O novinho bandido

4.3K 105 5
                                    


Oi, eu não sei como começar mas estou em êxtase com essa situação, então preciso contar isso para vocês. Me chamo Carlos Alberto, tenho 22 anos, e faço faculdade de Ciências sociais.

Minha faculdade é bem longe da minha casa, geralmente saio mais cedo de casa para chegar a tempo, pois sempre vou a pé. Um belo dia decidi pegar um atalho pois estava atrasado. Caminhei por alguns minutos até sair do meu bairro e atravessar a pista que dá acesso a minha faculdade.

Notei que já estava tarde, pois o céu já estava escuro então acelerei meu passo para não ter que ouvir sermão de professor. As ruas que eu passava estavam completamente desertas, ninguém em porta e casas todas fechadas, nunca tinha pego aquele caminho então pela situação, aquelas ruas devem ser perigosas.

Já estava perto da faculdade, fui subindo a calçada, um cara de bicicleta apareceu DO NADA! Eu não faço ideia de onde o cara surgiu, só sei que ele apareceu do meu lado, segurou em meu braço e disse:

- Perdeu! Passa o celular, viado!

Meu coração ficou disparado, não por estar sendo assaltado e sim pelo susto que tomei no momento. O ladrão não deveria ter nem 18 anos. Sabe aqueles malandrinhos que a gente vê pela rua sabe? Então ele disse novamente:

- Passa o celular, filho da puta!

Por sorte, meu telefone tinha acabado de quebrar e estava na assistência, então respondi com medo e gaguejando que não tinha celular.

- Anda seu viado, me dá o celular! - disse o malandro já enfurecido.

- Olha, eu não tenho nada, apenas livros e apostilas. - eu disse pondo os bolsos da calça pra fora.

- Ta mentindo. - ele disse.

- Olha, eu não tenho nada mas posso pagar com uma mamada. - eu disse


Eu sei o que vocês estão pensando, esse cara é louco. Aquela situação estava me dando tesão, seria mais uma aventura para minha lista.

- Tá achando que eu sou viado, seu filho da puta?!

O cara me deu um tapão na cara, aí eu faltei morrer de tesão. Eu sei, eu não valho nada, mas aquilo era tão gostoso. Queria ir fundo com ele.

- Vem comigo, anda discretamente e não fala nada.

Segui ele até um lugar escondido da pista, tipo uma pequena casinha abandonada, eu nunca tinha ido numa pra transar e nem sei o que esse menino iria fazer comigo.


- Vai! Chupa essa porra aí! - ele disse abrindo o zíper da bermuda.

O moleque deveria ter uns 17 anos, era magrinho, moreno e alto, a rola pretinha, eu amo rolas pretas, então rápido ele colocou pra fora aquela pica mole e eu tratei de deixar ela dura.

- Você gosta é de rola né seu viadinho? - ele disse com tesão.
- Uhum. - eu respondi sem tirar o pau da boca.

Eu estava morrendo de tesão naquele cara, sério! Continuei chupando aquele cacete até ele ficar totalmente duro. A pica do novinho era grande, a cabeça era levemente torta para cima e era toda preta.


Ele me pedia pra continuar chupando e me batia na cara. Eu amo apanhar, me da muito tesão.

- Me bate, vai. - eu pedi com tesão.

Ele batia na minha cara e me xingava, depois eu colocava a rola na boca e babava ela todinha, depois tirava da boca e levava outro tapa e depois chupava de novo. Ele me chamava de putinha, safado e outros nomes. Aquilo me deixava cada vez mais com tesão.

Aquele pau preto, grande e grosso já estava todo babado, eu estava louco na pica dele.

O safado pegou meu cabelo e puxou novamente e então disse:
- Agora vai levar pica, levanta viado!



Eu levantei e já fui abaixando as calças. Eu passei um pouco de saliva na mão e tentei me lubrificar ao máximo, mas não adiantou muito, o negro segurou em minha cintura e colocou a cabeça da rola em meu cu, quando estava no buraquinho ele meteu com tanta força que eu não pude segurar o grito! Mas ele não se importou, segurou com tanta força em minha cintura que senti um certo desconforto e com o outro braço segurou em meus peitos, eu não conseguia me mexer direito e então ele enfiou novamente aquele cacete duro em meu cu.

- Ah, ta doendo - eu disse.

- Aguenta, safado, pediu rola agora vai levar. - disse o ladrão.

Depois que entrou, eu relaxei mais e não queria que saísse mais, o cara começou a me foder sem dó! Era um vai e vem da rola dele no meu cuzinho, ele ia cada vez mais rápido, com força, deixando meu cu esfolado. Ele continuava socando e me vendo gemer.


Eu gemia de imenso prazer, nem um cara me comeu tão bem como aquele novinho estava me comendo. O cara me fodia com muita velocidade e intensidade que o barulho do corpo dele batendo em minha bunda era muito alto.

Eu estava torcendo para ele não gozar rápido. Minha bunda estava sendo fodida por aquele ladrão safado que enfiava aquela rola preta e grossa que tinha rasgado meu cu e a única coisa que eu queria era que a foda demorasse.


Eu estava gemendo super alto, se alguém passasse por aí, eu seria pego. Então o ladrão me mandava calar a boca. Chamando de puta.


- Você me chamou de que? - eu disse cheio de tesão.

- De putinha, você é uma putinha. - Ele disse no meu ouvido enquanto fodia meu rabo.

- Sou? - eu disse gemendo e sem fôlego.

- Uma putinha que gosta de levar pica do seu bandido novinho negão. - ele disse no meu ouvido e eu me arrepiei todo.

- Me fode vai, gostoso - eu disse.

- Toma pica, putinha. - ele disse me fodendo sem parar.

- Ai que pau gostoso. - eu disse.


Ele não parava, não cansava, estávamos soados mas ele parecia estar com muito tesão no meu cuzinho. Eu sentia todo aquele cacete dentro do meu cu. Comecei a passar a mão na barriga dele enquanto ele metia a piroca na minha bunda, não era uma barriga malhada, mas era aquelas barrigas meio seca, com alguns leves músculos de gente magra. O moleque era puro tesão, se eu soubesse que esses novinhos fodem bem eu já tinha pegado vários.

Ele me pôs de frango assado, e disse:

- Eu vou encher seu cuzinho de leite.

- Goza vai, deixa cheio de leite, vai - eu disse.


Aos poucos ele foi diminuindo o ritmo da estocada, deu uma enfiada com força e começou a latejar seu pau dentro do meu cu, ele gemia disfarçadamente enquanto jorrava sua porra em mim. Depois mexeu, levemente, o pau como se fosse tirar, mas não tirou, continuou dando leves empurradas no meu cuzinho, que ja estava todo esfolado. Então, tirou o pau da minha bunda, e me olhou.

- Ta sem celular mesmo? - ele disse.

- Estou sim. - eu disse.

- Acho bom você ficar atento, não sei se vai ter essa sorte na próxima vez. Mas foi bom comer esse cuzinho. - Ele disse pegando sua bike e indo embora.

Fiquei sozinho ali imaginando a loucura que acabei de fazer, transei com um novinho numa casinha velha e abandonada, que delícia, mais uma pras aventuras de Carlos Alberto. E a faculdade? Eu acabei de transar, voltei pra casa, foda-se.



ATENÇÃO: NUNCA TENTEM FAZER ISSO, É PERIGOSO

Lil' TouchOnde histórias criam vida. Descubra agora