EVAN X CHARLES: MEU PADRASTO II

12.3K 250 19
                                    


Era mais um dia em minha rotina maluca, eu não fazia mais nada a não ser estudar. Quem aguenta estudar todo dia e quase 15 horas por dia. O que eu queria mesmo eu não estava conseguindo ter a um tempo. Eu queria uma surra de rola.

Mas claro, não qualquer rola, eu queria a rola do meu padrasto. Já transamos umas oito vezes (sim eu contei). Cada vez foi se tornando melhor.

Eu tenho um pouco de receio de fazer isso tudo com ele mas eu vejo tão triste as vezes que apenas quero poder ajudar de alguma forma... mesmo que seja dando cu. Uma mão lava a outra né.

Minha mãe não transava com ele a quase um ano, como um cara com ele aguentava isso? Tá bom que matava a vontade comigo maaas nem eu aguentei ficar tanto tempo sem fazer sexo.

Um belo dia, ficamos sozinhos em casa, ele estava arrumando suas coisas pois ele é bem organizado. Meu tesão por ele aumentava dia a dia e eu não me importava. Se vocês vissem esse homem me entenderiam.

Eu o imaginava me fodendo e falando putarias.  Me tocava bastante, comprei até um vibrador. Ele estava com roupas leves e fáceis de tirar. Estava marcando o pênis em sua cueca.

– O que está fazendo? – eu disse mostrando interesse.

– Só arrumando uns papéis. – disse ele.

Eu tentei ao máximo me controlar, não sei, tomei um banho e fui para o meu quarto. Como de costume estávamos sozinhos pois minha mãe cagava para ambos. Então já que ela não cuida eu queria cuidar.

Charles era um padrasto legal mas eu queria muito poder ter mais relações com ele. Ele me chamou, estava no quarto dele sozinho e embrulhado.

Reparei que ele estava estranho, ele estava mexendo no pau por debaixo do cobertor e eu deitei do lado dele. Aquele momento era hora da cobra entra em ação.

Observei seu pênis pulsar e vi que era minha deixa. Enfiei a mão lentamente debaixo do cobertor e peguei naquele pau grossão e duraço. Seu pênis deveria ter uns 19cm, era tão grosso e firme, me dava água na boca.

– Caralho, vai bater uma pra mim mesmo? – ele disse.

Eu fiquei apenas parado e pensei mil coisas para dizer. Continuei no ato,
ele puxou o cobertor, exibindo aquele belo pau já todo babado.

– Chupa também, vai. Chupa? – ele disse mordendo os lábios.

Eu como um menino obediente, caí de boca naquela piroca. Ele estava com muito tesão, segurava e controlava minha cabeça. Ele estava no controle ali. Estava submisso ao meu padrasto.

Estava ali, chupando aquele pau enorme, eu conseguia por ele todo dentro da minha boca e isso fazia meu padrasto gemer muito.

– Isso, vai chupa o teu padrastro, tu gosta desse pau. – disse Charles passando sua mão por minhas costas e entrar dentro de minha bermuda, procurando minha bunda.

Ele apertou minha bundinha e foi com seus dedos grossos deslizando bem no meio dela até encontrar meu apertado orifício. Quando ele tocou a ponta do dedo no meu cu senti uma coisa forte e o tesão subiu mais ainda. Ele ficou fazendo pressão bem devagarzinho com a ponta do dedo no meu cu.

— Você vai dar pra mim? Vai dar o cu pra mim? Vai deixar eu meter gostoso e encher teu cu de leite? — dizia ele ofegante.

Ele me parou, e tirou minha roupa, já estávamos nus e prontos para realizar o ato. Ele me apertou me fazendo seu corpo grudar em mim. Ambos estavam suando em plena iniciação do ato.

— Deita de bruços pra mim, Evan. — ele disse.

Aquilo foi o ápice para mim. Meu tesão por ele aumentava a cada instante.

Deitei-me de bruços e empinei meu rabinho branquinho. Charles foi aos poucos se ajeitando, com suas mãos ele abriu minha bundinha e deu uma lambida lenta de baixo para cima no meu cu. Gemi alto. Ele foi repetindo o gesto com mais velocidade a cada instante e depois começou a enfiar a língua no meu cu.

— Que saudade desse cuzinho apertado que meu enteado tem. Vou arregaçar ele. — ele disse morrendo de vontade.

Ele começou a morder minha bunda e a dar tapas nela. Senti que estava prestes a gozar, deslizava meus dedos suavemente pelas minhas bolas. O Charles começou a enfiar seu dedo indicador no meu cu. Ia fazendo uma pressão com calma. Ele deixava o dedo com saliva e voltava a enfiar. Nisso acabou atolando o dedo inteiro no meu cuzinho apertado. Eu gemia de dor e prazer.

Cada enfiada de seu dedo, eu dava um breve suspiro e um gemido. Isso dava á ele mais vontade de continuar.

— Eu vou estourar todas as pregas do teu cu com minhas socadas. — disse ele massageando meu cu.

Era aquilo que eu queria ouvir, ele sabe do que eu gosto e consegue me deixar louco.

— É tudo seu, vai, inicia e fode com vontade. — eu disse gemendo e quase gozando.

Ele posicionou a cabeça do pau dele no meu cu me mandando relaxar ao máximo. Deitou-se sobre mim, ficando apoiado nos braços e começou a me penetrar. Aquela sensação era maravilhosa. O pau dele estava arregaçando meu cu a cada investida.

Já estava entrando quase todo dentro de mim. Daí me pus de quatro enquanto ele se ajoelhava. Fui indo lentamente para trás e engoli o restante do pau do Charles. Comecei a rebolar e fazer um vagaroso movimento de vai e vem.

— Isso, seu putinho! Dá pro padrasto, dá! Do jeito que tu gosta, tu é encantado pela piroca do teu padrastro. — disse ele.

Eu fui aumentando o ritmo de meu vai e vem. Eu gemia e pedia:

— Mete! Come o meu cu apertadinho. Mostra o quanto você é macho, mostra!

Essas palavras o deixaram louco, seu tesão subiu e começou a acelerar. Eu estava sem ar e suando bastante. Transar com um homem mais velho é muito bom.

Quanto mais eu falava mais o Charles metia. Dava vários tapas na minha bunda e me segurava pela cintura para meter com mais vontade e força.

Eu amava dá para o meu padrasto, sentir aquele pau dentro de mim era muito bom. Involuntariamente eu gozei bastante.

— Vai tomar uma leitada de macho dentro do rabo, puto!

Ele cravou forte e profundo seu pau enterrado no meu cu e em rapidamente eu senti seu pau pulsando, obviamente por causa das golfadas de esperma que ele estava depositando no fundo do meu cu. Não deixava ninguém gozar dentro de mim apenas ele. Depois de deixar seu gozo dentro de mim, ele deu um gritinho bem suave e aquilo me deixou louco.

Minha mãe não voltou para a casa, moral da história... transamos mais duas vezes naquele dia. Meu padrasto e eu fizemos um acordo, eu vou ser seu putinho e vou dá sempre que puder para ele.

Lil' TouchOnde histórias criam vida. Descubra agora