Alina Kovalevskiy é uma ladra que sempre trabalhou sozinha, com a sua tamanha agilidade e com a ajuda de seus patins ela sempre consegue nunca ser pega.
Alexey Tarasov ou Alex como gosta de ser chamado, é o líder de um pequeno grupo de ladrões patin...
O relógio que está em minhas mãos marcava 03:00 da manhã, eu estava sentada na beira da janela observando o céu e como a lua estava incrivelmente bela naquela hora, em nenhum momento eu havia conseguido dormir, meus pensamentos sempre ficavam me lembravam em como eu quase podia ter perdido o meu precioso relógio para sempre, isso não podia mas acontecer, eu deveria redobrar os meus cuidados e atenção.
Suspirei, eu precisava descansar, logo eu teria que sair outra vez. Sai de perto da janela e foi em direção a minha mesa, dei uma última olhada no objeto e o coloquei dentro da gaveta na qual ele passava a noite, me deitei na cama e torci para que eu não demorasse a dormir, em poucos minutos senti minhas pálpebras se fecharem aos poucos, então logo adormeci.
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O dia estava realmente belo, apesar de tudo. Todos estavam conversando e comprando alguma coisa, o que não era tão ruim, pois isso era um ótimo momento para roubar alguém.
Depois de algumas carteiras sendo esvaziadas, resolvi descansar um pouco observando as pessoas de cima de um ponte, sempre tive essa mania de gostar de observar as pessoas, era um pouco estranho, mas o que eu poderia dizer, eu definitivamente era uma garota fora da "normalidade". Meus pensamentos foram interrompidos por sentir alguém ficando do meu lado.
— Não pensei que voltaria a vê-la tão cedo.
Olhei para a pessoa que começou a falar comigo, era o mesmo cara que tinha roubado o meu relógio, eu não estava acreditando nisso.
— O que faz aqui?
— O mesmo que você, suponho. — Ele disse, apontando o dedo para o meu bolso, que coincidentemente era o mesmo bolso onde eu colocava o dinheiro que eu conseguia.
Eu ia saindo de perto dele quando escuto ele dizer:
— Eu andei pensando em uma coisa que eu acho que será do seu interesse.
— E o que é?
Ele se aproxima mais de mim e diz:
— Eu sou o líder de um pequeno grupo de ladrões patinadores, e eu queria saber se você aceitaria entrar nesse grupo?
— Eu não sei, desde que eu havia começado, só tinha trabalhado sozinha.
— Justamente, será mais fácil se trabalharmos juntos, eu vi muito potencial em você, tenho certeza que nos daremos muito bem.
Parei para pensar, realmente seria mais fácil do que trabalhar sozinha, mas, será que devo confiar nele, aliás eu nem se quer sei o nome dele.
— Como saberei se eu devo confiar em você?
— Vai saber, tenho certeza.
— Você tem certeza de muitas coisas.
— Então eu também estou certo que você aceitará a minha oferta?
Suspirei já com a resposta em minha mente, talvez eu possa me arrepender em algum momento, mas fazer o quê, eu também gosto de uma aventura.
— Certo, entrarei no seu grupo, mas fique ciente de se alguém tentar fazer algo estúpido comigo, eu não estarei mais no grupo e algum de seus colegas estará com um braço quebrado. — Digo estendendo minha mão para ele, logo vendo ele fazer o mesmo.
— Ótimo, sem problema, afinal, sou o Alex.
— Alina.
— Alina — Ele disse repetindo para si mesmo. — É um lindo nome.
— Obrigada, então, quando eu irei conhecer o resto do grupo?
— Sabe onde fica a Ponte do Diabo?
Afirmo com a cabeça.
— Vá lá à meia-noite.
— Tá bom, então nós encontramos lá, tchau Alex.
— Tchau Alina.
Saio de lá e vou direto para casa. Talvez isso não seja tão ruim assim.
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Tô viciada em filme russo agora.
Desculpe qualquer erro aí.
Só isso mesmo, espero que tenham gostado, beijos bye bye.
