𝒎𝒆𝒓𝒅𝒂

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𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐝𝐞𝐚𝐭𝐡 𝐢𝐬 𝐧𝐨𝐭 𝐞𝐧𝐨𝐮𝐠𝐡

Eu meio que fiquei olhando pra ele, na verdade não tinha muito o que fazer, já liguei pro Kakashi e ele me contou o que aconteceu, me mandou ficar longe do "morto" e procurar algum lugar seguro

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Eu meio que fiquei olhando pra ele, na verdade não tinha muito o que fazer, já liguei pro Kakashi e ele me contou o que aconteceu, me mandou ficar longe do "morto" e procurar algum lugar seguro.

Mas eu estou com medo dele acordar e acabar destruindo minha casa, e por precaução peguei um taco de beisebol e deixei ao meu lado.

Vai que ele acorda do nada....

De repente, meu telefone tocou.

Kakashi?

— Alô?— Me afastei um pouco do corpo— Você já está chegando?

— Já, achou algum lugar seguro? Onde você está?

— Em.... casa...

— EM CASA!?— Gritou ao telefone, quase que meus ouvidos explodem— Eu disse pra sair daí!

— Vai que esse louco destrói minha casa ou sei lá! Coloca fogo!

— S/n minha querida era pra esse louco aí estar preso! Acha que vai conseguir fazer alguma coisa com ele? É capaz dele te matar antes!

— Caso não saiba eu acertei ele com um vaso— Me gabei um pouco — E até agora ele não acordou. Toma!

— S/n é sério....saia daí antes que ele acorde, vá pra algum lugar seguro e fique lá até eu te ligar de novo, ele é perigoso....

— Você também — Fiquei brincando com o taco.

— Mas a diferença é que ele mata todos os tipos de pessoas, boas, ruins, brancas ou negras, ele literalmente mata todo mundo!

— Já deu pra entender, ok? Eu vou sair então....

— Ótimo, e toma cuidado, tá?

— Tudo bem, eu.....— De repente, senti alguém apertar meu pescoço com força, ele....— Ka.....

— S/n! S/n!

— Ela está um pouco ocupada agora— Itachi tirou o celular da minha mão — Eu passo o endereço do cemitério, tá? Você vai precisar— Desligou a chamada e amassou meu celular.

Mas.....

— E agora você— Apertou ainda mais— Aquilo doeu— A testa dele estava sangrando um pouco— Você até que tem sorte, infelizmente eu preciso de você pra atingir o Kakashi, caso contrário você já estaria morta, então me responda uma coisa, o que acha de darmos um passeio?— Sorriu— Ah é, você não consegue, me perdoe, eu esqueci disso— Me soltou com brutalidade me fazendo cair no chão— Dessa vez não vou pedir com educação, vamos lá.

[...]

— Sabia que alí era um museu antigamente?— Ele começou a contar sobre a cidade e foi aí que eu tive certeza de que ele era muito sem noção. Eu estava amarrada, as mãos, os pés e uma fita adesiva na boca, ele me colocou no banco do passageiro e ficou andando comigo pelas ruas como se estivessemos dando um passeio.

𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐈𝐒 𝐍𝐎𝐓 𝐄𝐍𝐎𝐔𝐆𝐇Onde histórias criam vida. Descubra agora