capítulo 5

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  Pov Gilbert:

                          Dia da festa.

  Já era bem cedo quando os organizadores de eventos chegaram para começaram a arrumar a festa. Minha mãe estava ansiosa a flor da pele.

- Gilbert querido, acho que esqueci de convidar o Sr. Philips. - Minha mãe coloca a mão na testa. - O céus. - Ela meche no papéis.

- Eu levei para ele. Esqueceu? - Digo a lembrando do fato. - Você tá muito nervosa. Que tal beber um chá?

- Eu vou ver como está a decoração. - Ela sai com os saltos altos fazendo barulho.

  Rio sozinho pela a teimosia da minha mãe. Logo depois Jonh chega com sua maleta de escritório. Ele saiu mais cedo pela festa qual não está muito animado.

- Sua mãe deve está as nervos. - Ele comenta colocando a maleta na mesa.

- Você conhece ela pai. 

- Espero que pelo menos eu feche aquele contrato com o Jason.

  Jonh blayte estava oficialmente se apresentando. Mais é claro que antes ele queria fechar uns negócios milionários para fechar com chave de ouro.

- Você sabe que vai. - Coloco minha mão no seu ombro. - Agora é melhor ver como sua esposa está.

- Deve está igual uma panela de pressão. - Ele diz rindo.

(...)

  Os convidados começaram a chegar e é lógico que estava atrasado. Acabei me distraindo com alguns papéis da empresa e acabei esquecendo a hora. Mais sou rápido, em alguns minutos estou embaixo circulando entre os convidados. Fico assustado com o tanto de mulheres da minha idade na festa. Obviamente coisa da minha mãe, já que ela age como uma casamenteira.

- Você está atrasado. - Minha mãe avisa quando vou para o lado dela.

- Mãe, pra que tantas mulheres? - Pergunto querendo ouvir a reposta dela.

  Ela joga o cabelo castanho para trás.

- Por que? Se interessou em alguma?- indaga interessada.

- Não. - Respondo seco. - Você tem que parar de fazer essas coisas.

- Só estou querendo ajudar o meu filho. - Ela diz na defensiva.

- Vou dar uma volta. - Aviso saindo antes da conversa horrível começar.

  Ando um pouco afim de encontrar meu pai. A festa está lotada. No caminho comprimento várias pessoas da empresa e algumas pessoas da família. Distraído me despedindo da minha tia de parte de mãe acabo esbarrando em alguém.

- Perdão. - Ela pede envergonhada, e por pouco meu drink não cai.

   Meus olhos param em sua figura. Ela é muito bonita. Os olhos azuis claro mais limpo que o céu, e suas sardas que, mesmo com maquiagem ainda parece. Não posso esquecer os cabelos ruivos, que descem igual cascata em seu ombro.

- Eu que peço. Estava distraído. - Digo depois de sair do transe. - Qual é seu nome? - Não me seguro.

- Anne

- Prazer Anne. - estendo a mão. - Gilbert.

  Um ar de surpresa vem dela. Fico intrigado.

- Então você é o Gilbert.

- Trombei com sua mãe. Na verdade sua mãe trombou com a minha amiga.

- Quem é sua amiga? - Pergunto pedido internamente que não seja umas das garotas que minha mãe convidou.

- Diana. - Arrgalho os olhos. Não esperava que ela viesse.

- - Você é amiga da Diana? Poxa tanto tempo que não vejo ela. - comento. - Pode me levar até ela?

- Claro.

A ruiva me leva até aonde Diana está. Obviamente a morena está com o Jerry, um amigo meu também.

- Gilbert que bom te ver. - Ela me abraça.

- Bom te ver também.

  Logo após ela apresenta sua amiga para Jerry. Começamos a conversar animadamente, explico para ela o motivo do meu sumiço. Nada menos que uma fusão. Noto que a ruiva checa o celular suspira baixinho.

- Acho que vou indo Di. - Ela diz depois de um tempo.

- Mais já? - Diana faz cara de cachorro abandonado.

- Amanhã eu trabalho cedo. - A amiga lembra.

- Tudo bem. - respode chateada. - Eu vou com você então.

- Não, não. Eu vou pedir um táxi. Você fica. - Anne nega.

- Ok.

- Foi bom conhecer vocês meninos. - Ela diz simpática.

- Obrigado por ter vindo. - Digo acenando de volta. - E pelo o esbarrão.

  Ela ri e vai embora. Diana não está nada feliz, fecha a cara nada satisfeita com a ida da amiga.

- Então. - Digo tentando puxar assunto. - Com o que ela trabalha?

- Numa porcaria de um lanchonete. - O tom dela é bravo. Muito bravo.

- Qual é o problema? - Pergunto sem entender.

- O problema é que ela tem um chefe filho da puta que trata ela igual uma escrava.

- Vou pegar uma água. - Jerry avisa quando vê o estado de putez da sua acompanhante.

- Porque ela não muda de emprego. - Pergunto logo a seguir.

- Ela não tem especialização. Não terminou a faculdade porque tem uma dívida médica do pai. - Ela suspira.- Diz ela que depende dela até um certo ponto.

Não digo nada, não sei o que falar. Jerry volta com a água e Diana aceita de prontidão. Analiso a sustação até ter uma idéia. 

- Eu posso contratar ela... - Sugiro devagar querendo ver a reação da morena.

- Gilbert você é o melhor amigo de todos! - Ela exclama pulando para me dar um abraço. - Promento que ela é uma boa funcionária. - Assegura.

  O seu telefone apita e ela pega.

- É a Anne. - Ela diz animada. Mais o seu novo humor vai para o lixo quando ele lê a mensagem. - Eu. Vou. Matar. O Justin.

- Quem é Justin? - Jerry pergunta. Posso jurar que está com ciúmes.

- Vamos embora. - Diana puxa o braço do francês.

- Pra onde?

- Para a casa da Anne. - Ela para quando e olha para o celular de novo.     - Ela não quer que eu vá. - Diz bufando.

- Me diz o que está acontecendo. - Digo frustado.

- O namorado da Anne traiu ela. - Ela respode sem paciência. -Acho que vou indo. Amanhã eu vou ir no trabalho dela.

- Tudo bem. Boa noite para vocês. - Me despeço antônimo ainda.

Certo, eu sei que temos vários filhos da puta por aí. Mais o fato de alguém sequer trair a ruiva é babaquice, a  menina é o significado de beleza em pessoa.

Quando dá o final da festa eu só quero ir embora para minha casa, estou exausto de tanto comprimentar gente.

- A festa foi uma arraso mãe. - Digo bocejando.

- Porque não dorme aqui filho?

- Não posso deixar o Scott sozinho por muito tempo. - Nego lembrando do cachorro lem casa.

- Tudo bem. A gente se vê depois. - Ela beija minha testa.

- Boa noite.

  Scott está em minha espera quando chego em casa. Mais feliz que tudo ele pula em mim querendo carinho. Em questão de segundos eu apago com ele na cama.
 

Por Amor Tudo É Possível - shibert Onde histórias criam vida. Descubra agora