𝗣laying 𝗗ress-up ~𝗧omarry~ (ᴛʀᴀᴅᴜᴄ̧ᴀ̃ᴏ)

Chapter 1 ✅

AVISO: Novamente essa história não me pertence, eu estou fazendo somente uma tradução.

Boa leitura, amores bjs.

Pov de terceira pessoa:

Harry estava parado do outro lado do deslizamento de pedras enquanto Ron gritava coisas sem sentido para ele. Algo sobre Lockhart e quebra de ossos. O garoto de cabelos negros não estava realmente ouvindo e não poderia se importar menos com o que Lockhart ou Ron fizeram a si mesmos. Harry só queria pegar Ginny e sair antes de ter que enfrentar o monstro da câmara.
Harry gritou para Ron, que estava do outro lado do deslizamento de terra com Lockhart, que ele iria pegar Ginny e que estaria de volta em breve.

Harry tropeçou enquanto tentava fazer seu caminho pelo chão feito de ossos quebradiços até a entrada com cobras esculpidas nele. O garoto de olhos verdes adivinhou que também estava em língua parcelton, ele disse "abra" e abriu. - Achei que poderia ter uma segurança melhor do que apenas abrir em língua parcelada.

Ele estava tão perdido em pensamentos e maravilhas de quão bonita era a câmara que não percebeu que a porta da câmara se abriu. Harry passou pela entrada apenas para ver Ginny caída no chão de pedra, inconsciente. Harry correu para ela sem perceber que havia largado a varinha no processo. Ele checou o pulso dela. Ela mal estava viva quando Harry foi levantá-la quando se deparou com um garoto de dezesseis anos.

"Ela não vai acordar." Isso foi tudo o que ele disse.

Harry olhou para ele confuso antes de se lembrar do nome do sonserino. "Tom ... Tom Riddle?" O garoto de cabelos negros perguntou, e Tom acenou com a cabeça levemente para mostrar que ele estava certo.

"Precisamos ajudá-la! Há um basilisco aqui, precisamos ir embora." Harry disse com urgência em sua voz.

"Não se preocupe com Dabria, ela só virá quando for chamada." Tom respondeu com calma em sua voz.

"O ... o que você quer dizer, Tom?" Harry sabia que essa era uma pergunta estúpida de se fazer. Afinal ele havia lido sobre toda a câmara secreta e que ela apenas obedecia a Salazar Slytherin e seus descendentes.

Harry colocou o corpo mole de Ginny de volta no chão de pedra rachada e olhou para Tom.
Ele tinha cabelo preto como carvão com mechas castanho-escuras através dele. Sua pele era de uma cor pálida, embora não parecesse doentiamente pálida. Seu tom de pele se destacava contra suas vestes escolares verdes da Sonserina. O dele tinha cerca de 6,4 pés de altura. Seus olhos azuis pálidos fantasmagóricos encararam a alma de Harry julgando cada movimento seu.

Harry sacudiu-se para fora de seus pensamentos enquanto Tom sorria para ele. Harry apalpou o bolso em busca de sua varinha, verificando o chão também, com isso Tom franziu a testa. "Dê-me minha varinha, Tom." Disse Harry.

"Receio não poder fazer isso, Harry." O garoto com as vestes da Sonserina respondeu. "Você vê, enquanto Gina Weasley fica mais fraca e eu fico mais forte." O sonserino continuou. Tom foi até Harry, que se virou para encará-lo. "Eu vou te mostrar algumas memórias." "Posso?" Ele perguntou enquanto olhava para a varinha de Harry que estava em sua mão. Harry ponderou a questão antes de acenar cautelosamente com a cabeça, dando permissão a Tom.

Tom invocou algo chamado penseira e pressionou a varinha de Harry em sua cabeça e puxou um fio prateado e o colocou na tigela rasa cheia de água. Ele agarrou a cabeça de Harry e forçou-a na tigela, antes de colocar sua cabeça dentro também.

A MEMÓRIA COMEÇA

Um Tom Marvolo Riddle estava caminhando em direção à resistência Potter, que se dizia ser o lar da criança que supostamente era o salvador do mundo bruxo. Tom aplicou um glamour em seu corpo formando quem era conhecido como Lord Voldemort. O homem com cara de cobra caminhou em direção à porta da casa dos oleiros e arrombou a porta. Ele podia ouvir passos subindo as escadas, ele se virou para James e o surpreendeu. Subindo calmamente as escadas onde Lily Potter estava defendendo o menino que estava sentado na cama que estava montada no meio da sala. "Por favor, não o machuque." Lily implorou. "Harry seja forte, mamãe te ama, papai te ama." De repente, um flash de luz verde escapou por pouco de Tom e atingiu a mãe do menino. O jovem Harry estava chorando histericamente quando sua mãe caiu no chão. O Lorde 'escuro' sacou sua varinha virando-se para encarar o bruxo que acabara de matar a mãe ruiva. "O que você quer, Albus." Voldemort zombou. "Apenas me livrando das evidências." Com isso, Alvo lançou uma maldição imperiosa sobre Voldemort. "Avada Kedavra." Estas foram as últimas palavras ouvidas antes que a memória brilhasse com uma luz verde ofuscante.

FIM DA MEMÓRIA

Contagem de palavras: 818