capítulo - 25 -

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× Bárbara narrando ×

-bom eu já vou indo tô atrasada pra caralho já- ela fala se levantando -

-quer que eu te leve? -Crusher se levantou -

-pode ser

-vou colar lá um pouco mais tarde, blz?

-fica sussa

-tchau pra vocês -eu e o Victor terminamos de comer e ele me chamou pra gente vim -

Nós viemos pra onde tá a moto e vamos pra boca, tínhamos acabado de chegar e ele fala

-não estranha não se ficarem te chamando de patroa tá

-tá -disse passando a mão na perna -

-fala patrão -o cara que tava parado na porta cumprimenta o Victor -

- fala menor - ele fala enquanto passa a mão pelo meu pescoço -

-essa que é a famosa Bárbara?

-ela mesma

-fala patroinha

-é.. - o Coringa olha pra mim - oi

-falou Menor, tô subindo, qualquer coisa me aciona

-falou

Subimos pra onde é a sala e a sala dele tava o próprio terror, tinha papel no chão, folha esparramada na mesa e no sofá, lixo cheio, e a sala tava o próprio fedor

-puta que pariu Coringa

-que foi?

-essa sala sua

-tá arrumada pô

-arrumada - falo sarcástica- isso aqui tá a própria zona

-nossa, magoou - ele fala fingindo estar magoado -

- faz seu trabalho e deixa essa sala comigo

-precisa não morena, pode deixar assim, depois eu pago alguém pra vim aqui arrumar

Ele mal terminou de falar e eu olhei pra ele com uma cara de tipo eu vou te matar e ele levanta as mãos em forma de rendição

-tá joia então, cê que manda - ele fala enquanto se senta na mesa -

-na onde tem vassoura, rodo.. - falo tudo que eu preciso enquanto prendo meu cabelo -

-aqui não tem, mas eu vou pedir pro menor comprar - ele fala enquanto pega o radinho -

-tá - passou uns 15 minutos e o menor chegou aqui com tudo que eu pedi -

-obrigada menor

-de nada patroa

Comecei a jogar tudo fora, tirei o lixo, varri a sala, passei pano, tirei poeira, quando eu fui pra jogar tudo lá fora eu percebi o olhar do Coringa em mim

- que foi? -perguntei já com um pouco de vergonha -

-vem cá - eu vou até ele - valeu

-pelo? - falo enquanto ele passa o braço pela minha cintura -

-por limpar a sala

-só por isso? -disse rindo -

-não só, obrigada por aparecer na minha vida - dou um selinho rápido nele - nossa que beijo rápido

-eu tô toda suada Victor - percebo o olhar sério dele em mim - Coringa - corrijo -

-e oque que tem?

-eu tô fedida uai

-fodasse - ele puxa meu pulso com calma porém com uma certa força, fazendo nossos corpos se colarem, mas quando eu vi que ele ia me beijar eu sai do seus braços, ouvi ele resmungar mas nem liguei e falei -

-aqui tem banheiro?

-bem ali - ele fala em quanto aponta pra uma porta -

- tem alguma roupa sua aq?

-lá no banheiro na segunda gaveta 2 camisetas

-tá, vou só levar isso lá fora e já volto- falo enquanto pego os sacos de lixo-

- põe aí do lado de fora na porta, depois o Menor pega - ele fala enquanto se senta na sua cadeira novamente -

-tá bom - abro a porta e coloco os sacos lá -

Volto pra sala e vou pro banheiro, tomo um banho rápido e visto umas das camisetas que ele falou, nem tá gigante não, magina

-agora eu posso beijar vc

-agora pode - disso rindo indo ate ele -

Ele se levanta ficando encostado na mesa e eu vou até ele, a mão dele vai pra minha cintura e a minha vai pro seu pescoço, ele me da um beijo e durante o beijo a mão dele desce pra minha bunda deixando ali um aperto fraco. A maldita falta de ar chega e nós finalizamos o beijo com 3 selinhos






Continua...

O Dono Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora