Lil' Touch

SEGREDO MILITAR

PERSONAGENS NA HISTÓRIA: YOHAN, HEITOR, CABO VERAS E SOLDADOS.

Ai, ai, o serviço obrigatório militar já algo presente na minha vida, jamais imaginei entrar no exército, mas pelo meu porte físico acabei sendo selecionado mesmo não quero ir. Eu estava com medo e inseguro, não sabia o que estava por vim, eu esperava por tudo, menos o que aconteceu.

Meus olhos castanhos claros, minha pele lisa e bem branca, meus lábios vermelhos e meu cabelo meio bagunçado acabava se destacando na farda que eu usava. Eu estava longe de ser o que os militares são, eu não deveria estar ali. Eu estava num ambiente bem machista e aquilo me assustava. De repente ouço uma voz me chamando.

— Recruta, porque está parado aqui que nem um besta? Está na hora de conhecer o seu novo lar, vamos.

Era o cabo Veras, um homem de no máximo 24 anos, era um negro lindo, forte, com lábios bem carnudos, pensa num homem gostoso. Desde a hora apresentação do quartel até a ida ao alojamento me mantive calado, estava triste e com medo de falar algo errado e já virar piada no primeiro dia.

O cabo me levou até o alojamento, numa área afastada, cercado por árvores, ao entrar me deparo com uns 15 meninos, tinha de todo tipo, magro, gordo, forte, branco, preto, eu estava no paraíso? Não. Provavelmente todos hetéros. Em toda minha vida nunca tinha visto tanto homem bonito junto. O que eu estava fazendo ali?

O cabo Veras me apresentou para todos e fui até que muito bem recebido, aquela sensação de insegurança estava indo embora. Eu podia sentir cada olhar, desprezo, diversão, sarcasmo, desdém mas aquilo não estava me intimidando, já que eu iria viver ai, vou me impor.

Eu parti para a mais temida parte do quarto, o banho. Todo mundo tomando banho junto, aquilo era novo pra mim e isso me deixou acuado. Gente, um banheiro coletivo é ruim demais, que ódio. Não havia boxes, nem divisórias, muretas, nada que desse um pouco de privacidade. Só chuveiros pendurados e corpos nus abaixo deles. Era pau de todos os tamanhos, queria todos.

Estava num box distante de um grupo de meninos, onde o chefe do alojamento estava presente, ele tinha um pinto bem branquinho, circuncidado, aquilo quando cresce deve fazer loucuras. Até que eles começam a se aproximar do meu chuveiro. Heitor, que era o chefe veio caminhando com seu peito estufado e seu pau balançando. Eu estava me tremendo mas me mantive firme.

— Eaí, Yohan, Como vão as coisas? Você parece tenso.

Heitor sorria de forma diferente enquanto falava e rapidamente seus amigos formaram um círculo em minha volta. Aquela situação me deixou nervoso, não sabia o que eles queriam.

— Eu e meus amigos aqui viemos te fazer companhia. Você não se importa de dividir o seu chuveiro conosco, não é?

Após Heitor falar isso ele me pegou pelo braço e me puxou bruscamente me tirando do chuveiro. Meu corpo molhado tremia, eu não sabia o que estava por vim ,eu estava de frente a cinco soldados que são maiores e mais fortes que eu, nus, com seus paus lindos em minha frente. Eu não conseguia falar uma palavra sequer.

Heitor se aproximou mais perto de mim, como um leão feroz, ele me olhava de uma forma fixa e excitante, mas eu não podia me excitar com aquela situação, eles poderiam me bater por ficar com pinto duro.

— Você poderia nos emprestar o seu sabonete?

Ele disse de uma forma maliciosa, enquanto seus amigos começavam a bombear lentamente os paus nas mãos, deixando-os duros. Talvez eu já estivesse sacando o que iria rolar. Ao pegar o sabonete deixo cair. A cara de satisfação dos soldados foi grande, eu fiz propositalmente.

— Seja bem vindo a cerimônia do sabonete, caiu, tem que pegar.

Disse um soldado muito gostoso, me abaixei e foi naquele momento que senti a melhor sensação, um pau roçando gostoso na entradinha do meu cuzinho, era de um dos amigos de Heitor, o soldado Freitas, um negão de tirar o chapéu, seu pau era grosso, cabeçudo, deveria ter uns 23 cm, e ele aos poucos foi enfiando tudo, Eu estava amando sentir aquela pica gostosa entrando dentro meu cuzinho, ele metia sem pena, só com cuspe, aquele macho sabia foder um cu com gosto. Enquanto isso, comecei a mamar outros soldados, eu enfiava o pau todo dentro da minha boca, de cada um.

Um dos soldados começou a chupar meu cu freneticamente. Meu ponto fraco, amo quando chupam meu cu. Logo após, outro pau entrou gostoso no meu cuzinho. Então era isso que é servir a pátria, deveria vim mais cedo se soubesse que era assim. Chegou a vez do Heitor me comer.

Heitor foi o melhor de todos, batia em minha bunda me tratava como vagabunda, lambeu um dedo e enfiou todo no meu cuzinho, meu gemido ecoava pelo banheiro, eles sorriam e se achavam os fodões. Ele abriu minhas nádegas e colocou a cabeça bem na entrada, ele estava calmo e apreciando meu cuzinho, ficou brincando só com cabeça da rola, enfiando bem devagar, tirando e botando enquanto eu mamava seus amigos. Quando ele foi botado tudo eu dei um gemido alto e ele mordeu os lábios,

forçava a cabeça ,eu gemia, dei uma afastadinha, ele percebeu que eu estava gostando, e socou mais um pouco, dei uma gemida de prazer, e um suspiro fundo, ele me segurava pela minha nuca e começou a me foder cada vez mais. Heitor fodia com um leão feroz ,ele começou a socar lentamente, meu cu guloso recebia aquela vara toda pra dentro enquanto ele dizia.

— Tá gostando né, vai ser a putinha dos soldados, vai levar pica sem reclamar, aguenta, vou estocar tudo em você, seu viadinho, toma pica no cu.

Ele começou a fazer movimentos lentos, depois mais rápido, fiquei doido com aquela vara toda dentro de mim, não demorou muito ele inundou meu cu de porra, Ele esperou um pouco ainda deu umas bombadas, ele tirou o cacete e nós seis gozamos juntos, eu tomei um banho de leite quente na cara, eu estava no lugar certo. Foi a melhor foda, eu só não contava que tinha alguém nos observando calado e escondido.

CONTINUA?...