Capítulo 20·- A morte é acolhedora para aqueles que não à temem.

19 10 14
                                    

Aqui está o capítulo de hoje, espero que gostem! Boa leitura!✨📖

Aqui está o capítulo de hoje, espero que gostem! Boa leitura!✨📖

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

|•Crystal Holland•|

Tudo era incrivelmente, poderoso. Não falo pela aparência que aquele lugar exibe, mas sim, do enorme poder que emanava em torno daquela área. A família dele é realmente poderosa...

Às vezes eu me pergunto: Por quê, em todo esse tempo, nenhum de nós teve coragem para perguntar sobre o passado do Kirby. Seria justo ele responder, já que ele sabe tudo de todos nós. É injusto não termos conhecimento nenhum sobre ele!

Outra coisa que me chamou atenção, foi o pássaro que representa o clã. Uma ave, aparentemente, fênix. Isso teria, de algum modo, a ver com o Kirby?

Acho que isso é irrelevante no momento.

— Agradeço por me mostrar o caminho, e por ter me informado sobre o clã.– Assim que eu falei, a anciã aparentou sair de um transe.

— Ah, não há de quê, é uma honra, embora você ainda não tenha dito o motivo de está querendo falar com o clã. – Se eu ficasse em silêncio, poderia jurar que escutaria os mecanismos do seu cérebro tentando achar alguma resposta óbvia.

— Bom, acho que isso é um pouco particular– Sorrindo, eu lhe fiz outra pergunta.– A senhora poderia por a mão no portão?

A anciã fez uma careta, careta essa que mostrava que ela estava hesitando e ao mesmo tempo, animada com o pedido. Após uma briga interna, ela tocou no portão. O que ela não esperava, era quê, se uma pessoa, viva ou morta, tocar no portão ou tentar entrar nos domínios desse clã sem permissão, iria queimar. Literalmente.

Assim que ela tocou, a sua mão começou a queimar. Uma chama azulada ia consumindo a anciã, o grito que eu esperava não veio, embora a resposta tenha vindo depois.

O mesmo local que o fogo queimada e ia se espalhando por todo o seu corpo, havia uma uma marca, presumo que seja uma maldição de silêncio. O rosto apavorado da anciã só me comprovou que a minha dedução estava correta. Quando o fogo tomou o seu corpo por inteiro, o grande portão de ouro se abriu.

Sem olhar para o corpo, ou alma, carbonizado no chão, eu passei pelo portão. Diferente da imagem dos clã que estavam após o portão de prata, aqui não tinha quase ninguém.

— Surpreendente...– isso foi o que se passou pela minha cabeça. Senti uma enorme presença de poder perto de mim, sem esperar a pessoa dá a primeira palavra, eu me pronunciei.

— Você é algum dos Marshall's?– Com a voz fria e sem emoção alguma, eu me permitir olhar para a pessoa para verificar quem era. Era um homem que aparentava não passar dos quarenta anos. Alguns dos fios de seu cabelo eram brancos, e já a grande maioria eram pretos. Seu rosto era familiar, porém tenho absoluta certeza de que nunca o vi.

   Estrada De Sangue.Onde histórias criam vida. Descubra agora