Thunder Bird Boy Vol.2

Cap. 11 - Historinha

O dia estava se cessando e todos tinham ido para o apê de Will para conversamos. Chegamos naquele lugar maravilhoso,parecia um palácio de tanto espaço que tinha ali,mobília e decoração de última geração e super moderno e elegante,vigas expostas no teto que trazia tanto um ar moderno tanto um ar industrial chique,janelas na parede que iam do chão ao teto para contemplar a linda vista do pôr do sol que surgia ali,porta pivotante de carvalho escuro e ante ruído,impacto e janelas aprova de bala,podia ser lindo,elegante e chique mas por trás tinha uma alta concertação de tecnologia espalhado por toda a casa,era apenas uma cobertura mas parecia mais um prisão do que casa mas era uma casa protegida pelo menos.

Todos estavam sentados nos sofás da sala de estar que também era linda,meus vós sentavam de frente para minha família:
  – Okay Mike... Acho que você merece a verdade e parece que nossa história foi contado pela metade.

  – Mas meus pais falaram sobre suas histórias. – Digo pensativo.

– Okay. – Diz meu avô – Diga-me até aonde eles te contaram ?

– Lembro da raposa ter se relacionado a um plebeu de uma vila e assim eles ficaram juntos e tiveram uma família mas antes disso eles precisaram fugir de lá pois os mesmas pessoas da vila queria pegar a raposa. – Digo com base no que me foi contado.

– Okay. – Diz minha avó – Tá na hora da historinha...

Flashback e narrador on

A alguns anos atrás na vila Pôr do sol, uma grande raposa de nove caudas de fogo surgiu nada redondezas um em busca de algo para comer, ela devorou cervos e tudo o que via pelo caminho pois estava faminta e aquilo não era o suficiente para acabar com sua fome então andando e andando achou a vila a alguns metros de onde ela surgiu e ela não sabia o que aconteceria dali por diante mas ela avistava uma casa atrás da outra procurando por uma janela aberta aonde ela pudesse entrar e comer algo,ela adentrou uma casa pela janela mas antes assumindo uma forma de uma linda mulher encorpada e com grandes cabelos ruivos que cobriam só as suas partes íntimas,ela olha aos arredores da casa e não avista ninguém então começa a dar um passo atrás do outro pois nunca assumiu aquela forma antes mas logo no primeiro passo fracassou miseravelmente caindo no chão de quatro até ouvir um barulho de passos se aproximando dali e logo barulho de chaves na porta daquele lugar,sem se mexer era ficou em posição de ataque para o que for que entrar pela aquela porta.

O dono logo entra em seu estabelecimento se deparando com uma silhueta no chão achando que era algum tipo de ladrão e disse:
– Quem é você ? – O moço diz eufórico e praticamente com medo. – Não sei quem é você mas é melhor ir embora antes que eu chame o representante da vila,seu ladrão.

Acontece que a casa estava escura e só conseguia ver a sombra da moça mas seus olhos castanhos claros quase vermelho realçava nas sombras:

– Não tenha medo plebeu,só entrei para procurar comida e bebida para associar minha sede e fome. – Diz a moça saindo das sombras e se revelando para aquele moço assustado que de uma hora para outra sua expressão muda de medo para uma mais leve sabendo que é uma mulher qualquer que não tinha lar.

– Quem é você ? O que faz aqui ? Porque está nua ? Você é uma mendiga ? – O jovem tinha muitas perguntas para poucas respostas.

– A única coisa em que você precisa saber é que não sou perigo para você e nem para ninguém desta vila. – Ela diz chegando mais perto do jovem.

– O que precisa então. – O jovem entra em sua casa ainda receoso mas não podia ficar gritando em sua porta por que senão chamaria muita atenção e então os representantes da vila iriam bater em sua porta e descobrir uma desconhecida em meu lar que ainda está semi nua e não sabe de onde veio... Era o que ele achava.