━━━𝐓𝐇𝐈𝐒 𝐈𝐒 𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐘ೋ
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𝐐𝐔𝐄 𝐎 𝐌𝐔𝐍𝐃𝐎 ficou caótico após ambos os estalos, isso não era novidade para ninguém. Que o mundo precisava de um grupo de super-heróis para protegê-lo, is...
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POV AUTORA
2032.
Foram sete anos.
Sete anos que o mundo presenciou longos dias de paz e sossego. Mas estava longe de ser verdade, estavam longe de viver em verdadeira paz, mas poderia ser considerado uma amostra de tranquilidade que o povo terrestre passou muito tempo sem saber o que era. A Terra não era um lugar seguro, isso era um lembrete que todos carregavam consigo por anos.
Ninguém havia ouvido falar sobre a nova equipe dos Vingadores, tampouco sabiam por onde deveriam começar a falar sobre tal assunto. Nenhum nome liberado, nenhuma notícia solta, absolutamente nada.
A fama dos heróis, por mais longa e gloriosa que tenha sido, já não era a mesma coisa. Ao contrário do imaginado, a população não parecia mais querer contar com a proteção heróica como antigamente. Homem-Aranha, Demolidor e Capitão América ainda resistiam um pouquinho de fama, nada grandioso ao se comparar com alguns anos atrás que era estrondosa.
Katherine Rogers usou esses sete anos para concluir sua pesquisa na busca por nomes para formar uma nova equipe de Vingadores. Era um trabalho fácil, conhecia a maioria dos nomes e tinha um certo convívio com eles, a questão não era essa: Convocar tais nomes não era a parte complicada e que exigia muito dela, o que a fez esperar muito tempo foi a relutância do governo que não parecia ter mudado apesar da morte do Secretário Ross.
A ideia de que os heróis traziam consigo, além de paz, os próprios vilões ainda não era marcante e relembrada usando como exemplo Loki e Ultron.
Katie não se importava com opiniões. Desde que essas mesmas opiniões não interferissem em seus planos.
Naquele momento, um menino de cabelos loiros se encontrava sentado no chão com a presença de um dos seus tios à sua frente. Ambos completamente imersos em meio a concentração, o monopoly parecia ser levado a sério. Anthony Stark–Rogers, mesmo sendo tão novo, possuía um dom natural para a competição. Seu tio, Bucky, não estava muito atrás se considerar o pequeno bolinho de dinheiro falso que o próprio tinha em mãos.
— ANTHONY!
O garoto de sete anos estremeceu com o som repentino da voz de sua mãe que parecia ter ecoado por entre as paredes da casa até chegarem em seu quarto.
— Isso foi a sua mãe? — Bucky arregalou os olhos.
— Nenhuma outra pessoa grita assim. — disse Tony, levantando as pressas e esquecendo totalmente o jogo — Eu nem estou atrasado para a escola.
