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Haviam se passado horas, e lá estavam Day e Lucien, sentados na varanda, em cadeiras de balanço enquanto esperavam

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Haviam se passado horas, e lá estavam Day e Lucien, sentados na varanda, em cadeiras de balanço enquanto esperavam.

O jardim de Elain era tão belo durante o dia quando a noite, pois o brilho das estrelas era tão claro que iluminava quase tudo.
As rosas, as frezias e os lírios espalhado perfume, a grama verde e os arbustos tão vivos que espalhavam a graça por todo o lugar. Possuíam lamparinas apagadas, e

Day imaginou que aquilo estava escuro para que o animal não os visse.

De primeira, o silêncio havia sido uma companhia, até que ambos começaram a conversar, e o assunto "Parceira", foi a tona, e ele começou a falar sobre o quanto era feliz por ter uma parceira e sobre como eles chegaram até a Corte Diurna.

Basicamente, após a morte de Beron, Elain havia feito amizade com um macho, esse macho a convidou para ir morar com ele na Corte Diurna, e ela aceitou. Quando Lucien descobriu, ficou tão tomado de ciúme, que foi até lá, e descobriu que não só eles eram só amigos, como também foi convidado para passar uns dias com sua parceira, e após um acidente, o mesmo descobriu que era filho de Hélion, e quase entraram em guerra com a Corte Noturna, mas, após um esclarecimento, tudo ficou bem.

Ele comentou sobre o quanto amava a parceira e o quanto antes, não acreditava que merecia ser feliz, mas que quando tudo tomou lugar, ele pensou que nada podia melhorar, até que Azura chegou. Tão bonita, inteligente e brilhante quanto a família que ele havia construído com a parceira e o pai, Helion.

Era na verdade, difícil ver Helion como pai de Lucien; porque apesar da grande semelhança, Helion parecia tão jovem, que pareciam irmãos, um sempre cuidando do outro, e nesse assunto, Lucien acabou por desabafar. Em tese, isso era culpa de Dayliz, já que como dizia Amanon, todos adoravam Day. Era fácil falar com ela; ela era bonita, forte, brilhante e qualquer um adoraria ela.

- Eu... Eu tenho um pouco de receio por meu pai. Ele é forte, e eu sei que ele sabe se cuidar, mas, eu não sei. Acho que ele precisa de algo melhor. Ele precisa de alguém que possa apoiar ele, e não só dormir com ele.

- Acha que ele quer isso?

- Ele quer, eu o conheço bem o suficiente para saber que ele quer, só não quer admitir.

- E por quê?

- Ele e minha mãe eram parceiros, e até hoje, ele não se perdoou por deixar ela ir embora mesmo sabendo dos riscos.

- Sinto muito.

Day queria saber quais riscos eram esses, mas não ia perguntar. Não seria indiscreta a esse ponto; já havia sido muito doce da parte de Lucien conversar com ela.

☀️🌈☀️

Havia se passado pelo menos duas horas quando os primeiros passos foram ouvidos. Parecia um animal grande, mas não muito pesado. Assim que eles ouviram, se entreolharam e Lucien preparou a faca, se levantando com cautela.

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