capítulo 8

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No dia seguinte eu acho que estou vestida pior do que ontem, não quis pedir ajuda para o meu pai simplesmente peguei qualquer uma pelo que senti e uma roupa larga so isso que sei.

No dia seguinte eu acho que estou vestida pior do que ontem, não quis pedir ajuda para o meu pai simplesmente peguei qualquer uma pelo que senti e uma roupa larga so isso que sei

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  Ayra- bom dia Jack- digo descendo a escada que por sinal tenho odiado.

 jack- bom dia pêssego, você vai para a escola para dormi ou virou moda usar pijaminha de pipiu e frajola- ele tá mô cheio das piadinha, virou palhaço, só pode.

  Ayra- serio que é isso que estou vestida? - 

  Jack- sim filha, só á parte do pipiu é frajola que não, vai querer ajuda pra se trocar?-
Vou até a mesa e sento.

  Ayra-  vô nada, devo nada pra esse povinho-

Jack- como não, ta devendo o netinho do açai uns 5 meses já, mô calotera- riu ele mermo da piadinha, nem acompanhei só me zoa.

Ayra- câo, quem viu mentiu-

Jack- ainda comprou mais na cara dura, é ficou devendo lá-

 Comemos é fomos pra escola, caminho até a escola foi bem tranquilo o vento batendo no meu rosto  no ouvido Ariana grande que por sinal é uma deusa.

Meu pai oferece ajuda para me levar até a sala mais não aceito, vou andando até a sala  me deparo cheia de perguntas como nunca liguei para as coisas necessárias para nos deficientes.

Vou até uma saída sei disso por que o vento bate no meu rosto sinto uma fumaça de maconha em meu rosto, procuro algum lugar pra sentar,  nem me importo se à alguém aqui.

 Xxx1- conseguiu chegar bem na sala ontem? ---- tomo um sustão que o coração até chegou a dar uma parada, sou exagera nem  um pouco né.

 Ayra- quem é?---- pergunto, afinal estou sozinha  vai que é um maluco.

Xxx1- te ajudei ontem gata - 

  Ayra- legal eu sei que eu sou uma gata, mas num me chama assim mas não, não entendo legal- nem dei intimidade para ele, coitado.

  Xxx1- foi mal gata - diz ele sentando ao meu lado.

  Ayra- já falei pra não me chama assim que saco ---- respondo levanto tentando sair de lá.

Acho à porta mais ela não se abre, à bengala vai é cai,  ainda insisto na porta ela abre uma fresta  se fecha novamente, não sei como mais já estou nervosa, dou uns murrão na porta grito pra alguém vir abrir sá merda,  por fim sento no chão ao lado da porta.

sinto pegarem a bengala que estava proxíma ao meu pé, uma mão entrelaça a minha  para me ajudando a levantar.

  Xxx1- vem - diz ele colocando a outra mão na minha perna que está dobrada.

Penso em negar mais se fizer isso vou ficar aqui até me acharem morta, estendendo à mão ele me levanta  saimos de lá.

  Xxx1- vai querer que te leve pra qual sala? ---- diz ele só assim percebo que estamos ainda de mãos dadas.

  Ayra- 201, como você conseguiu abri à porta? ---- digo.

  Xxx1- tu que se revolta facil, ela se abre apertando um botão ao lado é por dentro ela se abre normalmente -Ele para acho que na porta da sala.

  Tereza- Ayra Peterson -

me puxa para dentro  da sala é nos sentamos, tava na minha de boa pensando no bofe, até tereza corta minha onda.

  tereza- ta nó mundo da lua, você pediu para te tratá como adulta, então acorda é vamos fazer essas atividades ---- Tereza diz toda nervosinha.

Realmente agente combinou de que ela me trataria como gente não como bebe, como todo mundo faz agora.

O resto do dia segue tranquilo até à hora de ir em bora,  estou novamente perdida na saída, meu pai não chegou Erick não sei aonde está,  todo mundo esbarra em mim eu não sei oque fazer, eu queria não sentir  ansiedade nesses momentos, mas ela sempre bate nos momentos que eu preciso me controlar,  eu estou sem ar o meu peito doi a cabeça gira uma lágrima escorre no meu rosto e depois disso são várias.

Vou andando, não sei aonde mas tem pessoas brigando por aqui, sinto alguém me puxando, e me prensando em uma parede,  estou na parede super gelada, desespero a chorar por que até agora não sei quem é não sei se é um ladrão estrupador,  não sei se quer andar direito, desabo no chão junto os joelhos começo à chora de soluçar ansiedade aumentou mil vezes mais, até alguém me abraçar.

  Xxx1- fica calma - sei quem é, tento me acalmar.

Ainda estamos abraçados, ele me solta sentando ao meu lado.

 Ayra-obrigado, qual seu nome "super herói "-

Xxx1-prazer homem aranha-

 Ayra- sempre tive uma quedinha nele -

  Xxx1- afs, para ele e tão feio---- ele ri.

  Ayra- não é nada você não meche com o meu miranha não em- digo apontando o dedo como se fosse jogar teia nele.

   Xxx1- eu me rendo, mais pantera negra bem melhor ---- 

   Ayra- vou ter que concorda, é se você não sabe eu sou até princesa de wakanda, segredo não conta pra ninguem- faço um shii, com o indicador na boca.

 Ayra- é o  miranha com a roupinha vermelha apertadinha e lindo-

   Xxx1- nãoooo cara parece uma salsicha---- diz ele quase gritando, nos gargalhamos.

Segurança

ação ou efeito de tornar(-se) seguro; estabilidade, firmeza.

estado, qualidade ou condição de quem ou do que está livre de perigos, incertezas, assegurado de danos e riscos eventuais; situação em que nada há a temer.

que nunca me falarão que um estanho me daria tanta proteção.

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