20-Sanzu Haruchiyo/Psycho

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(Este capítulo não possui porcentagem de fidelidade com o anime nem com o mangá)

NÃO REVISADO E PODE HAVER ALGUMAS MUDANÇAS DE FRASES

Capítulo com S/n, porém pode imaginar você mesmo

Fica a critério de vocês! :)

⚠️Aviso⚠️
Conteúdo sensível contêm: morte, abuso psicológico, drogas ilícitas e atos de psicopatia. Se algum desses temas te incomodar peço que pule este capítulo.

E se possível, leia com a música:

S/n on

- Uma pergunta. Você, morreria por mim?

- Sim.

- Muito fácil. Você... você viveria por mim?

- Sim.

- Cuidado, não faça, esse juramento assim sem pensar. Um último teste._Deu uma arma na minha mão. - Você mataria por mim?

- Sim.

- Então faça._Apontou para um cara que estava preso agonizando e gritando. - Vamos, querida. Não tenha medo, se você me ama mate ele. Puxe o gatilho, esvazie.

Encarei o homem que estava amrrado na cadeira se debatendo e tentando pedir por ajuda porém havia uma pano amarrado em sua boca impedindo que qualquer som entregasse nossa localização. Sanzu ficou atrás de mim massageando meus ombros, que estavam flexionados levemente para cima.

- Está tensa, baby, tem que relaxar os ombros, se não você erra o tiro._Avisou com a voz calma. Como pode ser tão atraente até mesmo desse jeito?

Eu tremia de medo, mas, não por o matar e sim porque a arma era pesada e era uma simples pistola. Sanzu beijou meu pescoço mordendo de leve.

- Está me desconcentrando.

- Estou te ajudando, baby, está muito tensa e pra atirar precisa relaxar._Sanzu continuou beijando meu pescoço.

Destravei a arma apontando para a cabeça do homem que arregalou os olhos e tentou se soltar, mas falhando.

- Atire._Sussurrou no meu ouvido logo lambendo o lóbulo da minha orelha.

Puxei o gatilho e ele caiu morto no chão. O sangue começou a se espalhar por todo o chão daquele porão enorme, quando percebi o que fiz, arregalei os olhos e larguei a arma no chão. Aquele cheiro forte se espalhava por todo o canto, o que me deixava enjoada pois tinha pavor de sangue, tanto do cheiro quanto de só ver.

Caí de joelhos no chão, horrorizada pelo que aconteceu, comecei a chorar desesperadamente. Sanzu se abaixou na minha frente sorrindo, colocando uma cápsula na minha boca que estava entreaberta. Engoli por reflexo e ele deu um beijo em minha bochecha lambendo as duas logo em seguida, secando minhas lágrimas.

Colocou sua mão na minha cabeça acariciando, logo beijando minha boca.

- Não chore, baby, sabe que odeio ver você chorando.

- E-Eu matei um cara..._Murmurei perplexa.

- Sim, meu amor. Fez bem. Vamos subir._Me carregou até a saída do porão.

Meus olhos não paravam de marejar, era um choro sem fim.

- Ahh, vamos querida, não foi tão ruim assim._Sanzu disse me colocando no chão, me entregando algumas roupas.

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