o pai mal amado

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Frupys: Olha para as coisas dele procurando algo.
Harry: - O que você está pensando? Está procurando alguma coisa? Por que você faz as coisas sem a minha autorização?
Frupys: - Porque eu sou seu pai.
Harry: - Você é o meu pai? Não me faça rir, você não educou eu e nem meu irmão, um pai fica com seus filhos.
Frupys: - E esse papel que eu achei, não me diga que você está apaixonado por uma menina?Quem é ela?
Harry:  - Isso é só um hobby e não te interessa por quem eu estou apaixonado. Você não é nada meu e vai continuar não sendo.
Frupys: - Ok. Você me perguntou até quando eu vou ficar aqui, então eu vou ficar até amanhã.
Harry: -  Tá bom, eu tenho que sair. - Não mexe nas minhas coisas.
Frupys: - Ok
Ele desce até a sala e senta triste.
-  Ele não deveria me tratar assim eu sou o pai dele, eu sei que no passado eu fiz coisas erradas, mas eu quero mudar.
Coopyr: Está na sala fazendo lettering.
Frupys: - E aí campeão? O que você está fazendo, pode me ensinar?
Coopyr: - Não é nada, pai.
-  Eu não estou fazendo nada, então não tem como eu te ensinar. Eu não sei porque você veio aqui, estamos bem.
-  Então, para não discutirmos é melhor não conversarmos.
Frupys: - Eu quero me redimir com vocês, me deem uma chance para eu mostrar, por favor.
Coopyr: - Você fez muitas coisas comigo e meu irmão mais novo. Eu não vou dar nenhuma chance para você.
-  Você está colhendo o que plantou.
NARRADOR: Harry sai apressadamente, ele compra uma revista e um jornal, e fica sabendo pelo rádio que tem uma emissora de televisão lá por perto.
Ele fica totalmente feliz, pensando que sua ideia pode dar certo e ele pode conquistar Maya. Então, ele vai até o caminho da emissora de televisão.

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