Youngjae
(+18)
Não deu tão errado
Às vezes o ato de fazer amor ou sexo nem sempre vai da maneira como pensamos e quisemos. Às vezes pode ser um pouco complicado, como por exemplo; gozar rápido demais ou até soltar um pum no ato sexual. Mas vou te contar;
O assunto ainda é tratado como tabu, porém é super necessário compartilharmos experiências.
Youngjae e eu somos casados a quatro anos e ainda acontece algumas gafes. Na maioria das vezes é constrangedor, mas às vezes também é engraçado.
Vivemos conversando sobre nossos desejos como casados e também nossos apetites sexuais. É uma boa forma para mantermos nossa relação saudável e confiante.
Na semana passada nós havíamos chegado de uma festa. Ele estava comigo no colo e foi complicado para ele abrir a porta do nosso apartamento...
Flashback
— Amor, abre a porta logo. — Eu dizia aos beijos. Estávamos excitados.
— Merda. — Youngjae me prensou na parede para eu não cair do colo dele. Procurou as chaves no bolso e logo abriu a porta.
— Caralho, Gabi eu estou muito duro. — Trancou a porta.
— Eu quero tanto o seu pau entrando fundo e forte. — Mordi seu lábio inferior.
Youngjae me deitou no sofá e ficou por cima. Suas mãos explorava todo o meu corpo.
— Abre a minha calça. — Pedi cheia de fogo. Já estava começando a me apertar tanto quanto a dele.
Youngjae passou às mãos do botão do Jeans, porém o fecho enguiçou.
— 'Peraí. — Ele e eu tentando abrir essa merda que enterrou.
— Mais que porra. — Ele disse irritado.
— Espera. — Me levantei do sofá e fiz um esforço para a calça sair, mesmo não conseguindo abrir o fecho. Que cena nada sexy.
— Pronto. — Fui para cima dele sentando em seu colo. Youngjae apertou minha bunda e começou a brincar com a pequena calcinha que eu usava.
— Porra. — Soltou quando eu gemi seu nome. Recebi um tapa tão gostoso.
A personalidade do Youngjae é de um cara muito tranquilo. Ele é caseiro e de família, porém quando estamos em quatro paredes, ele mostra um lado predador e eu amo.
— Você rebolando assim é tão gostoso. — Provocava nas preliminares, sei que ele adora.
Fui descendo minhas mãos para o cós de sua calça e dessa vez foi fácil. Vi o volume ali formado e enfiei a mão direita no seu pau. Está duro como pedra. Virei meu olhar para ele com cara de quem viu e gostou.
— O que você pretende fazer? — Ele questionava sabendo da resposta.
— Isso. — Disse manhosa enquanto descia a calça junto com a cueca.
— Sua mão tá gelada. — Tremelicou.
— Foi mal. — Soltei um risinho.
Vi o pau formado e bati uma 'pra ele. Youngjae se contorcia no sofá. Eu amo quando ele começa a se entregar.
Aproximei minha boca de seu pau iniciando lambidas e chupadas. Youngjae agarrou nos meus cabelos e me fez aumentar a velocidade, mas o que eu não contava era as engasgadas que estava me dando ânsia de vômito.
Parece ser mais fácil quando vemos nos filmes pornográficos, mas todo o cuidado é pouco. Continuei fundo com ele em minha boca, até não aguentar mais. Tirei seu pau antes que eu vomitasse pela pressão, ele percebeu.
— Está tudo bem? Fui muito bruto? — Acariciou meu cabelo.
— Estou bem. — Estava ofegante. Mas também com esse pau quilométrico quem não ficaria?
— Vem cá. — Me puxou novamente para seu colo. Sua mão esquerda apertou forte a minha cintura, enquanto a outra foi para dentro da minha calcinha.
Youngjae fazia movimentos de vai e vem na minha vulva e clítoris com a intenção de me lubrificar. Seus dedos são muito gostosos nisso.
Tirei minha blusa de manga preta, eu não estou usando sutiã hoje. Enquanto sua mão trabalhava na minha boceta, a outra subiu para meu seio direito. Ele apertou e foi direto com boca.
— Calma amor. — Reclamei um pouco pela dor. Ele havia mordido muito forte, mas mesmo assim foi excitante.
— Desculpa, não consigo evitar. — Me virou no sofá ficando por cima de mim.
Youngjae afrouxou a gravata e a tirou junto com a blusa comprida. Ele foi descendo o rosto para a bocetinha molhada e passou a língua de leve. Empurrou a calcinha para o lado e observou a pulsação.
— Gabi, se você pudesse ter a visão que estou tendo da sua boceta. — Deu uma batidinha nela, arqueei as costas.
Youngjae voltou a abocanhar minha boceta junto com a calcinha. A noite pode estar sendo cheia de gafes, mas o sexo oral que ele faz em mim, não tem igual.
— Amor, eu estou quase...
Eu odeio gozar rápido, mas não pude evitar. Melei toda a boquinha dele com meus fluídos que ele parecia se deliciar. Caralho, Youngjae.
Eu estava pronta para recebê-lo, ele ficou entre minhas pernas e entrou fundo e lento. Minhas pernas estava para alto, facilitando sua entrada perfeitamente.
— Você está tão quente e molhada. Está me apertando gostoso. — Fricciou mais seu corpo no meu.
— Puta merda, amor. — Ondulei meu quadril também para gerar mais atrito. Mas também com os movimentos gostosos, minhas pernas começaram a dar câimbras.
— Ai, ai, ai. — Dor.
— Deixa eu te ajudar. — Youngjae sentou no sofá comigo. Agora minhas pernas estão ao seu redor. Ele massageava me aliviando das câimbras. Estava ficando gostoso novamente.
— Ai, ai, ai.
— Ainda está doendo?
— Prazer. — Sorri e o beijei.
Com o meu prazer se intensificando, comecei a arranhar suas costas largas. Youngjae soltou um gemido de dor, mas agora eu estava nem aí.
— Você fudeu comigo, agora eu fodo com você. — Vi seus pelos se arrepiarem, foi quando ele gozou dentro de mim, me fazendo gritar em seguida.
— Droga, você gozou dentro. — Dei um tapa em seu ombro.
— Sabe que não é a primeira vez. — Me pegou no colo nos levando para o banheiro.
Liguei o chuveiro, a banheira é conjunta. Nós fomos para dentro e começamos a "brigar" pelo pequeno espaço já que estamos de pé.
— Cuidado para não escorregar. — Foi a mesma coisa de falar para ele escorregar já que acabou de cair.
— Quer saber? Vou esperar você tomar banho. — Resmungou e deu às costas.
— Não senhor. — O puxei de volta e o fiz sentar.
— Te amo. — Me aproximei o beijando e depois o abracei.
— Eu também te amo. Amei passar esse "dia de cão" com você. — Voltou a me beijar, meu tensão também. Queria começar aquilo tudo de novo.