Vinho E....Ciúmes??

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🍒▫️Cheryl   Blossom ▫️🍒

- Confia em mim? - pergunta-me.

Eu concordo, com os olhos muito abertos, com o coração ricocheteando nas costelas e o sangue trovejando por todo meu corpo. Ela estica o braço e do bolso da calça tira sua gravata de seda cinza... a gravata cinza que deixa pequenas marcas da malha em minha pele. Senta-se rapidamente escarranchado sobre mim e me ata as colunas, mas esta vez ata o outro extremo da gravata ao canto da cama. Puxa o nó para comprovar que está seguro. Estou atada a minha cama, e muito excitada.

Ela se levantou e ficou em pé junto à cama, me olhando com olhos turvos de desejo. Seu olhar é de triunfo e de alívio.

- Melhor assim, - murmura e esboça um sorriso perverso de conhecimento. Inclina-se e começa a me desamarrar um tênis. Oh, não... não... meus pés. Acabei de correr.

- Não. - protesto e empurro para que me solte.

- Se lutar, amarrarei também os pés, Cheryl. Se fizer o menor ruído, te amordaçarei. Fique quieta. Elisabeth provavelmente está aqui e poderá me escutar lá fora.

Me Amordaçar

Elisabeth!

Eu calo a boca.

Tirou meus tênis e as meias, e me baixa muito devagar a calça de moletom.

Oh... que calcinha estou vestindo? Levanta-me, retira a colcha e o edredom de debaixo de mim e me coloca de barriga para cima sobre os lençóis.

- Vejamos. - ela passa a língua lentamente pelo lábio inferior. - Está mordendo o lábio, Cheryl. Sabe o efeito que tem sobre mim. - Pressiona-me seu longo dedo indicador na boca como advertência.

Oh meu Deus. Eu mal posso me conter, estou indefesa, tombada, vejo que ela se move tranquilamente pelo meu quarto. É uma afrodisíaca embriagadora. Lentamente, sem pressas, ela tira os sapatos e as meias, desfaz-se da calça e tira a camisa e vejo que ela não usa sutiã.

- Acredito que você viu muito, - ela ri maliciosamente. Volta a sentar-se em cima de mim, e me levanta a camiseta. Acredito que vai me tirar isso, mas a enrola à altura do pescoço e logo a sobe de maneira que me deixa descoberta a boca e o nariz, mas me cobre os olhos. E como está tão bem enrolada, não vejo nada.- Hmm - sussurra satisfeita. - Isto está cada vez melhor. Vou tomar uma bebida - Inclina-se, beija-me brandamente nos lábios e deixo de sentir seu peso. Ouço o leve chiado da porta do quarto. Tomar uma bebida. Onde? Aqui? Em Portland? Em Vancouver? Aguço o ouvido. Distingo ruídos surdos e sei que está falando com a Elisabeth... Oh, não... Ela está praticamente nua. O que vai dizer a Elisabeth? Ouço um golpe seco. O que é isso? Retorna, a porta volta a chiar, ouço seus passos pelo quarto e o som de gelo tilintando em um copo. O que está bebendo? Fecha a porta e ouço como se aproxima tirando as calças, que caem ao chão. Sei que está nua. E volta a sentar-se escarranchado sobre mim.

- Tem sede, Cheryl? - pergunta-me em tom zombador.

- Sim. - digo, porque de repente sinto a boca seca. Ouço o tinido do gelo no copo. Inclina-se e, ao me beijar, derrama em minha boca um líquido delicioso. É vinho branco. Não o esperava e é muito excitante, embora esteja gelado, e os lábios do Antoinette também estão frios.

- Mais? - pergunta-me em um sussurro.

Aceito. O gosto é ainda melhor porque vem de sua boca. Inclina-se e bebo outro gole de seus lábios...

Oh, meu Deus.

- Não vamos muito longe, sabemos que sua tolerância ao álcool é limitada, Cheryl.

Minha Dominadora (BDSM/ G!P) ✔🔥Onde histórias criam vida. Descubra agora