✓ 𝖞𝖔𝖚𝖓𝖌 𝖌𝖔𝖉, (hayley marshall)

𝟐.𝟏𝟖: a intensidade são maldições e finais inesperados (parte dois)

❛ YOUNG GOD! ༉˚✧

Pela primeira vez em seus muitos anos de vida nesta terra, Lilian desejou que sua terrível e dolorosa existência terminasse. Porque ela não apenas ressuscitaria sua mãe - que ela odiava de todo o coração - ela também tinha que ficar em um lugar perto de seu irmão menos favorito no momento. 

Enquanto eles caminhavam para o lugar onde a magia não pode ser realizada, Elijah dizia à irmã mais nova para manter cada grama de raiva que sentia de Klaus. No entanto, ela não disse uma palavra que o faria. Isso ainda não havia sido escolhido, já que Lilian tinha diferentes tipos de humor a cada segundo de cada hora neste mesmo dia.

A chicotada de tudo isso a deixou frustrada e a ideia de Hayley correndo na floresta a deixou mais furiosa. Colocando lenha no fogo, Lily lembrou que foi seu próprio irmão que levou embora a mulher que ela amava. Tirou Hayley de Hope, que só tinha a chance de ver sua filha uma vez por mês. E ela não aguentava ver a híbrida com uma emoção de dor uma vez por mês. Mas ela tinha que deixar isso de lado e trazer Hope para ela em cada lua cheia. Era o mínimo que ela podia fazer por não cumprir a promessa que fizera a Hayley.

Certa vez, Hayley perguntou a ela o que Klaus faria quando ela desse à luz Hope. Em seu passado, Lilian tinha certeza de que seu irmão nunca faria nada para tirar a mãe de Hope. E que ela prometeu que, se esse dia chegasse, ela faria de tudo para impedir. Mesmo que isso significasse ir contra seu irmão. 

De que adiantou prometer tal coisa se Lilian não conseguiu nem salvá-la? É um dos piores resultados que ela já teve. Não poder estar presente quando Hayley precisava dela. Também aconteceu quando ela foi enfraquecida, lutando contra o exército de Marcel enquanto ela não tinha ideia de que Hayley estava dando à luz a sua sobrinha naquele momento. Para si mesma, ela jurou nunca mais deixar isso acontecer. Para não deixar Hayley sair de sua vista quando uma crise evoluisse e, olhe só, aconteceu de novo.

"Deixe-me adivinhar." Esther começou de novo e de novo, de costas para os filhos que estavam ficando impacientes com sua presença. "Vocês me trouxeram de volta dos mortos para me torturar?"

"Oh, como eu desejava que isso acontecesse." Lilian sussurrou e fez questão de ser ouvida. Até Elijah, que estava impaciente, concordou e abriu um sorriso ao ouvir a frase.

"Minha querida mãe, nós simplesmente precisamos do seu sangue." Seu filho disse simplesmente, acariciando com a pequena faca em suas mãos. O gume da lâmina estava voltado para a mesa de madeira enquanto ele a circundava. "No caso de você sofrer horrivelmente, não posso prometer que não vou aproveitar imensamente."

A porta se abriu na frente deles e Lilian jurou que viu vermelho e sangue. "Ah. Mãe, cheguei bem a tempo de mais uma de suas mortes. E, por mais que aprecie o lugar na primeira fila ... vou ter que adiar as festividades." Klaus estava alegre, o que honestamente deixou sua irmã mais irritada com o segundo. Embora ela nunca vá deixá-lo ter essa satisfação, em vez disso, sentou-se em uma cadeira enquanto ela deixava Elijah cuidar disso.

"Você está de excelente humor." Ele apontou diretamente, não tendo tempo para os jogos idiotas de gestos de Klaus agora.

"Sorte sua ... porque eu sou o único necessário para salvar o dia." Ele respondeu e isso foi o suficiente para Lilian se levantar, irritada com o mundo inteiro, exceto com a sobrinha e Hayley.

"É assim que se chama?" Elijah perguntou.

"Por que não? Meus planos funcionaram." Klaus atirou e o original avançou para colidir com ele, mas ele recuou e ergueu a palma da mão para detê-lo. "Calma, Elijah. Posso ver sua porta vermelha escancarada. Mas nosso trabalho ainda não acabou."