CAPÍTULO 19 - HOTEL FAZENDA

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Acordei meio cansada hoje, talvez devido a toda a correria de ontem

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Acordei meio cansada hoje, talvez devido a toda a correria de ontem. Passei horas em pé organizando tudo, depois a correria para buscar Marcelinho, fora todas as emoções. Acho que não conseguirei praticar as aulas de tiro hoje. Comecei com armas de pequeno porte, mas agora estou nas maiores, e acabei gostando bastante de praticar. Cruz me ensinou defesa pessoal também, embora de forma leve e superficial pela gravidez. Agora, não treino mais pelo tempo de gestação, mas adoraria continuar.

Às vezes fico de saco cheio pelo pessoal pegar leve comigo, mas não posso reclamar, afinal, não estou mais sozinha usando este corpo. Sorrio, passando a mão na barriga. A porta se abre e Ayla entra correndo no quarto.

— Mamãe! — Ela corre e pula na cama em cima de mim.

— Ai, minha filha, cuidado. — Falo, dando-lhe um beijo.

— Diculpa, mamãe. — Ela diz, preocupada.

— Tudo bem, minha querida, só precisa ter cuidado. A mamãe está com sua irmãzinha na barriga. — Digo, acariciando seus cabelos.

— Quelo uma irmãzinha! — Ela responde.

Fico ali enrolando na cama, mas quando vou me levantar, minhas pernas doem muito, assim como todo o meu corpo. Encosto-me novamente, com um mal-estar horrível.

— Ayla, princesa, chama a Maria para a mamãe?

— Shim! — Ela grita, já pulando da cama e indo chamar Maria.

Pouco tempo depois, Maria sobe com Ayla.

— Oi, Samira, você está bem? — Me avaliando.

— Na verdade, não, Maria. Estou com muita dor no corpo, uma moleza horrível!

Ela se aproxima e coloca a mão na minha testa.

— Você está com febre, Samira. Isso é muito perigoso para o bebê. — Ela diz, entrando no meu closet. — Vou ajudá-la a se vestir e vamos para o hospital agora!

— Acho que não precisa. Liga para o médico vir, estou me sentindo muito cansada.

— Precisa sim. Você fará exames e avaliará isso direito. — Maria diz firmemente.

Após me vestir, Maria liga para minha mãe e para Cam.

— Ah, Maria, não precisava preocupar Cam.

— Ele é o marido, precisa sim!

Levanto-me, mas a dor no corpo a cada minuto se torna mais insuportável! Sinto uma dor no baixo ventre.

— Samira, você está muito mal, minha filha. Espere um segundo.

Maria desce e, em poucos minutos, Duan está no quarto, me pegando no colo e me levando até o carro. Assim que ele me acomoda, fala algo com Maria. Ela pega minha bolsa e entra com Ayla.

CONTRATO COM INIMIGO/LIVRO 2 (SENDO REVISADO E POSTADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora