suas costas, embora houvesse dois ar-condicionados na sala. O homem prosseguiu: —Com base no que recolhemos dos depoimentos de ambos os filhos de Heejae, Kim Minwoo havia traído-a algumas vezes, o que desencadeou muitos problemas mentais em Heejae. E, de acordo com Jeon Junghyun, Minwoo havia um histórico agressivo com a mãe. —o advogado afirmou, sério, alternando os lumes esverdeados entre a senhora que apenas ouvia tudo e aos telespectadores, os quais mantinham-se atentos.
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Gestos Da Harmonia | Jjk • Pjm
Fanfic[CONCLUÍDA] Universitário no auge de seus vinte e três anos, amante de música clássica e um desenhista sem muitas ambições, Jungkook concluiu que viveria a mesma rotina para sempre. E no meio de sua lista de afazeres mentais - quase obsessivas - est...