O BANDIDO SAFADO

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Hoje irei lhe contar a história que um amigo passou

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Hoje irei lhe contar a história que um amigo passou. Vou chamá-lo de Elias. Ele é paulista, e essa história aconteceu quando ele estava no Rio de Janeiro a trabalho. Ele está voltando para casa quando se perdeu e teve sua carteira roupa, ele correu atrás do bandido mas foi sem êxito. Elias foi atrás de ajuda pelas redondezas.

Um indivíduo estava ali sentado perto de um barzinho era sua única opção. O rapaz aparentava ter uns 26 anos, usava uma calça jeans meio apertada. Estava com uma das mãos no bolso de sua jaqueta. Mesmo receioso, Elias se aproximou.

– Olá, o senhor poderia me informar onde fica a estação mais próxima daqui? – disse Elias.

– Claro, eu sei onde fica e posso te levar até lá. – disse o homem.

– Não precisa, você só pode me dizer onde fica. – disse Elias.

– Você não é daqui do pedaço e seria alvo certo de qualquer perigo. Ainda mais que essa região falta muita iluminação. – disse o homem.

Elias concordou e aceitou a companhia do homem até a estação.
Enquanto respondia uma série de perguntas feitas pelo homem, Elias estranhou a rua esquisita pela qual não tinha passado antes.

– Relaxa. Tu ta tenso, vamos ali para você tomar um copo d’água.
– falou o homem, ainda com a mão no bolso.

– Não, valeu, não precisa se incomodar. – disse Elias preocupado.

Nesse momento, Elias sente a respiração do homem próxima ao seu ouvido e algo duro apalpar a sua bunda. Era uma arma.

– Agora fica quietinho, e me passa tudo que você tem aí. – disse o homem.

O homem estava apertando o corpo contra o de Elias enquanto o enlaçava pelo pescoço com um dos braços. Elias percebeu que não era apenas uma arma: o bandido também estava de pau duro.

– E-eu acabei de ser assaltado! Levaram a minha carteira! Também to sem celular! Eu to sem nada. – disse Elias apavorado

– Cê ta sem porra nenhuma ai mesmo, cara? – disse o homem.

– EU TO, JURO! – disse Elias.

O homem jogou Elias de costa na parede e começou a revistá-lo. Elias reparou bem que a mala do cara estava inchada. A voz grossa do bandido e seu cheiro de macho lhe dava prazer, mesmo diante do medo, Elias estava sentindo tesão por aquelas mãos lhe tocando.

– Se você tiver mentindo pra mim… – disse o homem.

– Não tô. Posso ir, não tenho nada pra te dar, por favor? – disse Elias.

– Na verdade... tem sim. – disse o homem.

– O que? – disse Elias.

– Teu cu, dá pra mim. – disse o homem.

– Você ta maluco? Não. – disse Elias.

O homem pegou a mão de Elias e colocou na sua calça. La dentro, sua pica pulsava, quente.


– Viu? Agora cê sabe o que eu quero. Ou toma pica ou toma tiro, escolha simples.

Sem alternativa, Elias topou, ainda assustado. O homem o levou até uma casinha pequena não muito longe dali, eles adentraram num quartinho molambento, sentou de pernas arreganhadas numa cama, arrancou rapidamente a velha camiseta que usava, e abriu o zíper. Uma grossa, dura e pulsante rola suada pulou pra fora. E então ficou em pé, encarou o rosto assustado de Elias, e beijou agressivamente sua a boca, com uma língua molhada, violenta, que estuprava as suas mucosas.

– AGORA AGACHA AQUI E CHUPA ESSA PORRA, VAI, SUA PUTA! – ordenou o bandido.

Elias obedeceu suas ordens e viu a sua cabeça ser enterrada na pica daquele homem. Ele temia já que a arma continuava apontada para ele. O homem tinha pau delicioso que enchia a sua boca e tinha um gosto delicioso de macho. O homem gemia como um selvagem no cio. Logo, com a força que botava na cabeça do moleque, esporrou fundo na sua boca, fazendo Elias quase engasgar.

– NÃO COSPE NADA! ENGOLE, CARALHO! ENGOLE TUDO! ME OBEDECE – disse o homem.

E Elias sentiu o gosto da porra quente do bandido descer a garganta. Por mais que tivesse incomodado com aquela arma apontada para ele, sentiu-se embalado por um relaxamento que logo fez a sua rola prensar a cueca que usava. O desgraçado do bandido tinha uma puta rola gostosa. E ainda gozava bem.

Foi então que sentiu seu corpo sendo jogado violentamente na parede. O bandido baixou a sua calça. Uma bunda macia e com poucos pelos brotou nos seus olhos. Deu um tapa e Elias respondeu com um gemido involuntário. Abriu as nádegas do rapaz com o cano do revólver. O único momento que Elias conseguiu olhar bem pra trás, viu que o caralho do bandido ainda pingava porra. Foi então que sentiu o cano do revolver penetrar o seu cú, acompanhado da respiração ofegante do homem na sua orelha.

– Pronto. Cheguei onde eu quero. Cuzinho gostoso, mano. É ele que eu quero pra mim.  – disse o bandido.

Elias nunca imaginou que sentiria tanto tesão com um cano de revólver enfiado no seu rabo. Mas não durou muito. Logo, sentiu uma lufada de ar, e em seguida, uma tora quente e úmida invadindo o seu buraco. O bandido enfiou o caralho com tanta vontade nele, que deu pra sentir a batida das bolas. Elias aperta sua mão na parede.

Mandou bombas, grudando o rosto de Elias na parede. A pica do moleque, dura, chegou a doer com a força que tava sendo prensada na parede. O bandido tomou mais distância, e com o cano da arma, fuçou na pica de Elias, já aparando a baba que saia dele. Em seguida levava o cano à boca, chupando a porra do moleque enquanto ainda fodia violentamente o seu rabo.

Se Elias ainda tinha pregas, perderia naquele momento com a estocada que o cara mandava. Empolgado, o bandido deixou a arma em cima de uma velha mesa, e com as duas mãos, agarrou o peito de Elias concentrou a foda na bunda.

Seu corpo já suava, pigava litros. Mordia as orelhas do rapaz, que tonto, sentia as pernas amolecerem, ainda mais quando a cabeça do seu pau batia na parede com a força do corpo do bandido.

– TA DOENDO, CARALHO! – disse Elias.

O bandido então, desceu a mão suada na pica de Elias e a apertou de modo que o pau do moleque pulsasse. Elias sentiu seu corpo todo amolecer em atrito com o peito quente do bandido, e mandou vários jatos que respingaram na parede e na mão do cara.

Louco o bandido soltou um urro de orgasmo, quando mandou jatos dentro do cú de Elias, parte respingando no chão. Quando sentiu as suas pernas amolecerem, recuou até a cama ainda colado no rabo de Elias. Ambos caíram juntos na cama, ofegantes e suados.

– Cê tava tão empolgado e espantado que não reparou que a arma era de brinquedo. – disse o bandido rindo dando um beijo em Elias.

Lil' TouchOnde histórias criam vida. Descubra agora