•CAPÍTULO 6•

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Tento abrir os olhos, mas a claridade me impede de fazer tal ato

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Tento abrir os olhos, mas a claridade me impede de fazer tal ato.

No meu corpo ainda sinto a sensação gostosa de ontem a noite e tudo que eu queria, era repetir nosso pequeno ato.

Sinto mãos acariciarem os bicos dos meus seios, em seguida a mão ser substituída por algo molhado.

Soltou um gemido pela dor gostosa que sinto.

— Bom dia Bela – Escuto a voz de Andrei e sinto a quentura do seu hálito em meu mamilo.

Enquanto sua boca está sugando meu seio direito, o esquerdo está sendo acariciado deliciosamente por sua mão.

— Bom dia Drei – Digo sentindo minhas bochechas esquentarem.

Saber que a poucas horas atrás, estive com esse homem indo fundo em meu interior, me deixa quente.

— Esta excitada Bela? – Concordo o puxando para um beijo.

Não ligo se acabamos de acordar ou algo do tipo.

O que eu quero é ser dele mais uma vez.

[.....]

— Você realmente me quer? – Pergunto sanando de vez as minhas dúvidas.

— Lhe quis desde a primeira vez que a vi – Se aproxima do meu corpo, me abraçando — Eu já não sou mais um rapaz, já estou na casa dos 50, mas eu sou egoísta o suficiente para querer que você seja minha e não de um rapaz da sua idade, eu sei que sou capaz de lhe fazer feliz – Beija meus lábios com doçura — Eu quero você Sophie e farei de tudo para tê-la feliz ao meu lado, a não ser que você não me queira do mesmo jeito que lhe quero... – O corto dando um beijo em seus lábios.

— Eu também quero Drei, não achei que iria gostar tanto de uma pessoa como gostei de você, suas atitudes no início não foram nada legais, mas hoje eu vejo que tudo foi para nós aproximar e sou grata por isso – Sento em seu colo de frente para si.

Dou pequenas reboladas em seu colo, sentido seu pênis endurecer.

— Já está duro? – Brinco, sentido uma tapa forte ser dado em minha bunda.

— Você causa isso em mim, não precisa de muito para me ter pronto para você – Abaixa a minha blusa e coloca meu seio na boca.

Esfrego minha intimidade com mais força em seu pênis, sentido sua mão entrar por dentro do meu short molinho de dormir e acariciar a minha intimidade.

— Você não está dolorida? – Nego ao retirar o short que atrapalha de senti-lo mais de perto.

Sento novamente em seu colo, dessa vez nua da cintura para baixo e encaixo seu pênis em minha entrada.

Andrei me pega no colo, com seu pênis ainda dentro de mim e caminha para me sentar na mesa da cozinha.

Suas estocadas se tornam brutas, cada vez entrando e saindo com mais força.

Meu orgasmo beira a superfície e minhas pernas tremem pela sensação que está transpassando pelo meu corpo.

— Oo-r – Digo ao gozar, sentindo seu líquido me preencher — Tão quentinho-o – Digo em seu ouvido.

Andrei espalha o pouco do sêmen que ficou fora, por toda a minha intimidade.

— Acho que estou te amando – Diz Andrei me beijando logo em seguida.

MY CHABAN (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora