Super Gene 6

CAPÍTULO 1001 - CACHOEIRA NA MONTANHA DE DEUS

Han Sen perseguiu o rei macaco, mas, novamente, ele não conseguiu acompanhá-lo. Ele poderia jurar que o demônio símio estava trapaceando e, em pouco tempo, ele havia desaparecido completamente de vista.

Mas sem o rei, os outros macacos ainda tentaram atacar Han Sen. Depois de selar seu sétimo sentido, ele se escondeu.

Quando a visão deles voltou, eles espiaram e procuraram por Han Sen, mas não conseguiram encontrá-lo. Não muito preocupados em estabelecer uma caça ao homem, eles simplesmente foram embora.

"Eu vou te encontrar agora." Acreditando que eles estavam voltando para casa, Han Sen decidiu seguir os macacos.

Depois de dezesseis quilômetros de viagem, ele viu uma grande montanha que muitos dos macacos estavam escalando.

Han Sen admirou a grandeza da montanha e ficou maravilhado com o espetáculo. Seu pico estava aninhado acima das nuvens, e havia uma enorme cachoeira. Foi incrivelmente lindo.

"Se eu tivesse que apostar, diria que o rei dos macacos vive aqui", Han Sen disse para si mesmo, e então pensou: "Agora eu sei onde você mora. Se você algum dia mostrar sua cara, e se você perturbar meu povo novamente, eu estarei de volta. Vou matar seus filhos e todos os seus netos. Vamos ver quem está rindo então. "

Han Sen se aproximou da montanha e, à medida que seu senso de escala melhorava, ele percebeu como a montanha realmente era enorme. Ele não conseguia nem ver o pico.

A cachoeira prateada veio de algum lugar acima das nuvens e parecia um dragão prateado descendo do céu.

"Estranho; Eu me pergunto de onde vem a água? " Han Sen olhou em volta e percebeu que na verdade era apenas uma única montanha cercada pelos bosques da Floresta Thorn. Não era uma cordilheira.

Uma montanha solitária, com uma cachoeira espetacular como aquela, era estranha aos olhos de Han Sen.

"A água vem do céu?" Han Sen pensou, mas logo desconsiderou a ideia como ridícula.

Han Sen voltou sua atenção para os macacos que escalavam a montanha. Curiosamente, todos se dirigiam para aquela cachoeira e, quando a alcançaram, foram além dela.

O interesse de Han Sen foi capturado pela visão, e ele queria ver exatamente o que eles estavam fazendo e como estavam desaparecendo na cachoeira.

Depois de outro momento de contemplação, Han Sen decidiu verificar a cachoeira por conta própria. Então, ele começou a escalar a montanha, indo para lá ao lado dos macacos azuis que ainda não podiam notá-lo.

Os macacos não conseguiram derrotá-lo em uma luta e, mesmo que Han Sen tivesse que enfrentar o rei macaco, ele estava confiante de que conseguiria vencê-lo. Portanto, ele não precisava ter medo de ir atrás deles.

Han Sen queria ver o que eles estavam fazendo atrás da cachoeira.

Ao chegar lá, Han Sen descobriu que havia uma caverna atrás da cachoeira. Ele examinou a entrada e não conseguiu ver nada. Todos os vestígios dos macacos haviam desaparecido.

A própria Bao'er parecia curiosa e perguntou: "Papai, onde estão os macacos?"

"Tenho certeza que os veremos em breve." Han Sen entrou na caverna com cautela, um pouco preocupado com a possibilidade de cair em uma armadilha.

Mas nada aconteceu. Ele caminhou pelas cavernas por três quilômetros e, ainda assim, não conseguiu encontrar os macacos.

A caverna também estava escurecendo. Han Sen também não conseguia mais ver o rosto de Bao'er.

Ele tinha sua Dongxuan Aura ativa, e por mais que tentasse encontrar uma criatura, não havia nada. Havia apenas o preto.

Han Sen manteve a mão na parede da caverna enquanto caminhava e pensou consigo mesmo: "O que os macacos estão fazendo aqui? Existe um tesouro de algum valor, talvez? "

Com a ideia de um tesouro passando por sua mente, a empolgação de Han Sen por esse caso foi renovada.

Para onde quer que ele fosse, só havia um caminho. Os túneis da caverna eram lineares e não havia bifurcações ou caminhos ramificados. Como tal, ele não precisava se preocupar em se perder.

Ele caminhou mais dezesseis quilômetros naquele lugar e começou a se perguntar se chegaria ou não ao fim. Independentemente de onde ele estivesse, a montanha era grande demais para seu próprio bem, ele pensou.

De repente, ele viu uma luz à sua frente, que lhe trouxe uma alegria que há muito havia sido vencida. Segurando Bao'er com força, ele correu em direção à luz.

Era uma saída e, acelerando, Han Sen saiu correndo. Diante dele estava um vale.

Havia incontáveis ​​macacos brincando naquele vale, e através dos verdes verdejantes daquela extensão, havia lindas árvores.

"Será que são plantas geno, eu me pergunto?" Han Sen olhou para as árvores e, após uma breve verificação, Han Sen conseguiu detectar a força vital de cada uma. Na verdade, eram todas plantas geno.

Muitas das árvores estavam maduras e havia muitas frutas crescendo em seus ramos. Os macacos se empanturravam com as frutas suculentas, mesmo agora enquanto ele olhava.

"Impressionante! Tantas plantas com forças vitais realmente altas; Certamente tirei a sorte grande hoje. " Han Sen queria correr e reivindicá-los para si, e até mesmo Bao'er se contorcia com as mãos estendidas, obviamente querendo comer a fruta.

"Não se apresse. Ainda não temos certeza se podemos comê-los. " Han Sen segurou Bao'er com força, observando as reações dos macacos enquanto comiam a fruta.

As plantas geno pareciam estranhas, admito. Como tal, ele estava um pouco hesitante em começar a comer as frutas que seus galhos ofereciam.

As plantas geno possuíam frutos, mas era isso. Não havia flores nem nada parecido, por isso Han Sen achou aquilo estranho.

Han Sen, apenas com os olhos, podia ver pelo menos uma centena de plantas geno. Mas nenhuma dessas plantas produziu armas, almas de fera ou criaturas. Nem mesmo espíritos.

Havia apenas frutas. Os macacos também não eram seletivos quanto às frutas que queriam. Eles simplesmente pegaram a fruta mais próxima e continuaram comendo.

Bao'er não podia esperar mais e ela escapou das garras de Han Sen. Ela rastejou até a árvore mais próxima e a escalou. Ela pegou uma das frutas e comeu.