Nessa história, Klaus Mikaelson terá uma companheira que dará o mesmo a sua primogênita, a sua esperança e seus futuros filhos.
Alyssa Rosie Martin não esperava ser a companheira do hibrido original, mesmo ele ter transformado o seu primo e ate...
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Serena narrando
Alguns meses depois
Uns dois meses depois do meu aniversário, eu e meu pai viajamos para Itália. Passamos um tempo antes de voltarmos, agora eles decidiram fazer uma viagem em família para a casa de praia que fazia um tempo que não vamos.
- filha? - escuto o chamado do meu pai enquanto bate na porta, faço com que ela abra sem eu parar de organizar a minha mala - vim te dá algo
- o que é? - pergunto curiosa o encarando, meu pai tira uma caixa preta aveludada dentro do bolso interno do terno. Me aproximo
- quando você esbarrou em mim e em Hayley, você implorou para que ajuda-se a sua mãe. Formos até a casa em que vocês estavam, eu entrei e encontrei a sua mãe. Ela possuía no pescoço esse colar, eu peguei e na carta que deixou pra quem a pega-se, era pra fazer o mesmo - meu pai fala e abre a caixa revelando um lindo medalhão, dendilho os pequenos detalhes
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- é muito lindo, o que tem dentro?! - pergunto sorrindo, meu pai sinaliza pra eu ver. Pego o mesmo e abro, sorrio ladino vendo os meus pais de um lado e eu de 7 anos no outro - me ajuda a colocar por favor?
- claro - lhe entrego o medalhão e afasto o meu cabelo para ele colocar.
Quando está feito, toco nele e me aproximo do espelho vendo o meu reflexo, sorrio abertamente e me viro para o meu pai
- obrigado, isso significa muito pra mim
- eu também tenho outra coisa - meu pai tira uma carta do seu bolso também, franzo o cenho - no casamento de sua tia Freya, eu estava vendo algumas coisas antigas no sótão. Eu encontrei uma carta pra mim lá, escrita por Hayley ... Eu encontrei essa também, pra você
- pra mim? - murmuro e a pego um pouco hesitante
- eu não a entreguei por não achar um momento certo, mas agora eu acho que você está pronta né?! - meu pai fala me encarando e coloca a mão em meu ombro, assinto levemente - estarei lá embaixo, daqui a pouco sairemos
- tudo bem - sussurro e me sento na cama encarando a carta nas minhas mãos. O vejo sair do meu quarto, meu pai deixa a porta aberta, mas com magia eu fecho. Respiro fundo tomando um pouco de coragem e abro
