4- Apenas uma dança

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Ok

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Ok... talvez eu esteja atraído por ela e eu só fiquei menos de 10 min ao seu lado, até agora.

— Kerem... Kerem... — Aytaç me chama.

— Eu — dou uma leve tossida. — Eu, o que foi?

— Então... esses são Serhat e Dilara, meus amigos.  — Hande corta e apresenta as pessoas que estão na frente dela.

— Prazer. — os dois falam ao mesmo tempo.

— Prazer, Aytaç. — todos se cumprimentam.

— Hande... — ela me olha. — Posso falar com você? É rápido.

— É... tá bom. — meu amigo e os dela nos olham com um sorriso malicioso.

Caminhamos até um banco de cimento próximo as barracas e sentamos. Tá um clima meio estranho, mas eu começo.

— Então... eu... eu queria me desculpar com você. — tenho quase certeza que eu a vi olhar para a minha boca enquanto eu falo. — Tudo bem? — não me aguento e dou um sorriso.

— O que?

— Você escutou o que eu falei?

— Escutei sim, mas você pode repetir, só para eu entender. — sorrio de novo e faço o que ela pediu.

— Eu queria me desculpar com você e saber se podemos começar de novo?

— Por mim tudo bem... Hande. — ela estende a mão.

— Kerem. — tento ser serio, mas não consigo.

— Kerem, preciso te perguntar algo.

— O que você quer me perguntar Hande?

— Porque você me disse que eu era tão familiar? — eu não esperava essa pergunta.

— Assim que você saiu correndo. — ela sorri. — Eu senti que te conhecia, desde que eu te encostei na árvore, — sorrio lembrando. — Tive esse sentimento. Logo depois disso o Aytaç apareceu e te viu de longe, ele disse que você parecia uma das modelos que tinha desfilado no evento que a gente tinha ido no sábado.

— MEU DEUS? QUE? Como isso é possível? — ela me olha espantada.

— Também me fiz a mesma pergunta, mas enfim, eu estava na linha de frente da equipe de fotógrafos, na verdade eu sou o dono da empresa que montou o evento.

— Então quer dizer que você anda mesmo me perseguindo Sr. Kerem. — gargalho virando a cabeça para trás.

— HAHAHA, quem me dera, mas eu vi você praticamente desfilar para mim.

— Allah Allah. - pronto, agora ela que vai me matar.

— Hande... Hande.

— Continua, quero saber dessa história.

As Cartas que eu te deixeiOnde histórias criam vida. Descubra agora