capítulo - 18-

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× Bárbara narrando ×

Desci e perguntei pro Coringa se o casal já tinha ido e ele balançou a cabeça no formato de sim ainda com a cabeça baixa sem me ver

-va.. - ele para de falar quando me vê - puta que pariu, tá gata em, só tá muito curto, não acha não?- ele fala pegando na minha cintura -

-não tem nada curto - falo rindo dando um beijo nele -

-vamo?- falo parando o beijo, e que beijo meu amigos que beijo -

-tá tão bom aqui, sei nem se quero ir mais -fez um bico e eu dei uma risada - tá rindo de que o doidona

-nada -disse parando de rir - vamo logo, vem -puxei ele pela mão... -

Viemos pro carro e mal entramos e eu já perguntei se posso colocar uma música no carro, ele deixou então eu coloquei Marília Mendonça

Passou um tempinho e ele abaixou o volume, logo em seguida colocou a mão na minha coxa fazendo um leve carinho

-mão gelada do caralho

-fodasse -ele aperta minha coxa na hora que fala isso -

Dei um puxada com o corpo pq a pegada foi boa pra caralho, e por a mão dele estar gelada meu corpo arrepiou

-vai se fuder -pra que eu fui falar isso meu Deus? Mal terminei de falar e ele foi subindo a mão pra dentro do meu vestido -

-calcinha fina do caramba, tinha outra não? -ele disse chegando a calcinha pro lado, coloquei a mão na porta e apertei respirando fundo -

- vc tá dirigindo caramba, depois vc faz isso -disse ofegante, puxei a respiração quando senti 2 dedos dele entrar dentro de mim, mordi meu lábio superior tentando respirar direito - para Victor

Forcei pra tirar a mão dele de mim, ele tirou e levou a mão até a boca chupando os dedos, vi ele encostar o carro em um lugar nada haver

-Victor pra vc vai ser só na cama gatinha -ele puxou meu maxilar me puxando pra um beijo - e eu enfio o dedo nisso aqui -desceu a mão pra minha intimidade e colocou os dedos dentro de mim de novo e eu respirei ofegante - a hora que eu quiser -sussurrou no meu ouvido -  mas acho que agora não é o momento né morena?

Ele se afastou de mim se ajeitando no banco, minha respiração tá ofegante, me arrumei no banco e ajeitei meu vestido, mostrei o dedo do meio pra ele e ele riu dando partida no carro...

Chegamos no baile e atraímos muitos olhares, olhares de inveja e de desejo. Fiquei desconfortável e o Coringa percebeu, pq logo passou a mão no meu pescoço

Nós fomos pro camarote e demos de cara com todo mundo sentado lá, eles estão em uma roda com um narguile no meio e o Mob tava fumando um cigarro mesmo. Se n me engano aqui tá o Mob, o Bak, o Crusher, a Voltan e tinha uma menina sentada no colo do Mob

O coringa senta e me puxa pra sentar no colo dele. Logo o mesmo pega uma cartela de cigarro e começa a fumar. Agradeço a Deus por ser só um cigarro não uma maconha ou algo do tipo, saio dos meus pensamentos com o Bak falando

-tá casado agora e nois não tá sabendo Coringa? -o Mob disse rindo -

-tlgd né -ele deu uma risada e me ajeitou no colo dele -

-fuma? -o Bak me perguntou com a mangueira de narguilé na mão -

-Huhum -balancei a cabeça -

-quer? - ele fala me dando o narguile -

-sim - falo pegando a mangueira. Assim que soltei a fumaça o Coringa sussurrou no meu ouvido

-conhece a namorada do Mob?

-não

-quando ela voltar fala com ela. A mina da vergonha - ele fala soltando a fumaça -

-tá - falo puxando a fumaça -

A menina que parece ser a namorada do Mob volta e senta no colo dele com um pouco de vergonha, como o Mob tava sentado do nosso lado eu só me virei -

-oi -dei um sorriso - nós nem conversamos né -

-ah...oi - ela fala com vergonha -

-prazer, Bárbara, mas pode me chamar de Babi

-eh...prazer Milena -ela deu um sorriso... a gente ficou conversando por um tempo, até que eu decidi chamar as meninas pra dançar -

-gen... - paro de falar quando uma menina chega me empurrando do colo do Coringa fazendo eu me desequilibrar -

-oi amorzinho -ela disse com um sorriso falso no rosto -

-sai daqui Tainá - ele fala arrogante, tirando ela do colo dele -

-nossa amorzinho é assim que vc me trata - nessa hora meu sangue ferveu e eu fui com tudo pra puxar o cabelo dela, dito e feito, puxei o cabelo dela com tudo, fazendo a doidona ir direto pro chão -



Continua...

O Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora