~29°~

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Passaram-se dois dias depois da morte de Lisa, Jennie ainda meio inconformada ainda, Rosé passou a morar na mansão Manoban e eu vou embora hoje para minha casa. Minhas malas estavam prontas do lado de fora, era cedo ainda. Não queria acordar Jennie ia pegar um ônibus que sempre passa por aqui.
Enquanto saia silenciosamente ouço Jennie descendo as escadas

—Onde você vai?

—Preciso ir Jennie

—Não! Por que? O que eu fiz?

—Não é o que você fez e sim, o que eu não fiz. Eu deixei minha vida para trás pra viver com você. Eu tenho pais, eu tenho uma vida de estudante. Você também também!

—Eu não tenho mais nada Jisoo. Só você!

—Para Jennie! Para de insistir. Eu passei a ouvir coisas que não eram pra mim, você não sentiu o que eu senti.

—Você é a única que me faz se sentir bem.

—Chega Jennie, esse joguinho já passou. Eu não quero mais viver assim! Eu quero minha vida de volta. Eu preciso ir ou perco o ônibus.

—Por favor não vai Jisoo. Eu te peço!

—Jennie! Para, Não insiste no que já não tem mais nada.

—O que você quer dizer com isso? Tá terminando comigo?

—A gente nunca começou.

Secava minhas lágrimas enquanto pegava o restante da minha mala com as roupas que Jennie havia me dado de presente. A mesma estava paralisada entre a porta me vendo partir. Minha dor de ter deixado Jennie sozinha no estado em que a mesma se encontra era de partir meu coração, mais não podia deixar de viver minha vida por conta de uma outra. Saia andando com dificuldade naquelas areias da praia até a pista para esperar o ônibus chegar, Jennie vinha logo atrás

—Ao menos deixa eu te deixar?

—Eu prefiro ir de ônibus.

—Para com isso Jisoo, deixa eu te levar.

Meu silêncio permanecia mais como tinha perdido o ônibus discutindo com Jennie tive que aceitar mesmo assim.

—Ok.

Jennie ia até o carro destravando o porta-malas guardando minhas coisas, já estava sentada no banco da frente esperando a mesma que entrou em seguida. Jennie fechava os vidros fumê ligando o ar-condicionado para não ficar abafado

—Olha, Desculpa se fiz algo ou se a Rosé fez algo também. De verdade!

—Não tem o que se desculpar. Eu apenas quero voltar minha vida como antes.

Jennie ligou o carro dando partida rumo a minha casa, era Segunda e o trânsito estava um caos total, Jennie para o carro na espera daquela fileira de carro voltar a andar

—Hm -jennie soltava um leve suspiro-

—O que foi?

—Nada, ficar no sinal parada me fez lembrar de algo.

—O que você lembrou?

—Quer mesmo saber?

Jennie me olhava pelo retrovisor com seu olhar tentador que já dizia muito. A mesma soltava um sorriso de lado revirando os olhos em seguida, algo estava incomodando muito. Jennie passava sua mão direita gélida em minha coxa apertando levemente sem manter nenhum tipo de contato visual. Estava ficando com um pouco de tesão, eu já havia sacado a sua lembrança de ter ficado parada no trânsito. Foi onde rolou nosso primeiro beijo, me afasto pondo minha outra perna sob a outra em forma de descongelar aquela tensão.

—Você é muito esperta Jisoo.

—Vamos, os carros já estão saindo.

Jennie voltava a dirigir silenciosamente em direção contrária

—Aqui não é o caminho Jennie.

—É um atalho, já ouviu falar?

—Grossa!

Jennie passava por uma rua não muito movimentada, ainda mais em plena segunda-feira de manhã. As casas estavam fechadas e não tinha ninguém na rua.

—Esse atalho é seguro Jennie?

—Não me diga que você está com medo!

—Não! É só uma pergunta.

—Relaxa, as pessoas daqui não mordem.

Jennie diminuía a velocidade quando vistou um bequinho do tamanho certo para o seu carro. Não passava ninguém e nada, Jennie para o carro olhando para frente

—Que brincadeira é ess....

Antes de falar Jennie prende nossos lábios como se estivesse indo atrás de saciar sua sede. A mesma me beijava com intensidade e agilidade, seu beijo era quente assim como suas mordidas em meus lábios. Meu desejo de empurra-lá era grande, más a sede de ser dominada novamente por Jennie era maior.

Jennie retirava seu cinto de segurança se aproximando mais ao meu corpo para destravar meu cinto. Agora estávamos mais próximas, sentia Jennie arfar contra nosso beijo, seu desejo de me beijar era tão grande quanto o meu. Nossos corpos estavam quente o bastante que até mesmo com o ar ligado nos fazia sentir calor. Jennie segurou em minha cintura me levantando para sentar em seu colo sem interromper o clima, sentei em seu colo sentindo a mão da mesma descer até minhas nádegas. Estava de saia fina e podia sentir perfeitamente as mãos de Jennie massageando levemente, a mesma levantava o tecido fino um pouco pra cima chegando até minha calcinha que rapidamente era afastada pro lado.

Jennie tinha agora o comando da minha intimidade onde usava seus dois dedos do meio fazendo movimentos circulares em meu clitóris que me deixavam exitada o suficiente que talvez não conseguiria conter meus gemidos, Jennie sem muita paciência penetrava seu dedo médio e o anelar profundamente levanto a chegar em meu ponto g me fazendo revirar os olhos enquanto elevava a cabeça para trás. Era impossível controlar o gemido alto ainda mais sentindo o ar quente de Jennie sob meu pescoço, Jennie movimentava seus dedos lentamente dentro da minha intimidade que podia sentir seu toque

—Não precisa segurar o gemido Jisoo.... O carro é abafado

Jennie suspirava em meu ouvido soltando alguns gemidos baixos me fazendo ir ao além, era como se nunca tivesse feito isso na vida. A mesma dava início a beijos lentos seguidos de lambidas em meu pescoço me fazendo arrepiar até a espinha

—Aa...ahh Jen...Jennie eu pre..ciso ir embora

Era impossível de falar, só restava apenas aproveitar aquele momento como se fosse o último. Jennie agora fazia movimentos rápidos me dando orgasmos intensos impossíveis de permanecer, não dava mais pra segurar estava ultrapassando meu limite quando gozo em cima de Jennie que rapidamente segura em meu pescoço pondo seus dedos em minha boca me fazendo chupa-lós junto com meu líquido

—Boa Garota!

—Me leva pra casa Jennie agora!!

—Vamos continuar lá?

—Só me leva pra casa...

Saio do colo de Jennie arrumando minha calcinha e minha saia pondo de volta o cinto, estava corada, não conseguia olhar para Jennie e ver a mesma molhada com meu líquido sorrindo enquanto se organizava no banco. Jennie era suja, era traiçoeira, sempre que queria algo conseguia. Era praticamente filha do diabo, não me deixava ter tempo para pensar em situações como essa. Mais de fato é gostoso, sempre queria ser dominada por alguém que me fizesse sentir prazer incontrolável. Não conseguia tirar os olhos de Jennie que estava tão plena depois de me fazer gemer alto, seguimos o nosso caminho como se nada tivesse acontecido naquele beco daquela rua.

HELL GIRL (JenSoo)Onde histórias criam vida. Descubra agora