Yugyeom
(+18)
Tudo culpa sua
A culpa é toda sua por eu estar nesse estado ridículo de não comoção. Algemado e ensanguentado por sua causa. Isso que ocorreu não sou eu, mas sim o que você me transformou.
Eu te amava e deixei ser usado por você e sua perversidade. Não digo que me arrependo do que fiz, porém ser traído daquela forma foi a maior pateticidade que já vivi na vida.
Não poderemos fuder intensamente do jeito que só a gente faz. Não poderei te dar as belas palmadas na sua bunda como a verdadeira putinha que você é. Porque você é uma filha da puta mentirosa.
Se pensa que ficarei aqui por muito tempo, está enganada. Vou fugir e ir atrás de você. Eu sei que não acabou porque você não quer que acabe. Você sempre foi uma garota esperta, querida. Encontrei o código.
Como ousa acabar comigo se me quer de volta? Malandra desgraçada. Eu não confio em policiais. Mas conheço o seu jogo. Eu vou sair daqui.
Minha putinha é ardilosa. Ela consegue me enganar e me usar, mas com essa minha bipolaridade eu não consigo evitar.
[...]
— Demorou. — A mulher com farda policial me esperava na ponte escura onde nos vimos pela primeira vez.
— Você só pode ter ficado maluca, hein. — Me aproximei dela e a peguei pelo pescoço, fazendo seus pés saírem do chão. Como uma boa masoquista, ela sorriu.
— Era a única coisa que podia fazer por você. — Disse com dificuldades. A soltei.
— Que merda. Eu tenho que ir embora, mas eu volto. Mas como você não sabe viver sem meu pau, aposto que vai atrás de mim. — Puxei seu distintivo pendurado em um cordão para colar nossos corpos. Apertei suas nádegas com força.
— Está sugerindo que a culpa foi minha? — Provocou roçando nossos lábios.
— Sim. A culpa é toda sua. Se aqueles caras não chegassem te agarrando doidos para te comer, eu não estaria nesta situação. — Mordi seu lábio inferior.
— Eu não deixaria caras como aqueles agredir uma mulher sexualmente. Mas você é uma puta safada que não sabe ficar quieta. — Ela lambeu meus lábios.
— O que mais? — Piranha provocativa.
— Você não merece. Tenho que ir antes que me peguem. Adeus. — A beijei intensamente, porém o beijo não foi o suficiente para duas almas perdidas como a nossa.
A virei de costas para ela apoiar as mãos sobre a ponte e a fodi ali mesmo.
— Sua policial corrupta de merda! — Sussurrei rente seu ouvido e dei uma mordida.
— Vai sentir falta do meu pau te comendo? — Ela segurava os gemidos.
— Me responde sua vadia. — Dei um tapa forte na sua bunda.
— Sim, eu vou sentir, Yugyeom. — Virou o rosto dando um sorrisinho de putinha que só ela sabe dar.
— Ouviu isso? — De fundo dava para ouvir as sirenes.
— Imagina ser pega pelos seus colegas de trabalho nessa posição? Eu te comendo gostoso enquanto as armas estão sendo apontadas para nós. — Tentação.
— Você está me apertando mais? Acha isso excitante? — Estoquei mais forte.
— Já chega, vamos parar antes que sejamos pegos. — Ela é uma vadiazinha falsa.
— As sirenes estão se aproximando putinha. Seu orgasmo também? — Meu pau saia e entrava com facilidade na sua buceta melada.
— Sim. — Choramingou antes de me molhar todo. Também deixei uma surpresinha em seu ventre.
— Tomara que fique grávida. — Sai de dentro dela após gozar até a última gota. Dei umas batidinhas com meu pau na sua bunda.
— Eu volto ou você vai atrás de mim. — Eu disse indo embora sem ela nem conseguir me olhar. A visão vendo ela cheio de porra escorrendo na buceta chegou a me animar novamente. Mas era preciso ir embora, antes que me peguem.