☆Capítulo 99☆

1.1K 89 24
                                    

Elijah narrando 

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Elijah narrando 

  Saio do carro ao estacionar enfrente de um dos 10 hospitais da cidade, abotou o meu terno enquanto me direciono a entrada. Ao entrar, caminho até a recepção, a recepcionista me encara sorrindo gentilmente, sorrio

– Bom dia, em que posso ajudá-lo?

– Bom dia, eu estou em busca de um parente meu que está registrado como desconhecido. Ele acabou sofrendo um acidente com uma explosão, toda a minha família pensou que ele estivesse morto, mas recebemos a notícia que num dos hospitais de Savannah, ele está em coma - falo cordial, a recepcionista assente e começa a mexer no computador

– só um minunto, temos algumas pessoas registradas como desconhecidos faz anos e todas elas estão em coma. Aqui senhor, no 10° e 9° andar - ela me entrega um crachá, assinto sorrindo agradecido

– obrigado

  Faço o caminho até os elevadores, ao chegar no andar, vejo alguns enfermos andando pela corredor. Começo a minha busca por Douglas, vejo o primeiro registro de desconhecido. Entro na sala, vejo um senhor, saio ao ver que não é ele.
  Continuo até passa enfrente de um sala com um jovem rapaz que está com a respiração ofegante enquanto geme de dor, ele tenta pegar o botão que irá chamar a enfermeira, suspiro olhando para o corredor não vendo ninguém que o possa ajudar. Rapidamente entro em seu quarto e aperto no botão, ele me encara

– o-obrigado.. aí - ele tenta regulizar a respiração, enquanto solta pequenos resmungos de dor.

– o que você tem? - pergunto curioso, vejo um copo ao lado de sua cama, pego o mesmo

– fibrose pulmonar, faz 2 anos que desenvolvi depois de ter pneumonia. Agora estou com 19 anos e aqui preso nesse hospital - o rapaz fala amargurado

– eu me chamo Elijah, prazer - estendo minha mão em sua direção

– Roman, Roman Godfrey - ele aperta a minha mão fracamente, vejo se a enfermeira está vindo. Fecho a porta, ainda de costa pra ele, mordo o meu pulso deixando o sangue pingar no copo - o que você está fazendo?

– te salvando, beba. Você irá ficar bem - falo estendendo o copo em sua direção, o mesmo me encara desconfiado enquanto pega o copo - é o meu sangue

– quê? O que te faz pensar que irei melhorar ao beber o seu sangue? - Roman pergunta indignado, dou de ombros

– eu sou um vampiro, o meu sangue irá te curar - sou direto e ele me encara como se eu fosse um louco

– Cara, você é muito estranho. Pensava que você era um empresário ou um mafioso com esse terno todo, agora eu tenho certeza que você fugiu de um manicômio - Roman fala dando risada e coloca o copo de volta na mesinha ao lado, solto um riso

– Roman, existe coisas que você nunca imaginaria. Eu sou um desses, um vampiro original. Se você quer sair desse hospital, viver sua vida como quer, beba o meu sangue, ele irá curar a sua doença. Só não morra em 24h, se não você se tornará como eu - explico a ele e parece que Roman está acreditando

A Companheira Do Original - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora