012.

12.1K 1.1K 541
                                    

TW CENAS +16

NOELLE

Assim que eu percebi que estava chegando em meu ápice após sentir minhas pernas tremendo, os meus dedos descolaram dos lençóis da cama e foram para os cachos dourados de Vinnie apenas para puxá-lo mais contra a minha intimidade.

- Porra, Hacker! - choramingo um pouco ao sentir o orgasmo ondular pelo meu corpo enquanto ele continua me chupando. Consigo sentir o olhar dele sobre mim e eu gosto disso, gosto quando ele me olha, e acho que ter ele me olhando enquanto me faz sentir prazer me faz desejá-lo ainda mais.

O garoto continua a me chupar por um tempo mesmo depois de eu ter tido o orgasmo. Ao terminar, ele se ergue de joelhos na cama e puta merda, isso que é uma visão perfeita: sua boca vermelha e seus olhos um pouco mais vivos, sua respiração meio ofegante que ele estava tentando regular e sua ereção por debaixo do moletom.

Vinnie se deita sobre meu corpo, suas mãos viajam dos meus quadris para a minha cintura e a aperta. Ele me dá um beijo e consigo sentir o seu desejo através dele, ele descola os nossos lábios e desce os beijos para o meu pescoço.

- Adoro quando geme meu nome. - ele pausa e beija um ponto sensível atrás da minha orelha que faz meu corpo inteiro se arrepiar - Cada centímetro seu é tão perfeito. Eu poderia ficar aqui pra sempre escutando você gemer o meu nome.

O loiro se levanta dessa vez da cama apenas para ir até sua bolsa e pegar sua carteira. Ele tira de dentro uma camisinha e se vira para mim, ele retira as calças junto a uma boxer e seu pau basicamente pula para fora, desenrola a camisinha nele e então volta para a cama. Vincent agarra meus quadris e fica por entre as minhas pernas, enrolo minhas pernas pela sua cintura na intenção de aproximá-lo de mim, o que funciona pois sua intimidade bate contra a minha. Os olhos de Vinnie se encontram com os meus, como se perguntasse se tinha autorização, faço que sim com a cabeça apenas uma vez para então ele se posicionar em minha entrada e enfiar de uma vez só apenas me fazendo soltar um gritinho e tapar minha boca com minhas mãos.

Vincent abre um sorriso divertido com minha reação e eu reviro os olhos. Ele começa com leves e lentas estocadas e o prazer volta a circular pelo meu corpo, fecho meus olhos ao soltar arfadas altas com a velocidade dele aumentando e diminuindo com o tempo que ele mesmo determinava. O loiro se abaixa enquanto continua me dando estocadas e sua cabeça encaixa na curva de meu pescoço, assim me dando mordiscadas e alguns chupões que se ficassem marca eu teria que cobrir com maquiagem.

- Que foi, Hacker? Está com dó? - pergunto em um tom provocativo e sinto sua respiração subir para a minha orelha, seus movimentos param mas ele não sai de dentro de mim. Espero que eu tenha feito a escolha certa ao dizer isso para ele.

- Você tem certeza que quis dizer isso, Noelle? - sua voz está rouca e isso me faz querer ele mais ainda. - Vou te dar uma chance de dizer a coisa certa. - e então ele mordisca o lóbulo de minha orelha.

- Você está com dó, Vincent Hacker? - pergunto pausadamente dessa vez e ele sorri contra o meu pescoço.

- Eu te dei sua chance. - ele se afasta e eu consigo ver em seu rosto luxúria pura antes de ele sair de dentro de mim e tirar minhas pernas de sua volta apenas para me virar na cama de uma forma um pouco agressiva. Acho que consegui o que eu queria.

Ele puxa meu quadril pra cima novamente, me fazendo ficar de joelhos mas com meu rosto em meio aos travesseiros e então se enterra em mim de uma forma que um gemido alto escapa de minha boca. Vinnie passa sua mão por debaixo de meus cabelos e com apenas um movimento ele faz um rabo de cavalo para assim puxar meu cabelo para trás e com isso minha cabeça junto. Seus movimentos agora são mais violentos, as estocadas são mais fortes e fundas, o quarto se enche de gemidos, suspiros e arfadas de ambas as partes acompanhados do barulho dos nossos corpos se chocando. Ele deposita um tapa forte com sua mão livre em minha bunda para em seguida apertá-la, mordo meu lábio inferior para conter outro gemido.

Ele para seus movimentos no intuito de tirar sua mão do meu cabelo e deslizar ela para o meu pescoço e me puxar para cima, minhas costas ficam contra o seu peito e sinto sua ereção contra minha bunda. O garoto vira meu rosto e então o encaro mas seu olhar está em minha boca e então ele me beija lentamente, nossas línguas entrando em perfeita sincronia. Ele pincela seu membro em minha entrada antes de colocá-lo lentamente dentro de mim mais uma vez, conforme ele vai bombeando eu solto alguns gemidos mesmo com minha boca na sua. Vinnie para o beijo mas não se distancia, suas estocadas ficam mais rápidas e meus gemidos mais curtos, deito minha cabeça em seu ombro e fecho os olhos apenas aproveitando aquela sensação.

- Agora está melhor? - ele pergunta na intenção de provocar e eu balanço a cabeça em um sinal positivo. - Não. Eu quero ouvir você falar.

- Está, Vinnie - minha resposta é acompanhada de uma arfada. Eu nunca pensaria que aquele Vinnie todo fofinho poderia ser esse Vinnie que está me fodendo nesse momento. - Está bem melhor.

O loiro me deita na cama de volta e suas estocadas são um pouco mais rápidas, o que me faz ter que morder o lençol para não gemer mais alto. Eu já estava completamente ofegante e se ele continuasse eu iria gozar novamente em pouco tempo. Ele tira seu pau de mim e me vira novamente, ficando frente a frente novamente comigo e então coloca de novo, mas dessa vez as estocadas são lentas porém não são fortes, sua mão vai de encontro ao meu clitóris e o estimula com círculos lentos, ele está fazendo isso pra me torturar e está funcionando.

- Vinnie... - choramingo de novo baixinho e ele se inclina, sua destra vai de encontro a um de meus seios e ele brinca com meu mamilo entre seu polegar e o indicador. - Vinnie... - acho que dessa vez sai mais alto pois ele deixa nossos rostos a milímetros de distância.

- Pode falar. - ele fala baixo e eu sinto que ele quer abrir um sorriso, eu sei que quer. Eu consigo sentir a sua satisfação ao ver que eu estou implorando para ele me foder, ele sabe fazer as coisas. O apelido que ele acabou de colocar me faz querer mais que ele me chame assim. Inferno de Vincent Hacker.

- Vai mais rápido. - isso realmente é uma tortura. Eu nunca havia implorado pra alguém me foder, nunca. Mas também acho que nunca tive uma foda tão boa quanto essa.

- E quais são as palavrinhas mágicas? - ele está se divertindo. Ele está literalmente se divertindo com isso e eu implorando. Porra, eu não quero dizer mas eu preciso, eu estou quase lá.

- Caralho, Hacker. - digo quando o garoto dá passadas leves com seu polegar por toda minha área interna, ele arqueia a sobrancelha pois não eram aquelas as palavras que ele quer ouvir e então resolvo ceder - Por favor, Vinnie.

Ele abre um sorriso malicioso e então começa a dar estocadas mais rápidas e meus olhos se reviram automaticamente e eu agarro em suas costas, minhas unhas se encravam nelas e eu as arrastei para baixo, não ligando se iria ficar marca ou não. Minhas pernas começam a tremer novamente e Vinnie continua com suas estocadas rápidas e pela sua feição ele também estava chegando em seu ápice. Solto um gemido alto ao gozar mas ele continua seu ritmo por pouco tempo antes de um gemido sair do fundo de sua garganta, e então com mais algumas estocadas ele sai de mim e parece que eu tenho uma sensação de vazio. Eu não consigo mais levantar sem que eu descanse um pouco. O garoto se levanta e vai para o banheiro, mas em segundos está de volta e nesse meio tempo ambos conseguimos regularizar nossas respirações.

Levanto assim que ele se senta e pego minha calcinha no chão e a visto, volto para a cama e chamo ele com a mão. Sem dizer nada ele vem e se deita entre minhas pernas com a cabeça em cima da minha barriga. Minhas mãos começam a fazer cafuné em seus cachos loiros e repasso em minha mente o que acabamos de fazer até o ponto em que peguei no sono.

𝐎𝐌𝐄𝐆𝐋𝐄 ─ 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘪𝘦 𝘩. Onde histórias criam vida. Descubra agora