TUDO BOM MEU POVO? VAMOS DE MAIS UM CAPITULO?
Só gostaria de avisar que esse capitulo vai ser mais focado no ponto de vista do Victor, portanto podem esperar algumas safadezas e algumas intriguinhas.
Espero que gostem bjs de arco-íris pra vcs.
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POV Victor
Depois que fui separado da minha irmã por um grupo de freiras macabras fui direto para o meu dormitório, que na verdade não é meu afinal de contas vou ter que dividir com cinco garotos desconhecidos, algo que eu não queria de jeito nenhum. Não que eu tenha dificuldade de socializar com as pessoas,muito pelo contrário, mas depois de tudo que aconteceu acho que só preciso de um pouco de privacidade. A verdade é que eu não queria ter vindo pra cá, poderia ter negado e batido de frente com a minha mãe? Sim, mas eu não aguentaria conviver com ela no mesmo ambiente durante um ano inteiro sem poder ao menos falar ou abraça-la, sendo ignorado e ficar ouvindo os cometários maldosos que ela faria a meu respeito. Foi isso que me fez aceitar vir pra esse internato, a ideia de ser renegado pela minha própria mãe, de ser machucado diariamente e acabar fazendo algo que seria bom pra ela, mas que só traria sofrimento ao meu pai e a minha irmã.
Enfim, a ideia, depois de achar o dormitório, era arrumar minhas coisas e ficar quieto no meu canto, deu certo no início, mas logo chegaram os meus colegas de quarto. De imediato assim ninguém falou, mas logo a situação mudou rapidamente. Dos sete apenas um é hétero, algo que me surpreendeu porque ele tem todos o jeito de ser gay, sem contar que o meu gaydar que tá apitando demais com esse garoto, mas enfim cada um sabe de si. Os outro são mais gays que cheguei a ficar até ofendido com tanta viadagem. Os nomes são: John Graham, herdeiro da mais respeitada farmacêutica da Inglaterra, a Graham Pharmacy, começou a estudar aqui com 6 anos porque é uma tradição da família todos os homens da família dele estudarem nesse lugar e o fato dele ser gay só mudou um pouco a relação que tinha com seu pai, embora ele não seja tão conservador assim; Derick Lancaster, filho do dono de uma das mais respeitadas empresas de engenharia da Europa, a Lancaster Global, começou a estudar aqui depois de tentar se matar, parece que ele tem um vicio em se cortar, algo que, segundo ele, tem diminuído um pouco; Kevin Keller, filho de um magnata do petróleo que a principio o aceita, mas o colocou aqui porque vive viajando a negócios e por isso acaba não tendo muito tempo pra passar com ele; Ryan Lenhhardt, filho do dono do mais cobiçado escritório de arquitetura dos E.U.A., a Lenhhardt Corporation, começou estudar aqui com 6 anos de idade após a morte da mãe dele e o pai também não aceitou aceitou a fato dele ser gay o que tornou a relação dos dois extremamente insuportável; Jean McAlister filho de um grande magnata do mercado de ações e investimentos, começou a estudar aqui com 15 anos, depois que seu pai o pegou dormido abraçado com um amigo; Andrew Curtis herdeiro de uma das mais respeitas redes de hospitais do Canadá, é aceito pelos familiares, começou a estudar aqui no internato aos 12 anos depois de ter sido agredido por um grupo de homofóbicos da sua cidade; e por fim, o hétero de taubaté, Benjamin Hathaway, é herdeiro de uma das mais cobiçadas gravadoras dos E.U.A., a Hathaway Entertainment, começou a estudar aqui com 14 anos por conta do ensino avançado que esse lugar oferece. Detalhe esse é o boy que tava me olhando no ônibus, ou seja, eu estou fudido.
Contei pra eles o motivo da minha vinda pra cá e fui super apoiado quando disse que vou voltar pra casa e jogar na cara da minha mãe que não sou doente caso contrário teria me "curado" aqui, o que não vai acontecer. As pessoas precisam entender não existe cura para o que não é doença e ponto final. Conversamos mais um pouco, dou risada das coisas que eles aprontaram no internato.
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Internato Saint Francisc
Fanfic" Se tem algo que sempre me deixou curiosa é o motivo da existência de internatos em pleno século 21, isso é algo tão ridículo e ultrapassado, mas ainda assim cá estou eu aos 17 anos junto com meu irmão gêmeo, retornando ao entediante e monumental I...