Capítulo 46

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Margarida on

O voo de Lisboa-Los Angeles era cerca de 14h e 42 minutos eu iria chegar lá por volta das 21:55, sendo que o voo tinha só uma escala.

Eles começaram a servir os almoços, eu comi uma lasanha, que estava muito boa, mas era caríssima.

 Após o almoço, eu mexi um pouco nas redes sociais, como ainda haviam muitas horas de voo eu decidi dormir um pouco, coloquei os fones e coloquei uma playlist de músicas, com o som de chuva, ouvir o som da chuva fazia com que eu dormisse melhor.

16:38

Após umas boas horas de sono, eu fiquei com fome, então pedi uma tosta mista, um sumo de laranja, e pedi um café.

O resto do voo foi bem tranquilo, tirando a parte em que as crianças que iam no avião decidiram fazer birra.

A maior parte das pessoas que iam no avião eram americanas, devem ter vindo passar férias a Portugal.

20:05

O tinha acabado de jantar, eu já estava farta de estar dentro do avião, pois não se fazia nada.

—Senhores passageiros, informamos que vamos começar a perder altitude, por isso apertem bem os cintos—disse uma voz grossa, que provavelmente devia de ser o comandante 

—Senhoras e senhores, os aparelhos eletrónicos já podem ser ligados, obrigada—desta vez foi uma mulher  

O retirei o meu telemóvel do modo voo, e vi se tinha recebido alguma mensagem.

Eu enquanto estivesse em Los Angeles, eu iria ficar numa casa de uma família, que eu nem sequer conhecia pelo que eu sabia, eles tinham 3 filhos, 2 rapazes e uma rapariga, eu não sabia que idade tinham, nem os seus nomes.

Após alguns minutos

—Senhores passageiros, estamos prestes a aterrar, por isso apertem bem os cintos—

O apertei o meu cinto, eu ficava um pouco nervosa na aterragem.

Quando finalmente aterrámos, eu saí do avião, e dirigi-me para o local onde iria buscar as malas, após encontrar as minhas malas, verifiquei o meu telemóvel.

Pelo que a senhora Smith me mandou, a filha dela vem me buscar ao aeroporto, ela estaria na zona das chegadas e que tinha uma placa com o meu nome.

Andei até á zona das chegadas, e vi uma rapariga de cabelos cumpridos loiros e olhos claros, ela era a típica americana, e que tinha uma placa com o meu nome.

Eu dirigi-me até ela.

— Tu deves ser a Margarida?, eu sou a Anna—ela perguntou estendendo a mão

—Sim, sou eu—eu disse apertando a sua mão

Ela ajudou-me com as malas, e então entrámos dentro do carro.

  —Então porque vieste para cá?—ela perguntou-me puxando assunto

—Eu vim para cá porque, eu quero muito ser atriz e modelo—eu disse olhando o caminho á nossa frente

—Mas e em Portugal também não podias ser?—ela perguntou olhando-me

—Sim, eu até podia, mas as escolas de cá são muito melhores—eu disse-lhe

Após alguns minutos chegámos, a casa era grande, e era bem bonita.

Após alguns minutos chegámos, a casa era grande, e era bem bonita

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Ela ajudou-me com as malas, e então entrámos dentro de casa.

—Finalmente chegaram, Kate Smith—disse uma senhora que devia de ser a senhora Smith 

—Prazer, Margarida—eu disse-lhe

—Bom, tu já conheceste a Anna, este é o Jonh, o meu marido—ela disse após aparecer um senhor alto de olhos claros

Esta família é mesmo americana.

—Este é o meu filho Justin—ela disse apontando para o menino que devia de ter uns 10 ou 11 anos— E falta o Leo, que deve de estar lá em cima—ela disse sorrindo

—Bom eu vou te mostrar o teu quarto—disse a Ana 

Nós subimos as escadas, andámos um pouco pelo corredor até chegarmos a uma porta branca, a Anna abriu a porta, e acendeu as luzes.

Nós subimos as escadas, andámos um pouco pelo corredor até chegarmos a uma porta branca, a Anna abriu a porta, e acendeu as luzes

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—Bom alguma coisa de que precises é só chamares—ela disse e em seguida retirou-se do quarto

Eu observei o quarto, e comecei a arrumar as minhas roupas, felizmente no quarto havia uma secretária, o que vai facilitar o meu estudo.

Vesti uma roupa, fresca pois estava muito calor.

Após arrumar tudo, eu saí do quarto para ir á casa de banho, vi o Justin a subir as escadas, e aproveitei para lhe perguntar

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Após arrumar tudo, eu saí do quarto para ir á casa de banho, vi o Justin a subir as escadas, e aproveitei para lhe perguntar.

—Justin, onde é a casa de banho?—eu perguntei em Inglês já que era a única forma de ele entender

—É a terceira porta—ele respondeu-me

—Obrigada—eu disse sorrindo

Após escovar os dentes, saí da casa de banho, eu estava a andar, até que á uma porta que é aberta, e saí de lá um rapaz, assim que ele sai do quarto, ele olhou para mim com um sorriso, ele tinha cabelos loiros, e olhos claros.

—Olá, tu deves ser a Margarida—ele disse sorrindo

—Sim, sou eu, e tu deves ser o Leo, muito prazer—eu disse estendendo a mão

—Prazer é só na cama—ele disse com um sorriso malicioso

Ele apertou a minha mão e em seguida retirou-se, eu fui para o meu quarto, como eu estava cansada da viagem acabei por adormecer.



Inseguranças- Darwin Núñez✨Onde histórias criam vida. Descubra agora