Capítulo 42

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Margarida on

Acordei eram 08:05

Levantei-me, fui até á casa de banho e lavei a cara, em seguida desci as escadas, pelos vistos não estava ninguém acordado, passei pela sala, e vi que o André ainda dormia, dirigi-me para a cozinha, assim que cheguei olhei pela janela, e vi que o dia estava bem ensolarado, fiz um café com leite, e fui para a área da piscina.

Sentei-me no sofá, e fiquei a observar a vista, enquanto bebia o meu café com leite.

—Bom dia— 

Eu não disse nada por não querer conversar com ele ou olhar para ele.

—Vais ignorar-me?— ele perguntou

—O que é que tu achas?— eu disse virando-me para ele

—Finalmente disseste alguma coisa— ele disse 

—Pois, mas não deveria ter dito— eu disse irritada

—O que é que eu fiz para tu estares assim?— ele perguntou

Ele só pode estar a gozar com a minha cara.

—O que é que tu fizeste?—eu disse —Sabes que mais, vai á merda— eu disse e levantei-me

Antes que eu saísse dali ele agarrou-me pela cintura, e puxou-me, fazendo com que eu me sentasse no seu colo.

—Darwin, solta-me—eu disse tentando sair do seu colo

—Eu não te vou soltar, até dizeres o que se passa— ele disse apertando-me mais contra ele

Eu não lhe disse mais nada, e continuei a tentar sair do seu aperto, até que ele me colocou deitada no sofá e colocou-se por cima de mim, prendendo os meus braços acima da minha cabeça.

Eu estava irritada, eu tentava sair do seu aperto novamente, mas ao perceber que não ía dar em nada, e parei sossegada e apenas o olhei, os seus olhos castanhos escuros, demonstravam que ele estava irritado e confuso.

—Eu odeio ver-te assim— ele disse com um olhar de dó

—Fica sabendo, que és tu que me deixas assim—eu disse num tom sério

—Sou eu que te deixo assim?— ele perguntou confuso

—Sim, tu deixas-me irritada, e-e eu odeio como tu me fazes sentir— eu disse-lhe 

—Como é que eu te faço sentir?—ele perguntou aproximando os nossos rostos

—Aposto que é ciúmes— ele disse olhando-me nos olhos em seguida para os meus lábios

—Bom dia—ouvimos uma voz

Rapidamente ele saiu de cima de mim, e sentou-se no sofá, e eu levantei-me, e quando olhei para ver quem era, vi o André, levantei-me e fui em sua direção.

—Bom dia— eu disse e beijei-o 

Ele acabou por aprofundar o beijo, colocando a mão na minha cintura.

—Dormiste bem?— ele perguntou passando a mão no meu cabelo

—Melhor do que nunca—eu disse-lhe

Em seguida o Darwin passou por nós, e ele parecia irritado.

—Bom dia— disse o André assim que ele passou por nós

Ele apenas continuou com o seu caminho para dentro de casa.

Nós também entrámos, ao entrar-mos dentro de casa, eles já estavam todos acordados.

Inseguranças- Darwin Núñez✨Onde histórias criam vida. Descubra agora