Super Soldada [EM ANDAMENTO]

Ultron

OFF: NOTA DA AUTORA:

Desculpem a falta de centralismo na protagonista, mas estou considerando que o leitor não viu os filmes, então prefiro situar bem a história.

O que vocês acham? Estão gostando desse modelo de fic? Tentei fazer o mais fiel possível sz

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Ultron foge com o cetro para a base da Hidra, onde passa a utilizar os recursos da base de Strucker para evoluir para um corpo melhor e construir um exército de robôs. Ele recruta os gêmeos Maximoff, que possuem um rancor contra Stark por ser o responsável pelo míssil que matou os pais deles.  Os Vingadores estão aborrecidos com o Stark. Relatos de ataques a laboratórios de robótica e depósitos de armas se intensificam;

- Ultron matou o Strucker. E deixou um recadinho para nós. - Steve entra na sala onde os demais estão reunidos.

Ao lado do corpo de Strucker estava escrito "paz" com seu próprio sangue.

- Nem tudo... - Banner comenta.

Uma busca pelos arquivos antigos se começa; Sobre contatos que o Strucker manteve nos últimos tempos.

- Espera! Eu conheço esse cara. - Stark comenta. - Ele é do mercado negro de armas. - Steve o olha de cara feia. - O que foi?
Tem convenções.. Se conhece muita gente por lá. Mas essas tatuagens são novas.

- Isso não é uma tatuagem. É uma marca. - Thor comenta. Banner imediatamente vai atrás do significado.

- É um dialeto africano que significa "ladrão". Um dialeto de Wakanda.

- Se esse cara saiu de Wakanda com alguns dos produtos de lá.. - Stark fala.

- Mas seu pai disse que tinha o último. - Steve comenta.

- Não entendo. O que sai de Wakanda? - Banner pergunta.

- Apenas o metal mais forte do mundo.

O grupo se prepara para ir de encontro ao saqueador. Ao chegar lá, já se deparam com o Ultron em conflito.

- Eu não entendo! Não sou uma de suas marionetes ocas. Stark me ofende, Stark é uma doença! - Ultron pragueja para os demais no cômodo.

- Ai Júnior.. Você vai partir o coração do papai. - Stark fala adentrando o local com os demais Vingadores.

- Talvez eu de fato deva fazer isso.

Ultron parte para cima de Stark e o conflito se inicia; Wanda Maximoff passa a controlar os heróis com visões assombrosas. Ao ir para cima de Clint, ele acerta a garota com uma flecha eletrizante na cabeça. Pietro pega sua irmã e foge.

- Alguém ainda está de pé? Consegui conter a Maximoff.- Clint tenta entrar em contato com o grupo, ele não recebe uma resposta.

- Pegaram o grandalhão.Natasha.. acho que vamos precisar da canção de ninar. - Stark comenta.

- Não vai dar Tony. O grupo inteiro caiu. Agora é com você. - Clint responde.

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- Não acrredito. Como assim pegarram o Klaw? - O sotaque francês ecoava no apartamento vazio onde a garota se encontrava recém acordada.

- Destruíram a base inteira, Clarisse. Estou te avisando. Foi quase ridículo.

- Mas quem foi? O T'chala disse que Klaw poderria irr emborra.

- Não foi o T'chala que deu as ordens. Foi o homem de lata com seus amiguinhos.

A garota gelou. Como assim? O que Tony queria com o vibranium? E como ficou sabendo que Klaw tinha ele?

- Enfim..Eu me preocupo contigo Clarisse. Sei que seus interesses com o vibranium eram puros. Infelizmente, não temos mais como te dar ele para você fazer as próteses do seu pai. Qualquer novidade, eu lhe notifico. E toma cuidado.. Tem um gigante verde destruindo tudo por aí.

- Obrrigado. Não sei como falarr prro meu pai, mas obrrigado. Esperro que o Klaw se recuperre logo. Adeus, Simon. - A garota falou chorosa.

Assim que desligou o telefone fechou a cara e levantou agoniada. O corpo grudado com o suor, a cidade onde se encontrava tinha o clima muito úmido e quente. Ligou a TV e conseguiu enfim compreender. O Banner estava como Hulk e estava aparentemente fora de controle. Ela foi passando os canais.
"Droga, Droga, Droga..seus imbecis" repetia para si mesma.

Encontrou o que parecia ser uma armadura de seu irmão, mas um novo modelo. Essa era gigante. E ele estava num árduo conflito com o Hulk. Sem pensar 2x, as paredes de seu apartamento foram quebradas e Kath jogada para longe. Estava trajando um top branco, e calças de pijama, os cabelos amarrados em uma trança. Seu braço metálico a mostra. Estava processando a informação, o apartamento que fedia a café, cigarros e mofo estava completamente destruído. Olhou para cima de novo e o Hulk estava sendo arremessado em sua direção.
"Mas que inferno" disse enquanto saia correndo.

Tentava procurar pessoas nos escombros, e tentava resgatar o máximo possível, as orientando a fugir.
"Que merda tá acontecendo?" pensava consigo mesmo.

A adrenalina tomava conta de seu corpo. Katherine não tinha máscara, não estava com um traje apropriado e não possuía armas. Estava se sentindo nua e desprotegida. Mas não se havia muito o que fazer. Tony estava tomando uma bela de uma surra e Katherine decidiu intervir. Hulk estava em cima dele arrancando pedaços da armadura, e Katherine lhe desferiu
um chute no queixo, que o fez tombar para o lado. Tony se reergueu por trás dela, as partes arrancadas estavam se reconstituindo, ele não disse nada.  Hulk corria em direção deles, e Kath correndo em direção á ele; Ambos se chocaram num soco, que o fizeram tombar um pouco para o lado oposto. Tony avançou em Hulk com diversos socos em seu rosto.

- Dorme, dorme, dorme, dorme, dorme...

Hulk se levantou cambaleando, e Kath jogava vários carros para cima dele em suas costas. Aos poucos ele foi diminuindo de tamanho até virar o Banner de novo. Vários repórteres e civis avançavam, Kath pegou Bruce e saiu correndo de lá.
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A equipe se encontrava num jato. Todos em silêncio, só se ouvia Katherine cantando alguma música baixinho para Bruce, que se encontrava com sua cabeça sob o ombro dela, recebendo cafuné no cabelo e abraçado pela garota. Ambos imundos, sujos pelo pó dos prédios quebrados.

- O Dr. Banner não teve sua prisão declarada ainda, mas está sendo discutido. - Maria Hill falava pelo comunicador.

- E a fundação Stark de amparo? - Tony perguntou preocupado.

- Já está no local. Como está a equipe?

- Levamos uma surra. Vamos nos recuperar. - Tony desligou o comunicador. - Clint você quer trocar de lugar? - Ele perguntou para o amigo que pilotava o jato.

- Não, pode dormir. Ainda falta muito para chegar lá.

- Lá aonde? - Tony perguntou curioso.

- Um refúgio.